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O Condado Portucalense foi um condado que surge ao longo do processo de reconquista da península ibérica pelos cristãos. Deste nome provém o atual Portugal, pois durante a Alta Idade Média a atual Região Norte portuguesa foi denominada como Condado Portucalense, para diferenciá-la do Reino da Galiza. Houve, no actual território de Portugal, ao longo do processo de reconquista, dois governos denominados de Condado Portucalense ou Condado de Portugal.
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O Conde D. Henrique foi um dos diversos nobres francos a fixar-se na Península Ibérica no século, teve uma grande influência na actividade política peninsular.
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Batalha de S. Mamede. D. Afonso assume o governo do condado.
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Coimbra torna-se a capital, substituindo Guimarães.
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O Tratado de Tui foi celebrado em 1137 entre Afonso VII de Castela e Leão e seu primo, o infante D. Afonso Henriques, como termo das hostilidades, e do qual resta uma notícia em Tui. Segundo parece, D. Afonso Henriques, sabendo que o imperador se encontrava em má posição no conflito com o rei de Navarra, aproveitou a oportunidade favorável para, de acordo com este, entrar com o seu exército na Galiza, tomando Tui, apossando-se de alguns castelos por traição.
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Resultante da conferência de paz entre D. Afonso Henriques e seu primo D. Afonso VII de Leão e Castela. Considerada a data da independência de Portugal e início da dinastia Afonsina. D. Afonso Henriques ou Afonso I – Primeiro Rei de Portugal.
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tropas portuguesas comandadas por D. João I de Portugal e o seu condestável D. Nuno Álvares Pereira, e o exército castelhano e seus aliados liderados por D. João I de Castela. O resultado foi a derrota definitiva dos castelhanos, o fim da crise de 1383-1385 e a consolidação de D. João I, Mestre de Aviz , como Rei de Portugal, o primeiro da Dinastia de Avis.
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D João I envia tropas portuguesas para o Norte de África com o objetivo de aumentar a expansão da fé cristã através do incremento de territórios onde o cristianismo poderia ser implementado. A posição geográfica de Ceuta permitiria controlar a entrada e saída dos navios vindos do Atlântico para o Mediterrâneo e vice-versa através do estreito de Gibraltar, de forma a que a costa do Algarve parasse de ser atacada por piratas oriundos ou baseados na cidade muçulmana.