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Segundo Freitag, existiram três grandes períodos político educacionais brasileiros. De 1500 a 1930 é caracterizado um perfil agroexportador, decorrente da história colonial e suas relações de consumo e comércio do Brasil com outras nações.
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Os regimentos de D. João III formam o primeiro documento educacional brasileiro, orientando Tomé de Souza, o primeiro governador geral do Brasil.
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Os regimentos de D. João III formam o primeiro documento educacional brasileiro, orientando Tomé de Souza, o primeiro governador geral do Brasil.
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Adotado plano de redizímia em que 10% de todos os impostos coloniais eram destinados à manutenção dos colégios jesuítas
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Menos de 0,1% da população brasileira tinha acesso às instituições jesuítas.
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É iniciado período histórico conhecido como Pedagogia Pombalina, decorrente do direcionamento educacional à práticas mais tecnológicas.
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É formulada Carta-Lei que assegura impostos direcionados à educação, já não mais religiosa.
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A mudança da família real ao Brasil tem impactos positivos na situação da educação brasileira, resultando em reestruturações do ensino e formação dos cursos superiores em Direito, Medicina e Engenharia.
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Com os novos ideias constituintes gerados pela independência, novas estruturas educacionais são modeladas, como os liceus.
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"Lei das Escolas Primárias de Primeiras Letras", foi outorgada mas não foi bem aplicada.
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Descentralização promovida pelo ensino primário sob jurisdição provincial.
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Até 1888 somente 1,8% dos recursos orçamentários do governo eram destinados à educação.
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Devido ao abandono estatal dos meios educacionais, a iniciativa privada tem crescimento na esfera educacional (1860-1890).
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Educação passa a ser função do Estado.
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Introdução aos estudos científicos no Brasil
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Até 1920, a taxa de analfabetismo permanece sem alteração: 65% da população.
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Institui o vestibular.
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É criado o Ministério da Educação e Saúde.
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Substituição do caráter econômico de importação para uma abordagem produtiva e de exportação, visando desenvolvimento nacional. Esse Perfil permanece até 1960.
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É apresentado o Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova, baseados em um ideal Keynesiano.
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Maior investimento destinado à educação: em esfera nacional deveriam por lei ser destinados 10% dos impostos, assim como para os municípios. Os Estados deveriam contribuir com 20%.
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Integração das fases primárias, secundárias e de ensino superior, formulação do estatuto da universidade brasileira.
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A constituição de 1937, instituida no Estado Novo, desvincula a educação do Estado.
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Com a nova constituição, o ensino nacional era novamente vinculado ao governo: Estados e municípios (20% dos investimentos) e União (10%). É importante ressaltar que essas metas nunca foram atingidas, tanto nessa quanto nos casos anteriores.
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Foram apresentados novos modelos educacionais nesta década (50/60) que não tiveram popularidade considerável.
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A partir deste momento as políticas educacionais brasileiras visam internacionalizar o mercado interno, buscando meios de diálogo com os meios de comércio mundiais
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É formulada a primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
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A economia e a política passavam por períodos conturbados enquanto havia grande mobilização popular a favor da educação e contra o analfabetismo.
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Diminuição do debate popular e ampliação do sistema de ensino.
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Remoção do vínculo orçamentário legal para com o ensino público (1967/69).
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Novamente a educação é vinculada ao orçamento da União com 4,31% das verbas tributárias direcionadas à educação.
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Com a atual constituição, a governança nacional assume responsabilidade pela educação, sendo assegurada constitucionalmente como direito do cidadão. Neste momento, 18% dos investimentos realizados pela União deverão ser direcionados ao ensino, enquanto os Estados e municípios devem contribuir com 25%.
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37,7 milhões de brasileiros ganhavam menos de 1 real por dia, 4% de toda a população pobre mundial encontrava-se no Brasil e 13% da renda brasileira estava concentrada por menos de 1% da população.
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O governo federal deixa as políticas educacionais em segundo plano.
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É Implementado novo código de ética e há nova mobilização a favor do ensino.
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No governo de Fernando Henrique Cardoso é elaborado o programa: "Acorda Brasil: Tá na Hora da Escola", reestruturando a educação Nacional e ampliando o acesso à escola.
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A nova LDB é concebida neste momento para a formação de um ensino mais inclusivo e diverso, seguindo algumas tendências de ensino.
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Os PCNs são estabelecidos a fim de criar uma base educacional mais concreta, ainda que não tenha força de lei. Também é implementado neste ano o FUNDEF.
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De forma a consolidar os esforços feitos no ramo educacional, foi elaborado um plano com propostas para o desenvolvimento da educação nacional.
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É implementado o programa"Uma escola do tamanho do Brasil", visando expandir o acesso e a qualidade da educação pública.
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Como as propostas do PNE não obtiveram a sucesso esperado, foi criado um novo plano para institucionalizar a melhoria educacional.