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HIST9LF1 - Percursos na História de Portugal do séc.XX (Dinis e Gabriela)

  • O Ultimato Inglês e o crescimento do Partido Republicano

    O Ultimato Inglês e o crescimento do Partido Republicano
    O Ultimato delimitou as forças imperialistas portuguesas em África, baixou a fama da monarquia e aumentou o crescimento do apoio o Partido Republicano. Com isto, o Partido Republicano através dos candidatos eleitos, conseguia denunciar as Cortes os problemas do país e como solução, apresentava a democracia no contexto republicano.
    (https://ensina.rtp.pt/explicador/como-o-ultimato-fez-crescer-o-partido-republicano/)
  • A queda da Monarquia Constitucional

    A queda da Monarquia Constitucional
    Com a crise financeira e económica em Portugal , com o aumento dos impostos, o endividamento externo, os adiantamentos da casa real e a ditadura de João Franco contribuíram para a queda da Monarquia Constitucional. O Regicídio ocorre em Lisboa, em 1 de Fevereiro de 1908, quando á um atentado á Família Real e mata D. Carlos e Luís Filipe. Isto revela um grande descontentamento com a monarquia e também o insucesso de D. Manuel II.
  • Implantação da República

    Implantação da República
    Os acontecimentos do 5 de Outubro em Lisboa mostraram muita revolta por parte dos monárquicos. Esta resposta precipitada dos monárquicos origina uma Implantação da República, por volta das 9 da manhã deste dia. A base social de apoio desta foram os operários e a pequena e a média burguesia. Esta República adotou novos símbolos, como a moda, o hino e a bandeira.(https://ensina.rtp.pt/explicador/a-implantacao-da-republica/)
  • Constituição de 1911

    Constituição de 1911
    Depois da Revolução do 5 de Outubro, fez-se uma Constituição que seguisse as regras do novo regime político. Esta foi feita em 21 de Agosto de 1911. Após a aprovação desta, foi eleito presidente da República Manuel de Arriaga.
  • Medidas da República e o descontentamento popular

    Medidas da República e o descontentamento popular
    Na 1ª República criou-se uma grande legislação sobre a família, a educação, o trabalho e a laicização do Estado, originando um grande descontentamento na população. O equilíbrio imposto por Afonso Costa, em 1912, foi posto em causa pela 1ª Guerra Mundial, causando problemas financeiros. A Guerra também ajudou a que o descontentamento da população cresce-se, em que os operários se desentendiam com os patrões devido á falta de qualidade de vida. Com isto, levou-se á instabilidade política.
  • Period: to

    1ª Guerra Mundial

  • Efeitos da 1ª Guerra Mundial

    Efeitos da 1ª Guerra Mundial
    Depois da guerra, Portugal mantém as colónias, mas as reparações financeiras não resultaram. Então recorreu-se a empréstimos, ao aumento dos impostos e á desvalorização da moeda.
    (https://ensina.rtp.pt/explicador/efeitos-sociais-e-economicos-da-i-guerra-mundial-h104/)
  • As revoluções da República

    As revoluções da República
    A 1ª República (1910-1926) teve várias tentativas de derrube, como a de Pimenta de Castro (1915), a ditadura de Sidónio Pais (1917-18), a "Monarquia do Norte" (1919) e Gomes da Costa (28 de Maio de 11926), que acabou por derrubar. O sidonismo ou "República Nova" foi uma ditadura imposta por Sidónio Pais. Este acaba por ser assassinado pelas tropas do CEP. Com toda esta agitação política, acabou-se por fazer crescer as ideias comunistas ou fascistas.
  • António de Oliveira Salazar

    António de Oliveira Salazar
    António de Oliveira Salazar (1889-1970), natural de Santa Comba Dão, torna-se Presidente de Conselhos de Ministros em 1932, tendo como profissão de professor universitário. Um ano depois, foi-lhe conferido poderes ditatoriais, após ter aprovado a nova Constituição (a do Estado Novo).
    (https://ensina.rtp.pt/artigo/salazar/)
  • O Estado Novo e outros regimes ditatoriais na Europa

    O Estado Novo e outros regimes ditatoriais na Europa
    O Estado Novo era um regime ditatorial que decorreu entre 1933 até 1974, governado por António de Oliveira Salazar. Este regime era muito semelhante a outros regimes ditatoriais na Europa, como o de Benito Mussolini (Itália), Adolf Hitler (Alemanha), Estaline (União Soviética) e Francisco Franco (Espanha). Algumas das semelhanças eram só haver um partido e expandir as fronteiras. Algumas das diferenças eram o racismo e o antissemitismo.
  • Period: to

    Estado Novo

  • Organizações repressivas e mecanismos de controlo no Estado Novo

    Organizações repressivas e mecanismos de controlo no Estado Novo
    Em Portugal, durante o Estado Novo, houve a criação de organizações e mecanismos para controlar a população, das quais a PIDE, a Censura Prévia, a Legião Portuguesa e a PVDE. Os mecanismos foram a FNAT (Federação Nacional para a Alegria no Trabalho), a Mocidade Portuguesa e a OMEN (Obras das Mães pela Educação Nacional.)
    (https://ensina.rtp.pt/explicador/organizacoes-repressivas-e-de-controlo-do-estado-novo/)
  • Period: to

    2ª Guerra Mundial

  • Crescimento económico na década de 50

    Crescimento económico na década de 50
    O crescimento económico na década de 50 baseou-se em Planos de Fomento: o I Plano manteve a autarcia e o II Plano investiu na indústria e na abertura exterior.
  • Regimes fascistas peninsulares

    Regimes fascistas peninsulares
    A perpetuação dos regimes fascistas peninsulares serviu os interesses da política de contenção do comunismo dos EUA na Guerra Fria.
    (https://ensina.rtp.pt/explicador/a-guerra-fria-e-a-perpetuacao-do-estado-novo/)
  • Entrada de Portugal na ONU e na OTAN

    Entrada de Portugal na ONU e na OTAN
    Portugal entrou na OTAN como membro fundador (Agosto de 1946) devido á localização geoestratégica, principalmente na base das Lajes, nos Açores. O processo de integração de Portugal á ONU (1946-1955) ressentiu-se na Guerra Fria e nos interesses geoestratégicos dos EUA e da URSS. Salazar queria entrar na OTAN e na ONU, pois queria demostrar que não estava isolada internacionalmente.
    (https://ensina.rtp.pt/explicador/a-guerra-fria-e-a-perpetuacao-do-estado-novo/)
  • As oposições á ditadura portuguesa

    As oposições á ditadura portuguesa
    A oposição democrática dava para Salazar criar uma ilusão internacional de democracia e também para prender os opositores. O amadurecimento progressivo da repressão levava á desistência, como por exemplo, na campanha de Norton de Matos (1949), o que perpetuava o imobilismo político da ditadura. Em 1958, Humberto Delgado pôs em causa Salazar, recorrendo á fraude eleitoral e criando também a polícia de choque.
    (https://ensina.rtp.pt/explicador/as-oposicoes-a-ditadura-do-estado-novo/)
  • Migração na década de 60

    Migração na década de 60
    Devido ao atraso rural em Portugal, maior parte da população portuguesa decidiu migrar, em busca de melhores condições económicas e de vida. Maior parte dessa migração era feita ilegalmente. Os principais efeitos desta migração era o despovoamento das zonas interiores, o crescimento descontrolado das cidades e o aumento do setor terciário. As remessas dos emigrantes ajudaram a dinamizar o mercado interno e a balança comercial, sendo Salazar quem legalizou a emigração no final da década de 60.
  • A pressão internacional e os conflitos nas colónias ultramarinas

    A pressão internacional e os conflitos nas colónias ultramarinas
    Devido á pressão internacional levada pela descolonização, Salazar disse que tinha "províncias ultramarinas" e não colónias. Salazar não discutiu a questão colonial com ninguém, o que levou á invasão do Estado Português da Índia, á formação de movimentos de libertação e á guerra colonial. Na guerra Houve 3 frentes (Angola, Moçambique e Guiné). A política do "orgulhosamente sós" aumentou o isolamento internacional em Portugal.
  • Marcelismo

    Marcelismo
    Marcello Caetano prometeu uma maior liberdade, conhecida como "primavera marcelista". Esta possibilitou á criação de grupos eleitorais pela oposição para as eleições de 1969, mas não durando muito tempo, desapareceu fase á contestação contra a guerra colonial. A segunda fase do Marcelismo foi marcada pela recusa da descolonização, mesmo com os custos da guerra e do aumento do isolamento internacional. O Marcelismo modernizou vários aspetos económico-sociais.
  • Efeitos da guerra colonial

    Efeitos da guerra colonial
    A guerra colonial moveu mais de 1368900 de militares para as colónias. Houve 8831 mortes, 30000 feridos e 140000 com problemas pós-traumáticos devido ao stress da guerra. Também houve gastos aproximados 21,8 mil milhões de euros, equivalente a 10,8% do PIB atual. em 1971, foram absorvidas quase 45%das recitas do estado.
    (https://ensina.rtp.pt/explicador/efeitos-humanos-e-economicos-da-guerra-colonial/)
  • As motivações para o Golpe Militar do 25 de Abril de 1974

    As motivações para o Golpe Militar do 25 de Abril de 1974
    As motivações para o Golpe Militar de 25 de Abril de 1974 baseavam-se em repor o prestígio das Forças Armadas e pela defesa da democracia como solução para negociar o fim da Guerra Colonial. O Movimento dos Capitães surgiu para resolver questões profissionais e também se revelou um instrumento para a impossibilidade do fim da Guerra Colonial.
    (https://ensina.rtp.pt/explicador/as-motivacoes-do-golpe-militar-de-25-de-abril-de-1974/)
  • Consequências do processo de descolonização

    Consequências do processo de descolonização
    A descolonização não significou apenas a independência política das colônias. Implicou também a autonomia diante de uma série de problemas que marcaram o progresso desses países e que, em muitos casos, ainda não foram resolvidos.
  • 25 de Abril de 1974

    25 de Abril de 1974
    O MFA conseguiu alcançar os seus objetivos para o 25 de Abril de 1974, acabando com o Estado Novo e danda a liberdade ao povo português. A ação de Spínola foi marcada pela divergência com o MFA em relação á descolonização, acabando por ser demitido após o 28 de Setembro. O 25 de Novembro de 1975 marcou o fim do PREC e criou condições mais democráticas para concluir a redação da Constituição de 1976.
    (https://ensina.rtp.pt/explicador/o-25-de-abril-de-1974-e-o-processo-revolucionario/)
  • O processo revolucionário

    O processo revolucionário
    As divergências em torno das eleições constituintes, propostas pelo MFA para 25 de abril de 1975, levaram à demissão de Palma Carlos, o chefe do I Governo Provisório, que as queria adiar, apesar de ter tido o apoio de Spínola, agora presidente da República. Por sua vez Spínola foi demitido pelo MFA por não aceitar a descolonização, nos termos do MFA, e por ter apelado à «maioria silenciosa» (conservadora), que tentou introduzir armas em Lisboa, no 28 de setembro.
  • A Constituição de 1976

    A Constituição de 1976
    A Constituição de 1976 consagra direitos e deveres fundamentais como o princípio da igualdade, a liberdade de imprensa, a liberdade religiosa, direitos laborais, sociais e culturais, institui como órgãos de soberania o Presidente da República, o Conselho da Revolução, a Assembleia da República, o Governo e os Tribunais, integra as autarquias locais e as regiões administrativas na organização política do Estado e institui as regiões autónomas dos Açores e da Madeira
  • Adesão ás comunidades Europeias

    Adesão ás comunidades Europeias
    A entrada de Portugal na Comunidade Económica Europeia (CEE), em 1986, resultou de vários anos de difíceis negociações com os restantes parceiros. Tratado de adesão de Portugal à CEE foi assinado em 12 de junho 1985 e o país integrou oficialmente a comunidade em 1 de janeiro de 1986. Não foi fácil concluir o processo.
  • Transformações na ecónomia Portuguesa

    Transformações na ecónomia Portuguesa
    A plena adesão de Portugal às CEE despoletou um significativo processo de modernização de estruturas e comportamentos económicos, em paralelo com uma liberalização global dos mercados, num quadro onde a intervenção pública passou a ser claramente polarizada pela promoção de importantes investimentos de natureza infra--estrutural, dinamizados pelo acesso aos fundos estruturais de origem comunitária e com algum enquadramento numa perspetiva de desenvolvimento regional do país.