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Period: Apr 22, 1500 to Feb 16, 1530
Período Pré-Colonial
Chegada dos portugueses no Brasil para tomar posse do leste da América do Sul definido pelo Tratado de Tordesilhas. Também começa a exploração de Pau-Brasil. -
Period: May 22, 1530 to
Colonização do Brasil
Brasil virou colônia de Portugal, pois os portugueses estavam com medo que os espanhóis tomassem conta da parte deles no Tratado de Tordesilhas. Começa a exploração de cana-de-açúcar por meio das capitanias hereditárias. Nessa capitanias, os senhores de engenho trabalhavam na agricultura com o poder patriarcal, ou seja, o pai tem o maior poder na família. As capitanias São Vicente e Pernambuco foram as únicas que se deram bem. -
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Começo da Mineração Brasileira
Após a cana-de-açúcar entrar em crise, a Coroa Portuguesa passou a dar mais atenção a mineração, principalmente no estado de Minas Gerais. Porém, ela cobrou cada vez mais impostos sobre o ouro fazendo com que a população ficasse cada vez mais pobre causando revoltas. -
Chegada da Família Real no Brasil
No ano de 1808, a Família Real chega no Brasil tentando fugir de Napoleão, pois não estava aceitando o bloqueio de comercio entre os outros países. Porém, para fugir, a Coroa Portuguesa teve que fazer um acordo com ingleses. Esse acordo dizia que os ingleses ajudariam a Família Real a sair de Portugal e ir ao Brasil se os portugueses, após chegar no Brasil, barateassem os produtos comercializados entre os portugueses e os ingleses. -
Regência de D. Pedro
Em 1821, a Família Real foi obrigada a voltar para Portugal, pois havia uma revolução em Portugal chamada Revolução Liberal que estava sendo contra a presença da Corte no Brasil. Portanto, D. João VI deixou seu herdeiro, D. Pedro I como Príncipe Regente do Brasil. O Partido brasileiro foi um grupo reunido pela elite brasileira que era contra o retorno de D. Pedro para Portugal. -
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Primeiro Reinado
O Primeiro Reinado reuniu vários conflitos no império como a Confederação do Equador, crises e a abdicação de D. Pedro I. -
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Independência do Brasil - Brasil Império
Em 1822, acontece a Independência do Brasil em miados do Rio Ipiranga no dia 7 de Setembro com a ausência de D. Pedro I. Apartir daí, o Brasil virou um Império livrando-se de ser colonizado novamente por Portugal. -
Assembléia Constituinte
Em 1823, D. Pedro I fechou a Assembléia Constituinte que defendia os proprietários de terras, tinha o voto sensitário e limitava os poderes do imperador, -
Constituição de 1824
A Constituição de 1824, criada por D. Pedro I, tinha quatro poderes: o Legislativo, o Judiciário, o Executivo e o Moderador. O poder Legislativo era composto por senadores e deputados. O Judiciário era composto por juízes e jurados. O Exectivo era chefiado pelo imperador e pelos ministros e por último, o Moderador, que era o poder exclusivo do imperador. -
Dissolução da Assembléia Constituinte e a Imposição da Constituição de 1824.
Dissolução da Assembléia Constituinte e a imposição da Constituição de 1824 foi um dos fatores que levou a abdicação de D. Pedro I. -
Confederação do Equador
A Confederação do Equador aconteceu, pois os membros da elite estavam preocupados sobre a diminuição nas exportações de açúcar, por isso a população do Norte viveu na miséria. Então eles se uniram contra a monarquia e a concentração do poder nas mãos do imperador. Os líderes desse movimento foram Frei Caneca e Capriano Barata. -
Guerra da Cisplatina e Confederação do Equador
A Confederação do Equador e a morte de vários soldados junto com o acordo entre brasileiro e argentinos pelo qual a Região do Rio Prata tornaria-se independente durante a Guerra da Cisplatina, também influenciaram a abdicação de D. Pedro I. -
Renovação do Contrato com a Inglaterra
Em 1826, o Brasil renovou o tratado de comércio assinado com a Inglaterra. Isso aumentou a crise financeira do país, pois as importações foram maiores do que as exportações. -
Relações com Portugal
Após a morte de D. João IV, D. Pedro I ficou divido entre Brasil e Portugal. Então, ele deu o trono português à Maria da Glória, porém como ela era menor de idade, o trono ficou com D. Miguel, irmão de D. Pedro. Entretanto, D. Miguel deu um golpe no imperador tornando-se imperador de Portugal, mas logo foi detido com forças militares de D. Pedro I. Então, o imperador foi governar Portugal abdicando o trono brasileiro a seu filho, Pedro de Alcântara. -
Falência do Banco do Brasil
A falência do Banco do Brasil, com que criou uma crise na parte econômica do país, foi uma da razões em que D. Pedro I abdicou seu trono. -
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Período Regencial
Após a abdicação de D. Pedro I, o trono ficou com Pedro de Alcântara, mas como ele era menor de idade, diversos grupos políticos lutaram para a posse do poder, criando vários partidos, como: o Partidos Restaurador, Partido dos Liberais e Partido dos Liberais Moderadores. -
Ministério dos Marqueses e Brasileiros
D. Pedro criou um ministério apenas de brasileiro chamado Ministério do Brasileiro, porém como eles não o estavam obedecendo, o imperador formou outro ministério substituindo este. Esse outro ministério era chamado de Ministério dos Marqueses, composto apenas por portugueses. Então, vários brasileiros, como proprietários de terras protestarm esse julgamento exigindo a volta do Ministério dos Brasileiros. -
Partido dos Restauradores
O Partido dos Restauradores defendiam a volta de Pedro I ao poder, contando com o regime absolutista e centralizador. Seus setores sociais eram comerciantes portugueses ligados ao comércio, militares e funcionários públicos. A figura de destaque desse partido era José Bonifácio. Um jornal criado com esse partido foi o Caramuru e duas associações foram a Associação Sociedade Conservadora da Constituição e a Sociedade Militar. Porém, após a morte de D. Pedro I em 1834, este partido faliu. -
Abdicação de D. Pedro I
Vários motivos levaram a abdicação de D. Pedro I, como: a dissolução da Assembléia Constituinte e a imposição da Constituição de 1824, a Confederação do Equador, a falência do Banco do Brasil com que criou uma crise na parte econômica do país, a morte de vários soldados na guerra da Cisplatina, o golpe de D. Miguel, o assasinato de Lílero Badoró, a Câmara dos Deputados que igualava o poder legislativo e o moderador e o fato de o Ministério dos Marqueses fosse composta apenas por portugueses. -
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Avanço Liberal
Após a abdicação de D. Pedro I, um grupo de parlamentares elegeu uma Regência Trina Provisória. Entre as medidas tomadas por essa regência, destacavam-se a volta do Ministério dos Brasileiros, anistia aos presos políticos e suspensão do uso do poder Moderador. Como o governo precisava de uma força militar e o exército não era confiável, os governadores criaram a Gruarda Nacional, uma espécie de polícia de confiança do governo e dos proprietários rurais. -
Partido dos Liberais Exaltados
Esse partidos defendia a centralização do poder, a administração das províncias e uma república. Eles eram compostos por liberais, pequenos comerciantes, funcionários públicos modestos e militares de baixa patente. Figuras de destaque eram Capriano Barata, Borges da Fonseca e outros. Dois jornais eram a Malagueta e a Sentinela da Liberdade. Uma associação era a Associação Socieade Federalista. -
Ato Adicional
O Ato Adicional foi parte do Avanço Liberal. Isso foi uma tentativa de harmonizar as forças em conflito no país. De acordo com esse ato, havia apenas um regente que governava por quatro anos e se tornava una. Esse ato também reunia políticos conservadores e dava autonomia e liberdade para políticos das províncias embora desse também para os regentes. Por isso, o Ato Adicional acabou sendo chamado de anarquia, ou desordem. -
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Cabanagem
A Cabanagem aconteceu do Grão-Pará até a Amazônia. Essa revolta era composta por indígenas, mestiços e pobres da Europa. O principal objetivo dessa rebelião era exigir a exportação dos produtos da região, como cacau, madeira, ervas e peles, sem precisar pagar as taxas comerciais impostas pelo governo. No final da revolta, os cabanos foram mortos, (aproximadamente 30 mil cabanos), e os sobreviventes foram presos. -
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Malês
A revolta dos Malês aconteceu na cidade de Salvador, na Bahia. Ela era composta por escravos africanos chamados de Malês e entre seus líderes estavam Pacífico Licutã, Manuel Calafate e Luis Sanim. Eles queriam matar os brancos e conseguir a sua liberdade, tendo o direito de praticar a religião deles. No final, 70 escravos morreram em combate e mais de 200 revoltosos foram presos. Aproximadamente 500 africanos foram expulsos do Brasil e mandados de volta para a África. -
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Farroupilha
A Farroupilha ocorreu no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. Na época, a principal atividade econômica desses estados era a criação de gado. Essa revolta foi liderada por grandes fazendeiros queriam que seu produto fosse valorizado, porém o governo estava valorizando mais os produtos dos outros países do que os deles. No final, foi celebrado um acordo entre forças farroupilhas e tropas imperiais aceitando os quereres dos fazendeiros gaúchos. -
Regência de Feijó
Após ter sido eleito regente, Feijó enfrentou oposições dos regressistas que o acusavam de não impor ordem no país. Então, quando ainda faltavam dois anos para o término de seu mandato, ele renunciou ao cargo, deixando-o para Araújo Lima, senador pernambucano ligado aos regressistas. -
Partido dos Liberais Moderados
Defendiam a monarquia, mas sem absolutismo, queriam manter a escravidão e ampliar o poder dos donos das províncias. Esse partidos era composto por grandes proprietários de terras. Figuras de destaque eram Diogo Feijó, e Bernardo Vasconselhos. Um jornal desse partidos foi a Aurora Fluminense e uma associação foi a Associação Sociedade Defensora da Independência Nacional. -
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Sabinada
A Sabinada aconteceu na Bahia sendo liderada por Francisco Sabino, médico e jornalista. Essa revolta foi composta por soldados de baixos soldos e membros da camada média e pobre. A Sabinada estava relacionada a políticos conjunturais e tinha como objetivo instituir o regime rupublicano na província enquanto o príncipe herdeiro ainda fosse menor de idade. Mais de mil pessoas morreram na revolta e muitas casas foram incendiadas. Francisco Sabino foi preso e degredado para Mato Grosso, onde morreu. -
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Regresso dos Conservadores
Ao assumir o poder, Araújo Lima formou um ministério apenas formado de políticos conservadores. Eles criaram novas leis centralizadoras. Uma delas foi a Lei Interpretativa do Ato Adicional, que reduzia o poder dos governos das províncias e colocava os órgãos da polícia e da justiça sobre o comando do poder central. -
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Balaiada
A Balaiada ocorreu no Maranhão e começou após vaqueiros livres e escravos se juntarem para fazer uma revolta por causa da crise maranhense de arroz e algodão, que estavam perdendo preço. Também, mals tratos contra os escravos ajudaram a formar a rebelião. No final da revolta, havia morrido 12 mil sertanejos e escravos. Cosme, líder dos escravos foi preso e enforcado. Já Lima e Silva, líder da repressão, ganhou o título de barão de Caxias. -
Proclamação da República
A Proclamação da República do Brasil aconteceu na cidade do Rio de Janeiro quando Marechal Deodoro da Fonseca instalou uma República Federativa no governo do Brasil tirando a ausência da Monarquia. Causas dessa transferência foram que a Monarquia não correspondia mais aos quereres da população, pois eles queriam mais liberdade na política, fortes interferências de D. Pedro II da Igreja Católica, descontentamento dos militares e fortalecimento no movimento Republicano. -
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República da Espada
Perído onde, o regime republicano, recém instalado no país, teve como presidentes dois militares: Marechal Deodoro da Fonseca e Marechal Floriano Peixoto. Era uma oligarquía. -
Primeira Revolta da Armada
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Revolta Federalista
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Revolta Federalista
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República do Café- com-leite
A república do Café-com-leite refere-se ao predomínio de políticos paulistas (ligados aos produtores de café) e mineiros (ligados aos produtores de leite) no governo central. -
Revolta dos Canudos
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Revolta da Vacina
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Revolta da Chitaba
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Semana de Arte Moderna
Foi um importante movimento da artes e literatura do Brasil. Alguns nomes que mais se destacaram eram Mário de Andrade, Ronald de Carvalho, Di Cavalcanti, Victor Becheret, etc. -
Revolta do Forte de Copacabana
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Revolta do Forte de Copacabana
A Revolta do Forte de Copacabana aconteceu no Rio de Janeiro. Liderado por tenentes, eram contra a posse da presidência de Arthur Bernardes. Após serem insultados por Bernardes, o forte invadiu a ruas da cidade, porém foram detidos por forças armadas do governo. -
Revolta de 1924
Ocorreram novas rebeliões tenentistas, dessa vez no Rio Grande do Sul e São Paulo. Os tenentes dessa revolta eram contra a oligarquia e enfrentaram vários combates, porém foram detidos por soldados do governo. -
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Coluna Prestes
Em 1924, as duas forças tenentistas se uniram, buscando o apoio da populaçãod do interior do Brasil para realizarem novas revoltas contra o governo. Depois de andar por 12 estados sem conseguir apoio popular, já exaustos e perseguidos por soldados do governo, os tenentes resolveram ingressar na Bolívia. -
Crise de 1929
No ano de 1929, a produção de café atingiu cerca de 21 milhões de sacas, mas só 14 milhões delas foram exportadas. Isso causou uma queda na bolsa de valores de Nova York e afetou setores da economia e grupos sociais brasileiros. Com a diminuição do poder econômico, os cafeicultores desfizeram-se as alianÇas que tinham com os governadores. -
Movimento de 1930
O candidato Julio Prestes derrotou Getúlio Vargas na eleiÇo de 1930. Os dois políticos usaram muita violência e metódos ilegais durante a eleição. Assim, o governo sofreu ameaças da populaço de criar uma revolta. Apos a morte do candidato da Aliança Liberal, João Pessoa, o clima ficou ainda mais intenso. Teve inicio entao vários combates como A Revolução de 1930, liderada por Getúlio Vargas. -
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Governo Provisorio Getulio Vargas
Durante seu governo provisório, Vargas dissolveu o congresso, suspendeu a Constituição Vigente, limitou a autonomia dos Estados e nomeou interventores estaduais, destituindo os governadores. Esse governo garantiu direitos aos trabalhadores, como férias, jornada de trabalho, hora extras, etc. Limitou o poder dos sindicatos para que eles pudessem apenas promover ações assistencialistas e atividades de lazer. -
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Governo Constitucional de Vargas
O governo Constitucional de Vargas exercia o voto secreto, a possibilidade do voto feminino, idade mínima eleitoral de 18 anos, eleiço para Presidente da Republica, etc. Vargas sempre foi contra o comunismo e as grandes cidades estavam sendo divididas entre duas forcas politicas contrarias: a A Acao Integralista Brasileira e a Alianca Nacional Libertadora.
