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O nome da dinastia Merovíngia provém do antecessor de Clóvis, Meroveu. Clóvis se torna rei e consolida a dinastia
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Início da duradora e importante parceria dos Francos com a igreja. Por estímulo de sua esposa, Clotilde da Borgonha se converteu.
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Após sua morte o reino foi dividido entre seus quatro filhos mais velhos
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Uma sucessão de maus administradores se seguiu após a morte do Rei Clóvis, durando de 511 à 613
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Conseguiu por fim a desorganização que havia tomado conta do reino e reunificou todos os territórios que esse abrangia.
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Último monarca Merovíngio a exercer algum poder real.
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Os reis que o sucederam são conhecidos como rois fainéants ("reis preguiçosos", "reis que nada fazem). Os reis, não eram os principais agentes dos conflitos políticos, começando a surgir agora as aristocracias locais, deixando esta função para seus prefeitos do palácio, que progressivamente substituíram os interesses dos seus reis pelos seus.
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Cargo entregue a um (ou mais de um) nobre e concedia a ele autoridade e liberdade de interferir em assuntos reais e até tomar decisões sem autorização do rei. Conforme o tempo o cargo se tornou mais poderoso que o de rei.
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Salvou a cristindade dos árabes quando eles marchavam sobre a Gália, derrotando-os na célebre batalha Poitiers.
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Pepino, o breve, com o apoio da igreja afastou os últimos sobreanos merovíngios, proclamando-se rei dos Francos e iniciando a dinastia Carolíngia.
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Derrotou os Saxões, anexando seu território ao reino Franco. Conquistou os Lombardos e incluiu o norte da Península Itálica em sua esfera de influência
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Dividiu o império em três, ponto fim a quase quatro séculos de unidade franca.