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Para a disciplina de TIC, lemos o artigo Educação e mídias: uma relação delicada, da autora Márcia Barbosa da Silva e a partir disso fizemos uma linha do tempo, destacando as datas relacionadas a trajetória das mídias na educação.
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Conjunto de normas criado para regulamentar o ensino nos colégios jesuíticos. Sua primeira edição, de 1599, além de sustentar a educação jesuítica ganhou status de norma para toda a Companhia de Jesus. Tinha por finalidade ordenar as atividades, funções e os métodos de avaliação nas escolas jesuíticas.
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Comênio utiliza um novo recurso de imagem em seu livro Didática Magna e sistematiza orientações a respeito desses recursos.
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As ideias de Dewey foram trazidas para o Brasil e ganham apoio de diversos educadores.
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A evolução da produção de conhecimento sobre a comunicação fizeram com que estudiosos da educação adotassem mais uma nomenclatura para referir aos recursos ou meios audiovisuais – são meios de comunicação e alguns se encaixam numa denominação mais específica: meios de comunicação de massa ou mídias.
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Manifesto dos Pioneiros: invocava a convergência e solidariedade de outras instituições além da escola – dentre elas a imprensa – para o esforço educativo das novas gerações, destacando entre outras a contribuição da utilização dos recursos na escola.
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Durante a segunda guerra mundial os recursos ganham novo status. Há uma espécie de separação onde determinados elementos vão formar uma categoria independente, os recursos/meios/técnicas audiovisuais.
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Adeptos de uma educação alternativa que valorizasse o sujeito, esses movimentos impulsionam experiências educacionais tanto em escolas particulares para atender a classe média brasileira quanto em projetos populares, como os centros de cultura ligados ao movimento estudantil e às escolas de aplicação ligadas a faculdades de Pedagogia. Nessas experiências os educandos são incentivados a produzir slides, retroprojeções, filmes caseiros, a opera
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Uma obra bastante difundida nessa fase é Recursos audiovisuais na Escola de Walter Arno Wittich e Charles Francis Schüller, lançada no Brasil em 1964. Este livro traz uma série de sugestões de trabalho com os meios na escola, com o intuito de facilitar a aprendizagem por parte dos alunos.
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Período de forte influência norte-americana com sua política de dominação cultural e apoio a ditaduras na América Latina surge no currículo uma nova disciplina que dá origem à outra denominação: as tecnologias educacionais.
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As mídias têm sido consideradas como estruturantes de vida social na atualidade (CASTELLS, 1999); nesse sentido, autores como Buckingham (2005), Silverstone (2005), Penteado (2002), entre outros, propõem que a educação se ocupe do seu estudo desde cedo. O tema tem alcançado relevância política especialmente a partir do final dos anos 1990, tanto que a própria Comissão das Comunidades Europeias elaborou a Carta Europeia da Literacia das Mídias (2006).
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A forma mídia tem sido amplamente utilizada inclusive em textos acadêmicos brasileiros, no livro Cultura das mídias, de 1996, da autora Lúcia Santaella vai além e adota a forma mídias (no feminino e plural) referindo-se à relação que se estabelece entre os diferentes tipos de mídias: rádio, TV, jornal e assim por diante tanto no que diz respeito ao conteúdo quanto à forma.
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O texto nos ajudou a firmar o que já temos trabalhado e discutido durante a graduação de pedagogia, pois as mídias estão super presentes na educação principalmente nos dias de hoje, com isso o professor precisa cada vez mais estar utilizando essas mídias para incrementar suas aulas estar mais próximo de seus alunos.Sendo que é de grande importância o professor saber utilizar essas mídias para não ficar apenas usando por usar, sem uma finalidade.