Evolução da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica

By nathana
  • 1500

    Primórdios da Educação Profissional no Brasil

    A Educação técnica era destinada aos "desvalidos": pobres, portadores de deficiência, ex-escravos etc. Era visto como um ato de caridade/filantropia.
  • Nilo Peçanha

    Neste governo, criam-se 19 escolas de aprendizes e artífices.
  • Teoria do Capital Humano

    Tendo como base a teoria do capital humano houve a tentativa de expansão de redes federais para a educação profissional. De 1956 até 1984 tivemos a instalação de multinacionais no país, colaborando para a necessidade de mão-de-obra especializada. Assim, o Brasil teria um espaço mais garantido dentro da divisão internacional do trabalho.
  • Reforma do Estado e estagnação da Rede Federal de Educação Profissional

    Com a reabertura à democracia, tivemos expansão da rede privada e estagnação do ensino público.
  • Regulamento do Ensino Profissionalizante.

    Regulamento do Ensino Profissionalizante.
    Na década de 90 no governo FHC, para a redução de gastos públicos e contensão da inflação, houve o fortalecimento de empresários da rede privada de ensino. Basicamente, o foco era a preparação para o mercado de trabalho
  • Retomada da Expansão da Rede Federal de Educação Profissional e tecnológica

    Retomada da Expansão da Rede Federal de Educação Profissional e tecnológica
    Com um governo democrático-popular existe uma postura mais progressista no campo da educação, um grande investimento nas redes federais de ensino, a criação dos IFs, a prioridade para cursos de licenciatura e de áreas mais estratégicas do ponto de vista econômico. Criação de PROUNI e PRONATEC; De 2003 a 2008 tivemos 12 novas universidades federais no país.
  • Plano de Expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica

    Plano de Expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica
    Criação de CEFETs e de escolas agrotécnicas (também sua reaproveitação) e no que concerne as UNEDs Lula mudou a capacidade de autonomia destas, podendo ter alguma influência privada.
  • FASE 1

    A proposta era a criação de 150% a mais de de escolas de ensino técnico, em um período de 8 anos, contrastando com a inserção destas escolas nos últimos 100 anos. Foram entregues 64 novas instituições.
  • FASE 2

    Criação de mais de 150 novas unidades em cada polo do país
  • FASE 3

    FASE 3
    Criação de mais 60 escolas técnicas e ampliação do PRONATEC