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Poeta português, Alexandre Manuel Vahia de Castro O'Neill de Bulhões nasceu a 19 de Dezembro de 1924, em Lisboa.
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" A Ampola Miraculosa, Lisboa, Cadernos Surrealistas".
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Fundador do Grupo Surrealista de Lisboa, com Mário Cesariny, António Pedro, José-Augusto França, directamente influenciado pelo surrealismo bretoniano, desvinculou-se do grupo a partir de "Tempo de Fantasmas".
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"Tempo de Fantasmas, Cadernos de Poesia, nº11".
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" No Reino da Dinamarca, Lisboa, Guimarães".
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" Abandono Vigiado, Lisboa, Guimarães".
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A sua atracção por outros meios de comunicação, que não a palavra escrita, é testemunhada pela letra do fado "Gaivota" destinada à voz de Amália Rodrigues, com música de Alain Oulman, tal como a colaboração.
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Em 1976, sofre um ataque cardíaco, que o poeta admitiu dever-se à vida desregrada que sempre tinha sido a sua, e que, apesar de algum esforço em contrário, continuou a ser.
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No início dos anos 1980, já divorciado de Teresa Patrício Gouveia desde 20 de Fevereiro de 1981, repartia o seu tempo entre a casa da Rua da Escola Politécnica e a vila de Constância.
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Em 1982 recebeu o prémio da Associação de Críticos Literários.
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Recebeu, pelas suas Poesias Completas, o Prémio da Crítica do Centro Português da Associação Internacional de Críticos Literários (1983).
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Em 1984, sofreu um acidente vascular cerebral.
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O mesmo que em Abril de 1986, o levaria ao internamento prolongado no hospital.
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Alexandre O'Neill acaba por morreu em Lisboa a 21 de Agosto de 1986.