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As experiências com o uso do computador na educação no Brasil teve início em universidades no século XX na década de 70, estimulada por outros países como Estados Unidos da América e na França, assim como a Universidade Federal do Rio de Janeiro, em 1973, Núcleo de Tecnologia Educacional para a Saúde e o Centro Latino-Americano de Tecnologia Educacional, por meio de simulações, na Universidade Federal do Rio Grande do Sul
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Em 1974, foi lançado um software CAI, na Universidade Estadual de Campinas. Financiado pelo Programa de Reformulação do Ensino, Ministério da Educação, em 1975 foi elaborado o registro Introdução de Computadores no Ensino do 2º Grau, no mesmo ano, aconteceu no país a primeira visitação de Marvin Minsky e Seymour Papert, na UNICAMP, lançaram as sementes das ideias do Logo.
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A inclusão das TIC na educação teve início em 1980, com a proposta de políticas públicas por entidade do governo federal, principalmente o MEC. Em agosto de 1981, foi realizado a Universidade de Brasília, o I Seminário Nacional de Informática em Educação, deu início a primeira ideia de experimental em universidades como incentivo a uma futura Política Nacional de Informatização da Educação.
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Em dezembro de 1981 foi aprovado o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Subsídios para a Implementação do Programa de Informática, para a consolidação em agosto de 1982, foi realizado na Universidade Federal da Bahia, o II Seminário Nacional de Informática em Educação, estabelecendo o lançamento da proposta de trabalho para a área de informática na educação.
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Projeto EDUCOM em 1983. Sendo propostos outros programas e projetos da política de informática na educação no Brasil, como PRONINFE e o ProInfo. A educação é vista como um dos pilares das políticas de inclusão digital dos cidadãos, formação profissional, preparação de professores, implantação de infraestrutura nas escolas e conexão à internet, nos setores produtivos não encontra a mesma atuação no processo de apropriação das TIC nos distintos níveis educativos.