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O Bloqueio Continental foi a proibição proposta pelo então imperador Napoleão I da França, com a emanação, a 21 de novembro de 1806, do decreto de Berlim, que consistia em impedir o acesso a portos dos países então submetidos ao domínio do Primeiro Império Francês (1804-1814) a navios do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda.
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A Primeira invasão francesa de Portugal insere-se, por um lado, no plano de Napoleão para impor o Bloqueio Continental a toda a Europa e, desta forma, derrotar o Reino Unido; por outro lado, enquadra-se na dinâmica expansionista da França Napoleónica.
O 1ºGeneral foi Junot -
Com o risco de Portugal ser invadido pelos franceses, o rei D.João VI decide fugir para o Brasil
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D.João abre os portos brasileiros para o comércio internacional, o que prejudica a economia de Portugal
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Em fevereiro de 1809 o marechal Soult, duque da Dalmácia, deu início à segunda invasão francesa.
Rapidamente as forças anglo-portuguesas combinaram esforços e conseguiram empurrar, de novo, o Exército francês para Espanha, em maio de 1809. -
A Terceira Invasão Francesa teve início em Julho de 1810 e terminou em Abril de 1811 com a retirada das forças francesas para Ciudad Rodrigo.
O comandante deste exército, o marechal Massena, era um dos mais conceituados marechais de França. Para a sua derrota contribuiu não só a qualidade do exército anglo-luso, sob comando de Wellington, mas também a estratégia utilizada por este general e desenvolvida com base nas Linhas de Torres Vedras. -
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O Sinédrio foi uma associação secreta.O objetivo do sinédrio era preparar uma revolução. Criada em Portugal por Manuel Fernandes Tomás.
A criação do Sinédrio dá-se após a Revolução falhada que se tentara em Lisboa pelo General Gomes Freire de Andrade, que era o único que se via capaz de fazer frente ao marechal inglês Beresford, que visava o fim do domínio inglês sobre Portugal através da instauração de uma Monarquia Constitucional. -
A Constituição Política da Monarquia Portuguesa aprovada em 23 de Setembro de 1822 foi a primeira lei fundamental portuguesa e o mais antigo texto constitucional português, o qual marcou uma tentativa de pôr fim ao absolutismo e inaugurar em Portugal uma monarquia constitucional.
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Acontecimento ocorrido a 7 de setembro de 1822 que simboliza a independência do Brasil. Na sequência de diversos conflitos de poderes entre as Cortes e a administração da colónia, o príncipe português D. Pedro (o futuro D. Pedro IV), regente do Brasil, declarou o território definitivamente separado da metrópole, bradando "Independência ou morte!". O facto ocorreu nas margens do Rio Ipiranga. No dia 1 de dezembro seguinte, D. Pedro foi coroado imperador do Brasil.
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Golpe de Estado levado a efeito entre 27 de maio e 3 de junho de 1823, tendo como palco o território de Vila Franca de Xira. Este golpe pôs fim à primeira tentativa de imposição de um regime liberal em Portugal e resultou na dissolução das Cortes.
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A Abrilada, foi uma revolta política Absolutista que teve lugar em Abril de 1824. Sucedeu a Vilafrancada (1823) e deu origem À Guerra Civil Portuguesa (1828-1834).
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A Carta Constitucional da Monarquia Portuguesa de 1826 foi a segunda Constituição Portuguesa.1 Teve o nome de Carta Constitucional por ter sido outorgada pelo rei D. Pedro IV (D. Pedro I do Brasil) e não redigida e votada por Cortes Constituintes eleitas pela Nação.
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Também conhecida como Guerras Liberais, Guerra Miguelista ou Guerra dos Dois Irmãos foi a guerra civil travada em Portugal.
durou de 1828 a 1834. Em causa estava o respeito pelas regras de sucessão ao trono português face à decisão tomada pelas Cortes de 1828, que aclamaram D. Miguel I como rei de Portugal. -
foi um diploma assinado entre liberais e miguelistas na vila alentejana de Évoramonte, em 26 de Maio de 1834, que pôs termo à Guerra Civil Portuguesa (1828-1834).