Bandeira de portugal 5155222

História de Portugal

  • 10,000 BCE

    Gravuras de Foz Coa

    Gravuras de Foz Coa
  • 3000 BCE

    Cromeleque dos Almendres

    Cromeleque dos Almendres
  • 100 BCE

    Citânia de Briteiros

    Citânia de Briteiros
  • 100

    Templo de Diana

    Templo de Diana
  • 700

    Silves Islâmica

    Silves Islâmica
  • 1000

    Castelo de Guimarães

    Castelo de Guimarães
    É seguro que estamos perante uma estrutura condal, fruto da iniciativa da emblemática condessa portucalense, D. Mumadona Dias. Fundado para proteger o mosteiro vimaranense do ataque dos “gentios” (referindo-se provavelmente os Normandos).
    Nos finais do século XI, durante o governo dos condes D. Henrique e D. Teresa, o castelo sofreu uma reforma profunda. Foi esse castelo que enfrentou as forças de Afonso VII de Leão e Castela, quando o monarca levantou cerco ao infante D. Afonso Henriques.
  • Jan 1, 1096

    Doação do Condado Portucalense a D. Henrique

    Doação do Condado Portucalense a D. Henrique
    D. Afonso VI, Rei de Leão e Castela, recompensou D. Raimundo e D. Henrique, por terem ajudado a recuperar Toledo, com a doação hereditária de territórios e a permissão de casamento com as suas filhas. D. Raimundo casou com D. Urraca, filha mais velha e herdeira do Reino de Leão e Castela. D. Henrique casou com D. Teresa, filha ilegítima e recebeu o Condado Portucalense.
  • 1100

    Domus Municipalis de Bragança

    Domus Municipalis de Bragança
    Destaca-se por ser o único exemplar de arquitetura civil em estilo Românico na Península Ibérica.
    O edifício teve a dupla função de cisterna e sede das reuniões municipais. A cisterna, subterrânea, possui uma abóbada em berço reforçada por dois arcos torais e o corpo superior, rasgado por arcaria, forma uma galeria ampla onde se discutiam os assuntos da municipalidade. Sob a cornija corre uma cachorrada com motivos românicos tardios.
  • Jan 1, 1109

    Nascimento de D. Afonso Henriques

    Nascimento de D. Afonso Henriques
    Nascido provavelmente em Guimarães, em 1109, D. Afonso Henriques era filho de D. Henrique e D. Teresa. Ficou orfão aos 3 anos do pai, ficando a mãe a dirigir o Condado.
  • Jun 24, 1128

    Batalha de São Mamede

    Batalha de São Mamede
    A 24 de Junho de 1128, apenas 3 anos após ter sido armado Cavaleiro, D. Afonso Henriques venceu as tropas da mãe na Batalha de São Mamede.
  • 1131

    Igreja de Santa Cruz de Coimbra

    Igreja de Santa Cruz de Coimbra
    Fundado, em 1131, com a aprovação e incentivo de D. Afonso Henriques, para a Ordem de Santo Agostinho, foi a casa conventual com mais influência na cidade, tendo contribuído para o desenvolvimento cultural, económico e político do País.
  • Period: Jan 1, 1143 to Jan 1, 1185

    Rei D. Afonso Henriques I (o Conquistador)

    Filho do Conde D. Henrique e de D. Teresa, foi o primeiro rei de Portugal. Órfão de pai aos 3 anos, armou-se cavaleiro, como faziam os reis naquele tempo, na Sé de Zamora aos 16 anos. Lutou contra a sua mãe, contra Leão e Castela, e contra os Mouros e conseguiu, junto da Santa Sé, tornar Portugal num Reino Independente.
  • Period: Jan 1, 1143 to Jan 1, 1383

    1ª Dinastia Afonsina

  • Oct 5, 1143

    Tratado de Zamora

    Tratado de Zamora
    D. Afonso Henriques e Afonso VII de Leão e Castela (primos), reuniram-se na cidade de Zamora para chegarem a um acordo sobre fronteiras entre os dois reinos. Foi reconhecida, no Tratado de Zamora, a autonomia do Reino de Portugal e D. Afonso Henriques como seu rei, título aliás, que já usava desde 1139. Perante o representante do Papa, comprometeu-se a ser vassalo da Santa Sé.
    https://ensina.rtp.pt/artigo/tratado-de-zamora/
  • Mar 15, 1147

    Conquista de Santarém e Lisboa aos Mouros

    Conquista de Santarém e Lisboa aos Mouros
  • 1178

    Mosteiro de Alcobaça

    Mosteiro de Alcobaça
    É a primeira obra plenamente gótica erguida em solo português, tendo sido começada a sua construção em 1178 pelos monges da Ordem de Cister.
    Em 1834 os monges foram forçados a abandonar o mosteiro, na sequência do decreto de supressão de todas as ordens religiosas de Portugal, promulgado por Joaquim António de Aguiar, ministro dos negócios eclesiásticos e da justiça do governo da regência de D. Pedro, Duque de Bragança.
  • May 23, 1179

    Bula Manifestis Probatum

    Bula Manifestis Probatum
    O Papa reconhece a independência do reino de Portugal.
  • Period: Jan 1, 1185 to Jan 1, 1211

    D. Sancho I (O Povoador)

    Filho de D. Afonso Henriques e de D. Mafalda. Aproveitou as tréguas dos Mouros para povoar e reorganizar o território conquistado, apoiando-se nas ordens religiosas e militares, que asseguravam a defesa das terras que lhes tinham sido confiadas.
    D. Sancho I doou também terras aos nobres e criou concelhos.
  • Jun 24, 1190

    Foral de Almada

    Foral de Almada
    O município de Almada recebeu foral (as cartas de foral estabeleciam os direitos e privilégios das povoações - os concelhos) de Dom Sancho I em 1190. Juntamente com Lisboa, Sintra e Palmela, é uma das mais antigas divisões administrativas da Área Metropolitana de Lisboa. Almada foi elevada à categoria de cidade em 1973, e no seu município encontra-se também a cidade de Costa da Caparica, cujo estatuto atual lhe foi outorgado no ano de 2004.
  • Period: Jan 1, 1211 to Jan 1, 1223

    D. Afonso II (O Gordo)

    Era filho de D. Sancho I e de D. Dulce. Reuniu as primeiras Cortes de que há registo e reforçou o poder da realeza contra os grupos privilegiados do clero e da nobreza.
  • Period: Jan 1, 1223 to Jan 1, 1248

    D. Sancho II ( O Capelo)

    Filho de D. Afonso II e de D. Urraca, chamou-se o Capelo, porque em criança usou o hábito de Santo Agostinho por estar doente. Na luta contra os Mouros, conquistou várias cidades do Alentejo. A oposição de nobres e eclesiásticos acabou por levar à sua deposição, tendo-se exilado na cidade castelhana de Toledo.
  • Period: Jan 1, 1248 to Jan 1, 1279

    D. Afonso III (O Bolonhês)

    Filho de D. Afonso II e de D. Urraca, ausentou-se para França em 1227. Tornou-se conde de Bolonha ao casar com D. Matilde, em 1239. Depôs o seu irmão, D. Sancho II, do trono português em 1246 e ficou em seu lugar até à sua morte em 1248. Conquistou o Algarve e expulsou definitivamente os Mouros de Portugal.
  • Aug 21, 1249

    Conquista definitiva do Algarve

    Conquista definitiva do Algarve
    Com esta conquista, o Rei D. Afonso III passou a intitular-se "Rei de Portugal e dos Algarves"
  • Period: Jan 1, 1279 to Jan 1, 1325

    D. Dinis (O Lavrador)

    Filho de D. Afonso III e de D. Beatriz. Casou com Isabel de Aragão, a Rainha Santa.
    - Em 1290 criou a primeira universidade com o nome Estudo Geral;
    - Mandou semear pinhais e aproveitar terrenos incultos, tendo ficado conhecido por "O Lavrador";
    - Criou Feiras Francas, onde os mercadores nada tinham de pagar;
    - Protegeu os mercadores, criando a Bolsa de Mercadores, que os apoiava quando os barcos naufragavam ou eram assaltados por piratas.
    - O português foi reconhecido como língua oficial.
  • Mar 1, 1290

    Fundação da Primeira Universidade de Lisboa (Estudo Geral)

    Fundação da Primeira Universidade de Lisboa (Estudo Geral)
  • Sep 12, 1297

    Tratado de Alcanizes

    Tratado de Alcanizes
    Foi em 1297, no reinado de D. Dinis que ficaram definidos os limites territoriais de Portugal (as suas fronteiras) no Tratado de Alcanizes. Estas correspondiam praticamente ao que hoje são as fronteiras de Portugal Continental.
  • Period: Jan 1, 1325 to Jan 1, 1357

    D. Afonso IV (O Bravo)

    Filho de D. Dinis e de D. Isabel, este rei participou na Batalha do Salado, juntamente com o rei de Castela, alcançando uma grandiosa vitória contra os Mouros.
  • Jan 1, 1349

    Peste Negra ou Peste Bubônica

    Peste Negra ou Peste Bubônica
  • Period: Jan 1, 1357 to Jan 1, 1367

    D. Pedro I (O Justiceiro)

    Filho de D. Afonso IV e de D. Beatriz, D. Pedro I casou com D. Constança Manuel, que tinha ao seu serviço uma aia galega, D. Inês de Castro, por quem se enamorou e de quem teve quatro filhos. Os amores de D. Pedro e D. Inês tornaram-se célebres por não terem tido um final feliz, pois D. Afonso IV mandou matá-la. Quando subiu ao trono, D. Pedro fez questão que a reconhecessem como Rainha.
  • Period: Jan 1, 1367 to Jan 1, 1383

    D. Fernando I (O Formoso)

    Filho de D. Pedro I e de D. Constança. O seu casamento com D. Leonor Teles provocou grande descontentamento popular. Celebrou a aliança com Inglaterra, publicou a Lei das Sesmarias, reconstruiu muralhas em várias cidades e reativou o comércio com o Norte da Europa. Com a sua morte abriu-se a crise dinástica que durou até 1385.
  • Period: Jan 1, 1385 to Jan 1, 1580

    2ª Dinastia Aviz

  • Period: Jan 1, 1385 to Jan 1, 1433

    D. João I Mestre de Avis, o da Boa Memória

    Apesar de ser filho ilegítimo de D. Pedro I, foi aclamado rei de Portugal depois da crise dinástica de 1383-1385 e depois de ter conseguido a independência de Portugal face a Castela, na Batalha de Aljubarrota. Durante o seu reinado conquistou-se Ceuta no Norte de África e iniciou-se a expansão marítima.
  • Aug 14, 1385

    Batalha de Aljubarrota

    Batalha de Aljubarrota
    Depois da Crise de Dinastia provocada pela morte de D. Fernando, ficando a sua filha D. Beatriz como sucessora, o povo aclamou D. João Mestre de Avis. Quando o Rei de Castela recebeu esta notícia, invadiu de novo Portugal, dando origem à Batalha de Aljubarrota, tendo saído vencedoras as tropas portuguesas sob o comando de D. Nuno Álvares Pereira. Para comemorar esta batalha foi construído o Mosteiro da Batalha.
  • 1386

    Mosteiro da Batalha

    Mosteiro da Batalha
    Este excecional conjunto arquitetónico resultou do cumprimento de uma promessa feita pelo rei D. João I, em agradecimento pela vitória em Aljubarrota, batalha travada em 14 de agosto de 1385, que lhe assegurou o trono e garantiu a independência de Portugal.
  • Aug 21, 1415

    Conquista de Ceuta e início da expansão marítima

    Conquista de Ceuta e início da expansão marítima
    Após as lutas com Castela, escasseavam alimentos e bens essenciais no reino. Teve assim início a Expansão Marítima.
    D. João I decidiu procurar ouro, cereais e especiarias no norte de África e, em 1415, organizou uma poderosa armada para conquistar a cidade de Ceuta. Esta cidade era estratégica para dominar as rotas comerciais no mediterrâneo.
    https://ensina.rtp.pt/artigo/a-conquista-de-ceuta-um-dia-de-combate/
  • Jul 1, 1418

    Descoberta da Madeira

    Descoberta da Madeira
    Diz a tradição que os portugueses chegaram à Ilha da Madeira a 1 de julho de 1419. Porém, 1418, é o ano apontado como o do descobrimento da Ilha do Porto Santo, circunstância ocorrida após uma tempestade que desviou da rota uma embarcação que seguia pela costa africana (Foi o Infante D. Henrique que ficou encarregue das explorações marítimas). João Gonçalves Zarco Tristão Vaz Teixeira e Bartolomeu Perestrelo foram salvos por este pequeno pedaço de terra ao qual batizaram de Porto Santo.
  • 1419

    Fortaleza Palácio São Lourenço Funchal

    Fortaleza Palácio São Lourenço Funchal
    O Palácio de São Lourenço, localizado num ponto estratégico de defesa da Ilha é considerado como o mais imponente exemplar de arquitetura civil e militar da ilha da Madeira. A sua construção teve início na primeira metade do século XVI e foi concluída na dinastia de Espanha que reinou em Portugal de 1580 a 1640. Após ter tido uma função defensiva, este edifício tornou-se residência dos Capitães e dos Governadores, até à implantação do governo constitucional em 1834.
  • 1427

    Descoberta dos Açores

    Descoberta dos Açores
    Na história açoriana, desconhece-se a data precisa em que o arquipélago foi descoberto, contudo, crê-se que São Miguel e Santa Maria foram as primeiras ilhas a serem reconhecidas, por volta de 1427, pelo navegador luso Diogo de Silves/Gonçalo Velho.
  • Period: Jan 1, 1433 to Jan 1, 1438

    D. Duarte (O Eloquente)

    Filho de D. João I e de D. Filipa de Lencastre, reinou apenas durante 5 anos, mas deu continuidade à política de Expansão marítima já iniciada pelo seu pai. Valorizou a cultura e escreveu várias obras, tais como o Leal Conselheiro e o Livro da Ensinança de Bem Cavalgar Toda Sela.
  • 1434

    Passagem do Cabo Bojador (Gil Eanes)

    Passagem do Cabo Bojador (Gil Eanes)
    Em 1434, no reinado de D. Duarte, Gil Eanes ultrapassou o cabo Bojador criando assim possibilidade de se descobrirem novas terras para sul. Após este feito, os navegadores passaram a utilizar a caravela (velas triangulares), que lhes permitia navegar com ventos contrários e, mais tarde, a nau (retangulares). O cabo era descrito como tendo monstros marinhos: «As correntes são tamanhas que navio que lá passe jamais poderá tornar.»
  • Period: Jan 1, 1438 to Jan 1, 1481

    D. Afonso V (O Africano)

    D. Afonso V, filho de D. Duarte, preferiu conquistar cidades muçulmanas no Norte de África a investir nas viagens de descoberta e, por isso, ganhou o cognome de o Africano. A este rei se devem as conquistas de Alcácer-Ceguer, Anafé e Arzila. Teve de enfrentar problemas políticos com o Reino de Castela.
  • 1474

    Centro Histórico da Angra do Heroísmo

    Centro Histórico da Angra do Heroísmo
    Esta cidade, situada na ilha Terceira, foi um porto de escala obrigatório desde o século XV até ao aparecimento dos barcos a vapor, no século XIX. As suas imponentes fortificações de São Sebastião e de São João Baptista, construídas há cerca de 400 anos, são exemplares únicos de arquitectura militar. Excelente exemplo de um tipo de construção ou um conjunto arquitectónico, tecnológico ou paisagístico que ilustra um ou mais períodos significativos da história da humanidade.
  • Period: Jan 1, 1481 to Jan 1, 1495

    D. João II (O Príncipe Perfeito)

    Mesmo antes de subir ao trono, D. João II já assumia alguns assuntos relativos à governação de Portugal, na ausência do pai, o Rei D. Afonso V. O seu reinado ficou marcado por grandes avanços na descoberta e exploração da costa ocidental africana e pela assinatura do Tratado de Tordesilhas com Castela, impondo a divisão do mundo pelos reinos ibéricos.
  • 1488

    Passagem do Cabo da Boa Esperança (Bartolomeu Dias)

    Passagem do Cabo da Boa Esperança (Bartolomeu Dias)
    Em 1488, Bartolomeu Dias dobrou o Cabo das Tormentas, que mais tarde veio a chamar-se Cabo da Boa Esperança, estando assim aberto o caminho para a Índia. O nome “Cabo das Tormentas” foi cunhado por Bartolomeu Dias posto que enfrentou diversos dias de tempestades no mar, cerca de duas semanas. Dom João II, feliz com a notícia de que Portugal havia encontrado um caminho marítimo para as Índias, trocou o nome para “Cabo da Boa Esperança”.
  • Period: Jan 1, 1495 to Jan 1, 1521

    D. Manuel I (O Venturoso)

    Rei de Portugal por força do destino (não se previa que viesse a reinar pois era primo de D. João II), teve um reinado bastante afortunado. A descoberta do caminho marítimo para a Índia, a descoberta do Brasil, a construção de um dos mais ricos e poderosos impérios daquele tempo, a renovação artística e cultural, com o desenvolvimento do estilo manuelino, muito engrandeceram o reino de Portugal.
  • May 17, 1498

    Descoberta do Caminho Marítimo para a Índia (Vasco da Gama)

    Descoberta do Caminho Marítimo para a Índia (Vasco da Gama)
  • Apr 22, 1500

    Descoberta do Brasil (Pedro Álvares Cabral)

    Descoberta do Brasil (Pedro Álvares Cabral)
    A versão histórica oficial considera o explorador português Pedro Álvares Cabral (1467-1520) como o primeiro navegante a chegar em terras brasileiras, junto com uma frota de 13 navios e mais de mil marujos. Segundo documentos, o facto ocorreu no dia 22 de abril de 1500, 44 dias depois da saída das embarcações de Lisboa, em Portugal. Descobriu o Brasil por acidente quando a sua armada fez um desvio da rota estabelecida.
  • 1501

    Mosteiro dos Jerónimos

    Mosteiro dos Jerónimos
    Razões históricas e artísticas fundamentam a relação institucional entre o Mosteiro dos Jerónimos e a Torre de Belém. Ambos os edifícios, construídos por iniciativa do rei D. Manuel I, cujo reinado decorreu entre 1495 e 1521, dependeram dos meios financeiros avultados e dos recursos artísticos exigentes que este empenhado e poderoso mecenas disponibilizou.
  • 1514

    Torre de Belém

    Torre de Belém
    D. Manuel I mandou construir a Torre de Belém com a finalidade de proteger, não apenas o porto de Lisboa, a barra do Tejo, mas também o Mosteiro dos Jerónimos, então em construção. Na época, a configuração da barra do Tejo proporcionava efetiva proximidade e ligação visual entre os dois empreendimentos régios – a Torre construiu-se no rio, a 250 metros da margem, sobre um afloramento basáltico, e o Mosteiro foi erigido na margem, em frente da praia do Restelo.
  • Period: Jan 1, 1521 to Jan 1, 1557

    D. João III (O Piedoso)

    Filho de D. Manuel I, D. João III era um grande devoto religioso e, por isso, autorizou a atuação da Inquisição em Portugal e a perseguição aos cristãos-novos. Deu início à colonização do Brasil e assistiu aos primeiros sinais de fraqueza da Rota do Cabo, ao ponto de mandar encerrar a feitoria portuguesa em Antuérpia (cidade do Norte da Europa).
  • 1537

    Universidade de Coimbra

    Universidade de Coimbra
    A bula do Papa Nicolau IV, datada de 9 de agosto de 1290, reconheceu o Estudo Geral, com as faculdades de Artes, Direito Canônico, Direito Civil e Medicina, reservando-se a Teologia aos conventos Dominicanos e Franciscanos. A universidade, inicialmente instalada na zona do atual Largo do Carmo, em Lisboa, sofreu várias mudanças entre Lisboa e Coimbra. Em 1537 foi transferida definitivamente para Coimbra, por ordem de D. João III.
  • Period: Jan 1, 1557 to Jan 1, 1578

    D. Sebastião (O Desejado)

    Neto de D. João III, D. Sebastião tornou-se rei ainda muito jovem (o seu pai, herdeiro de D. João III, morreu antes de poder reinar). A sua morte sem descendentes, em 1578, abriu caminho a uma nova crise dinástica. Combateu os Mouros no Norte de África. Portugal perdeu a Batalha de Alcácer-Quibir e presume-se que o rei tenha morrido em combate.
  • 1572

    Os Lusíadas (Luís Vaz de Camões)

    Os Lusíadas (Luís Vaz de Camões)
    Os Lusíadas é uma obra de poesia épica do escritor português Luís Vaz de Camões, a primeira epopeia portuguesa publicada em versão impressa, publicada em 1572. A ação central é a descoberta do caminho marítimo para a Índia por Vasco da Gama, à volta da qual se vão evocando outros episódios da história de Portugal, glorificado o povo português
  • Period: Jan 1, 1578 to Jan 1, 1580

    D. Henrique (O Casto)

    Tio-avô de D. Sebastião e irmão de D. João III, o cardeal D. Henrique assumiu o trono de Portugal após o desaparecimento de D. Sebastião. Morreu ao fim de dois anos também sem deixar descendentes. D. Henrique tinha o privilégio de poder nomear o herdeiro da Coroa, mas não o fez e, por isso, com a sua morte, Portugal entrou numa crise dinástica.
  • Period: Jan 1, 1580 to

    3ª Dinastia Filipina

  • Period: Jan 1, 1580 to

    D. Filipe I (O Prudente)

    Embora fosse neto de D. Manuel I, foi pela força das armas que D. Filipe I conseguiu ser aclamado rei de Portugal, em 1580, e unir os dois reinos ibéricos sob o mesmo rei. Formou-se assim, a União Ibérica e o maior império daquele tempo. Portugal começou a sofrer retaliações dos inimigos de Espanha.
  • 1581

    Convento de Cristo em Tomar

    Convento de Cristo em Tomar
    É no terreiro da igreja do Convento de Cristo que têm lugar as Cortes de Tomar de 1581, em que D. Filipe I (Filipe II de Espanha) é aclamado Rei de Portugal. Herdeiro do trono português, Filipe I torna-se também mestre da Ordem de Cristo. A edificação do convento irá prolongar-se durante a sua governação e a dos seus sucessores, com a conclusão do Claustro de D. João III, a construção da Sacristia Nova e, a sul, do Aqueduto.
  • Period: to

    D. Filipe II (O Pio)

    Filho de Filipe I, Filipe II participou na Guerra dos 30 anos, travada entre vários países da Europa, acabando por envolver Portugal. Visitou Portugal e cá permaneceu alguns meses com o objetivo de melhorar a relação com os súbditos portugueses.
  • Period: to

    D. Filipe III (O Grande)

    Filho de Filipe II, desligou-se do governo de Portugal e entregou-o ao duque de Olivares. Durante o seu reinado a situação em Portugal agravou-se. As colónias ficaram à mercê de franceses, holandeses e ingleses. As possessões perderam a importância comercial. O seu reinado terminou com a Restauração da Independência de Portugal em 1640.
  • Palácio de Vila Viçosa

    Palácio de Vila Viçosa
    O Paço Ducal representa um dos mais emblemáticos monumentos de Vila Viçosa. A sua edificação iniciou-se em 1501 por ordem de D. Jaime, quarto duque de Bragança, mas as obras que lhe conferiram a grandeza e características que hoje conhecemos prolongaram-se pelos séculos XVI e XVII.
    De residência permanente da primeira família da nobreza nacional, o Paço Ducal passou, com a ascensão em 1640 da Casa de Bragança ao trono de Portugal, a ser apenas mais uma das habitações espalhadas pelo reino.
  • Period: to

    4ª Dinastia Bragança

  • Period: to

    D. João IV (O Restaurador)

    D. João IV era trineto de D. Manuel I. Começou a governar em 1640. Deu início à 4ª dinastia, mas as lutas contra Espanha duraram quase 28 anos, prolongando-se pelo reinado de D. Afonso VI. O esforço militar e financeiro foi grande e Portugal não conseguiu defender alguns territórios que detinha noutros continentes, acabando por os perder.
  • Restauração da Independência

    Restauração da Independência
    Nos reinados de Filipe II e Filipe III, os impostos aumentaram, os militares portugueses integraram o exército espanhol, foram nomeados espanhóis para cargos em Portugal e o império português na Ásia, África e América foi sendo ocupado por holandeses e ingleses. Descontente com esta realidade, um pequeno grupo de nobres revoltou-se a 1 de dezembro de 1640, restaurando a independência de Portugal e aclamando D. João, Duque de Bragança como D. João IV, rei de Portugal.
  • Period: to

    D. Afonso VI (O Vitorioso)

  • Period: to

    D. Pedro II (O Pacífico)

  • Primeira Grande Descoberta de Ouro no Brasil

    Primeira Grande Descoberta de Ouro no Brasil
  • Period: to

    D. João V (O Magnânimo)

  • Memorial do Convento

    Memorial do Convento
    Memorial do Convento é um romance de José Saramago, conhecido internacionalmente, publicado pela primeira vez em Outubro de 1982[1]. A acção decorre no início do século XVIII, durante o reinado de D. João V e da Inquisição. Este rei absolutista, graças à grande quantidade de ouro e de diamantes vindos do Brasil Colónia, mandou construir o magnânimo Palácio Nacional de Mafra, mais conhecido por convento, em resultado de uma promessa que fez para garantir a sucessão do trono.
  • Convento de Mafra

    Convento de Mafra
    É composto por um palácio e um convento, em estilo barroco, de influência romana e germânica, a que se associa um jardim e a Tapada Nacional de Mafra. Os trabalhos da sua construção iniciaram-se em 1717 por iniciativa do rei D. João V, em virtude de uma promessa que fizera em nome da descendência que viesse a obter da rainha D. Maria Ana de Áustria.
  • Aqueduto das Águas Livres

    Aqueduto das Águas Livres
    O Aqueduto das Águas Livres constituiu um vasto sistema de captação e transporte de água, por via gravítica. O trajeto escolhido coincidia, em linhas gerais, com o percurso do antigo aqueduto romano. A sua construção só foi possível graças a um imposto denominado Real de Água, lançado sobre bens essenciais como o azeite, o vinho e a carne.
  • Mata dos Medos

    Mata dos Medos
    Terá sido mandada instalar pelo rei D. João V, entre 1689 e 1750, para impedir o avanço das dunas ou medos1 para as terras agrícolas. É atualmente o grande pulmão do concelho de Almada.
  • Period: to

    D. José (O Reformador)

  • Torre dos Clérigos

    Torre dos Clérigos
    No ano de 1753, a pedido da Irmandade dos Clérigos, Nicolau Nasoni apresentou o projeto para uma torre sineira para o conjunto dos Clérigos, que haveria de substituir as duas torres inicialmente previstas para as fachadas laterais da igreja. No ano seguinte iniciavam-se as obras daquela que viria a ser "a mais bela e altaneira Torre, dominando toda a paisagem urbana do Porto".
  • Terramoto de 1755

    Terramoto de 1755
  • O dia do Terramoto

    O dia do Terramoto
  • Quake

    Quake
  • Centro Histórico de Vila Real de Santo António

    Centro Histórico de Vila Real de Santo António
    O centro histórico pombalino de Vila Real de Santo António resulta da iniciativa do Marquês de Pombal, que em 1774 decidiu reordenar a antiga povoação de Santo António da Arenilha, destruída pelas ondas no século XVI ou XVII, povoando esta zona de fronteira. As edificações foram construídas em apenas 5 meses. A Praça Marquês de Pombal é o centro da cidade, onde se situam a Igreja Matriz, a Câmara Municipal e um obelisco, sobre piso radeado com calçada portuguesa.
  • Period: to

    D. Maria I (A Piedosa)

  • Palácio de Queluz

    Palácio de Queluz
    Estilo rococó, a Versailles Portuguesa. Serviu como um discreto local de encarceramento para a rainha D. Maria, pois a sua descida à loucura continuou nos anos seguintes à morte de Dom Pedro em 1786. Após a destruição pelo fogo do Palácio da Ajuda em 1794, o Palácio de Queluz tornou-se a residência oficial do príncipe regente João VI e da sua família, permanecendo assim até que a família real viajou para a colónia do Brasil em 1807 após a invasão francesa de Portugal.
  • 1ª Invasão Francesa

    1ª Invasão Francesa
    A 1ºinvasão francesa de Portugal insere-se, no plano de Napoleão Bonaparte para impor o Bloqueio Continental a toda a Europa, visando a acabar com o poderio econômico e militar do Reino Unido; e enquadra-se na dinâmica expansionista da França Napoleônica. Entre 1807 e 1810, Napoleão ordenou três invasões a Portugal, país que se recusou a aplicar o Bloqueio Continental, mas em todas elas foi derrotado. General Junot mandou substituir bandeira PT por FR no castelo sjorge.
  • 2ª Invasão Francesa

    2ª Invasão Francesa
    A Segunda Invasão Francesa de Portugal, que opôs forças portuguesas e britânicas às do Império Francês, teve início a 3 de Fevereiro de 1809 e teve fim após a Segunda Batalha do Porto a 12 de Maio de 1809, o que levou à retirada das tropas francesas do Norte de Portugal.
    (Imagem: Monumento de Cerveira)
  • 3ª Invasão Francesa

    3ª Invasão Francesa
    A Terceira Invasão Francesa teve início em Julho de 1810 e terminou em Abril de 1811, com a retirada das forças francesas para Ciudad Rodrigo. O exército invasor era o maior dos que já tinham invadido Portugal, em 1807 sob o comando de Junot e 1809 sob o comando de Soult.
    Batalha do Bussaco
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    D. João VI (O Clemente)

  • Revolução Liberal

    Revolução Liberal
    A Revolução do Porto, também referida como Revolução Liberal do Porto, foi um movimento de cunho liberal que eclodiu a 24 de agosto de 1820 na cidade do Porto e teve repercussões tanto na História de Portugal quanto na História do Brasil. O movimento resultou no retorno (1821) da Corte Portuguesa, que se transferira para o Brasil durante a Guerra Peninsular, e no fim do absolutismo em Portugal, com a ratificação e implementação da primeira Constituição portuguesa (1822).
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    D. Pedro IV (O Libertador)

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    D. Maria II (A Educadora ou a Boa Mãe)

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    D. Miguel (O Absolutista)

  • Palácio da Pena

    Palácio da Pena
    Representa uma das principais expressões do Romantismo arquitectónico do século XIX no mundo, constituindo-se no primeiro palácio nesse estilo na Europa. No século XIX a paisagem da serra de Sintra e as ruínas do antigo convento maravilharam o rei-consorte Fernando II de Portugal. Em 1838 este decidiu adquirir o velho convento, a cerca envolvente, o Castelo dos Mouros e quintas e matas circundantes.
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    D. Pedro V (O Esperançoso)

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    D. Luís (O Popular)

  • Ponte Maria Pia

    Ponte Maria Pia
    A ponte foi baptizada em honra da esposa do rei D. Luís I, a rainha D. Maria Pia de Saboia.
    Esta ponte foi construída pela empresa Eiffel Constructions Métalliques, sob a direcção de Eiffel. A festa da inauguração decorreu durante três dias na cidade do Porto, reflectindo o sentimento geral na altura, que considerava que a chegada do caminho de ferro iria melhorar as ligações ao estrangeiro e ao resto do país.
  • Lei Áurea - Abolição da escravatura no Brasil

    Lei Áurea - Abolição da escravatura no Brasil
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    D. Carlos (O Diplomata)

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    D. Manuel II (O Desventurado)

  • Palácio de Belém

    Palácio de Belém
    Em 1912, já depois da proclamação da república, o Palácio de Belém foi designado residência oficial do Presidente da República. Os presidentes da I República tinham porém que pagar renda ao Estado para residirem no Palácio (para não serem acusados de gozarem de privilégios atribuídos ao anterior regime). Apenas o Presidente Ramalho Eanes habitou o Palácio. Os Presidentes Soares, Sampaio e Cavaco Silva utilizaram Belém apenas para trabalhar, bem como o incumbente Marcelo Rebelo de Sousa.
  • Declaração Universal dos Direitos Humanos

    Declaração Universal dos Direitos Humanos
    A Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH), que delineia os direitos humanos básicos, foi adotada pela Organização das Nações Unidas em 10 de dezembro de 1948. Foi esboçada principalmente pelo canadense John Peters Humphrey, contando também, com a ajuda de várias pessoas de todo o mundo. https://forestschoolinicia.wixsite.com/website/blog/hashtags/direitoshumanos
  • Ponte 25 de Abril

    Ponte 25 de Abril
    Projetos para a construção de uma ponte sobre o estuário do Tejo existem desde finais do século XIX; no entanto, apenas na década de 1950 o governo português do Estado Novo avançou com a construção de uma ponte para ligar as duas margens da área metropolitana de Lisboa. A construção começou em novembro 1962. Após a Revolução de 25 de Abril de 1974, a Ponte Salazar conservou o seu nome durante mais de cinco meses. Foi mudado para Ponte 25 de Abril na sequência do putsch falhado de 28 de Setembro.
  • Centro Cultural de Belém

    Centro Cultural de Belém
    Foi iniciado em setembro de 1988 e concluído em setembro de 1992. Na base da sua construção esteve a necessidade de um equipamento arquitetónico, que pudesse acolher, em 1992, a presidência portuguesa da União Europeia, e que, ao mesmo tempo, pudesse permanecer, como um pólo dinamizador de atividades culturais e de lazer. O seu projeto definitivo foi decidido no início de 1988. Após de acolher a presidência da União Europeia, ele é transformado em um centro cultural e de conferências em 1993