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Antes de começar, vale lembrar que o governo joanino é descrito pela expressão: "Corte nos Trópicos", cujo significado pode ser explicado pela Corte portuguesa da época hora estar em Portugal, hora no Brasil, assumindo diferentes trópicos globais, de forma a tentar administrar ambas as regiões.
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Com D. João efetuando uma política dúbia, por pressões do Brasil e de Portugal, a abertura é efetuada
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Napoleão impôs ao trono espanhol seu irmão José Bonaparte, buscando uma legitimação para uma intervenção militar portuguesa na região da Prata
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Ainda em um contexto em que as autoridades coloniais proibiam a impressão de livros e jornais sob pena de confisco e deportação, a Imprensa Régia criou a Gazeta do Rio de Janeiro, dirigida pelo frei José Tibúrcio da Rocha, para publicar atos oficiais
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Expedição à Guiana Francesa, comandada pelo tenente-coronel Manuel Marques D'Elvas Portugal, com a ajuda da esquadra inglesa comandada por James Lucas Yeo
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D. João autorizou os vassalos a venderem pelas ruas e casas quaisquer mercadorias pelas quais tivessem pago os direitos devidos
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- Mercadorias importadas da Inglaterra pagariam 15% de direitos
- Mercadorias importadas de Portugal pagariam 16% de direitos
- Demais mercadorias pagariam 24% de direitos
- Haveria determinações restritivas com relação ao tráfico de escravos
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Mercadorias inglesas importadas "por conta dos portugueses" deveriam pagar 15%, equiparando os comerciantes portugueses com os ingleses
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O vice-rei do Prata, o general espanhol Francisco Xavier Elio, é cercado em Montevidéu pelas tropas nacionalistas comandadas por José Gervásio Artigas. Ele solicitou ajuda ao governo de D. João e, sob o comando de D. Diogo de Sousa, a região foi invadida
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Era, virtualmente, a anulação do tratado de 1810
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Inglaterra impôs um armistício, pelo qual o governo de D. João deveria retirar-se do futuro Uruguai
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Entrada de navios de qualquer nação aos portos dos Estados portugueses e a saída dos nacionais para os portos estrangeiros seria permitida
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Além dos artistas e professores já citados tiveram também expedições, como a que trouxe ao Brasil os cientistas Karl Friedrich Philipp von Martius e Johann Baptiste von Spix, que realizaram viagens pelo país entre 1817 e 1820, deixando importantes registros sobre os costumes, a fauna e a flora brasileira, marcando uma época com condições propícias para um incremento de atividades artísticas e científicas no país.
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Por iniciativa de D. João VI, chegou ao Brasil a "Missão Francesa", composta de artistas que deveriam formar as bases de uma escola de Belas-Artes na nova Corte. Essa escola entrou em funcionamento efetivo em 1826, sob o nome de Escola Real de Ciências, Artes e Ofícios. São alguns destes artistas Nicolas-Antoine Taunay, pintor paisagista; Auguste-Marie Taunay, escultor; Jean-Baptiste Debret, pintor; Auguste Grandjean de Montigny, arquiteto; Charles Pradier, gravador, dentre outros.
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Independência da Argentina forma na Banda Oriental duas facções: colorados (que desejavam a independência do Uruguai, liderados por Artigas) e blancos (que desejavam a anexação do Uruguai às Províncias Unidas do Prata
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Reação à política de D. João VI no plano interno, além à decadência da economia açucareira no Nordeste, gerando tensões entre os comerciantes portugueses e brasileiros
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Após a derrota de Napoleão em Waterloo (1815) e o restabelecimento dos Bourbons no trono francês
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Sob o pretexto de violação da fronteira pelas facções em luta, D. João ordenou a invasão. Montevidéu capitulou e a invasão foi comandada por Carlos Frederico Lecor
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"Revolução liberal contra a política liberal de um rei absolutista"
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Sendo liderada por Manuel Fernandes Tomás e José da Silva Carvalho, a revolução buscou com que Portugal se tornasse uma monarquia representativa, uma Monarquia Constitucional
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Cortes de Lisboa declaram independentes do RJ os governos provinciais, subordinando-os diretamente às Cortes
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Obrigação estipulada por brasileiros e portugueses no Rio de Janeiro de que D. João VI deveria jurar obediência à Constituição que estava sendo elaborada pelas Cortes reunidas em Portugal
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Voltava a família real para Portugal, ficando, no Brasil, D. Pedro como príncipe-regente
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Chegaram de Lisboa as "Bases Constitucionais", e o comandante português, general Jorge Avilez Zuzarte de Sousa Tavares, obrigou D. Pedro a jurá-las
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Cortes revogam as disposições do Tratado de Comércio com a Inglaterra, de 1810, aumentando de 15% para 30% os direitos de importação de panos de lã britânica
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Redigido por Joaquim Gonçalves Ledo e Januário da Cunha Barbosa, tratava-se de um jornal político que visava propagar a ideia da independência e da fundação de uma Monarquia Constitucional
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Transferiram-se para Lisboa o desembargador do Paço, a Mesa de Consciência e Ordens, o Conselho da Fazenda, a Junta do Comércio, a Casa de Suplicações e várias outras repartições instaladas no país por D. João VI
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Foi feita uma representação de negociantes e oficiais da Corte solicitando a permanência de D. Pedro no Brasil
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D. Pedro proclamou que permaneceria no Brasil
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O comandante português, Jorge Avilez, reagiu ao "Dia do Fico" preparando a prisão de D. Pedro, mas foi obrigado, em virtude da reação, a retirar-se para Niterói com suas tropas
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Todas as tropas vindas de Portugal seriam consideradas inimigas
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Independência do Brasil. sem alterar a ordem estabelecida
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D. Pedro foi feito grão-mestre do Grande Oriente e recebeu o nome de Guatemozim
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