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Essa Campanha tomou forma de Campanha Nacional de massa, porém recebeu diversas críticas, divido às suas deficiências administrativas , financeiras, de orientação pedagógica e do conteúdo do material pedagógico.
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Curso para professores realizado pelo Ministério da Educaçõ e Saúde, coordenada por Lourenço Filho.
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Possuía ligações com as autoridades locais, igrejas, associações, escolas, etc. Tinha o objetivo de formar lideranças para atuar como instrumento de melhorias das condições de vida nas localidades onde se instalava. Outras Campanhas aconteceram neste mesmo período.
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O trabalho realizado na Campanha anterior recebeu muitas críticas e o MEC cria a CNEA para criar nvas orientações que iriam modificar os trabalhos desenvolvidos na década de 60.
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Aconteceu no município de Natal, que através do convênio feito pelo governo da União e a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), foi iniciado o Movimento de Educação de Base (meb).
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Início da utilização do método Paulo Freire nos CPCs (Centros Populares de Cultura), dirigidos pela União Nacional de Estudantes (UNE).
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O governo assume o controle dos Programas de Alfabetização de Adolescentes e Adultos, agora com formato conservador e assistencialista. Começam os preparativos para o Movimento Brasileiro de Alfabetização (MOBRAL).
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Com recursos obtidos através da loteria esportiva e em opções voluntárias de pagamento de 1% de impostos de renda oriundos de empresas, em pouco tempo o movimento obteve independência institucional e financeira. O mesmo teve seus trabalhos encerrados o governo Collor em 1990.
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A nova Constituição Federal determinou a inclusão dos jovens e adultos pouco escolarizados nas garantias de obrigatoriedade, o que antes era somente destinado às crianças em idade escolar.
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O MEC (MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA), declarou a intenção de não mais atuar na Educação de Jovens e Adultos, favorecendo o analfabetismo entre os adultos.
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Em 1995 é lançada a Campanha Alfabetização Solidária em moldes tradicinais. Primeirammente através da Presidência da República, depois em conjunto com a organização não- governamental. A primeira -dama, Ruth Cardoso era a coordenadora da Campanha.
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A Emenda Constitucional 14/96 suspendeu o compromisso de erradicar o analfabetismo em dez anos, bem como a obrigatoriedade da expansão da oferta do Ensino Méio, assegurado pela Constituição de 1988.
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As Diretrizes Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos, através do Parecer CNE/CEB 11/2000, passa a ser o documento normativo mais importante para a Educação de Jovens e Adultos, buscando propor através de algumas funções, uma educação reparadora, equalizadora e qualificadora.
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As responsabilidades da União na Educação de Jovens e Adultos, são reassumidas pelo MEC, que compreendeu que a sua atuação na EJA é fundamental, no sentido de obrigar e auxiliar os governos locais a buscar soluções para atenderem as atribuições educacionas.
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É criado o Programa Brasil Alfabetizado (PBA) voltado para a alfabetização de jovens, adultos e idosos.
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O Programa Nacional de Inclusão de Jovens: Educação, Qualificação e Ação Comunitária, o PROJOVEM, é criado, após o governo Federal lançar a Política Nacional de Juventude, juntamente com a Secretaria Nacional de Juventude e do Conselho Nacional de Juventude e do Conselho Nacional de Juventude.voltado para jovens na faixa etário entre 18 e 24 anos.
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O PROJOVEM é lançado pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, para jovens maiores de 18 anos.
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O governo Federal lança o Pronatec (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego.