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Nesta época, surgiu uma das piores epidemias da história, afetando a população portuguesa, originando inúmeras mortes.
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D.João I fundou a Carta Régia, com o intuito de decretar o primeiro Serviço de Incêndios em Lisboa.
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No reinado de D.Filipe III foram utilizados machados e baldes para combater os incêndios instalados em Portugal e os carpinteiros começaram a ser pagos pelo seu trabalho.
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A instalação, em Lisboa, dos três primeiros "quartéis", foi decidida por D. Afonso VI.
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No contexto geral das reformas, D.Pedro II criou um "regulamento do pessoal que, por obrigação, deveria ocorrer aos incêndios".
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No reinado de D. Pedro II, algumas medidas de prevenção foram tomadas, nomeadamente, quanto à proibição do uso de fogos de pólvora, principal causa de incêndios da cidade de Lisboa.
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No reinado do D.João V, é fundada no Porto a Companhia da Bomba, constituída por 100 "homens práticos", capazes de manobrarem a "Bomba, machados e fouces".
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No reinado de D. João V, procedeu-se à compra das primeiras 4 bombas-tanques, com suporte para baldes.
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Esta catástrofe ocasionou um tsunami na cidade de Lisboa que, a posteriori, se deram múltiplos incêndios que consequentemente destruíram a cidade lusitana.
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Nesta época, foram elaboradas medidas para a organização de serviços de Bombeiros.
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Foi nomeado mestre dos calafate, considerado o primeiro comandante remunerado dos bombeiros municipais e capitão das bombas.
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A câmara decidiu designar um vereador para o setor de Incêndios.
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D. João VI acedeu a que a Câmara da cidade de Braga formasse uma companhia de 100 homens, à semelhança de Porto e Lamego.
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A câmara de Guimarães foi incumbida de formar uma companhia de bombeiros, composta por 60 homens e 2 bombas.
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Esta catástrofe iniciou-se com um grande volume de águas das ribeiras do Funchal galgando as suas margens. Madeirenses foram arrastados pela violência deste acontecimento.
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Mouzinho da Silveira declarou que o provedor deve ter o dever de evitar os incêndios.
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A Câmara reorganiza os serviços de incêndio e delibera criar a primeira companhia de bombeiros de Lisboa, dividindo a cidade em três distritos para efeitos de socorro e combate a incêndios.
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O serviço de incêndios de Lisboa foi novamente reorganizado e foi publicado o "Regulamento para os Empregados da Repartição dos incêndios".
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Aprovada a primeira lei de administração civil que organiza Portugal em distritos, concelhos e paróquias.
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Fundador da Companhia de Voluntários Bombeiros de Lisboa.
O movimento Associativo dos Bombeiros começou com a Companhia de Voluntários Bombeiros de Lisboa, criada, em 1868, e que depois, em 1880, passou a Associação de Bombeiros Voluntários. -
Introdução das bombas a vapor, originando a obrigatoriedade dos proprietários instalarem bocas de incêndio nos prédios.
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As associações de bombeiros, que tinham como objetivo a extinção de incêndios, aperceberam-se que podiam alargar a sua ação para áreas de socorro como: a urgência extra-hospitalar e os socorros a náufragos.
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Foi criada uma Escola de Bombeiros.
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Foram fundadas 82 associações de bombeiros voluntários e corpos de bombeiros municipais, sucedendo a algumas associações entretanto extintas.
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Novo código administrativo - Câmara adquire a responsabilidade de deliberar na prevenção e organização de incêndios.
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Associação fundada em 1930, membro do Conselho Nacional de Bombeiros. Pretende confederar todas as associações e corpos de bombeiros.
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Pronto-Socorro "Hudson", primeiro veículo motorizado da Corporação, e respectiva guarnição, em frente do Quartelrks.
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Primeiro regulamento associado aos bombeiros.
Antes do 25 de abril é criada a ligação que forma a organização nacional de defesa civil do território.
Acaba com o 25 de Abril. -
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Foi recebido o 1º bote de madeira, com motor, cedido pelo Instituto de Socorro a Náufragos, passando a Associação a ter um Posto de Socorro a Náufragos.
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As cheias foram causadas por fortes temporais originando cerca de 700 mortes e a destruição de 20 mil casas.
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O sucedido provocou 131 vítimas mortais das quais 9 nunca chegaram a ser encontradas.
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Criação do Conselho Coordenador do Serviço de Bombeiros, o qual estava incumbido de apoiar o Governo na definição da política a desenvolver no setor, promover a realização de estudos sobre o ordenamento territorial dos meios de combate a incêndios e de ações gerais de planeamento, coordenação e implementação de medidas.
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"É criado no Ministério da Administração Interna o Serviço Nacional de Bombeiros, com atribuições de orientar e coordenar as actividades e serviços de socorro exercidos pelos corpos de bombeiros e assegurar a sua articulação, em caso de emergência, com o Serviço Nacional de Proteção Civil".
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2 comboios que circulavam em sentidos opostos chocaram frontalmente entre as estações de Mangualde e Nelas. As estimativas variam entre 40 e 200 mortos porém, nunca foi determinado.
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Associação Nacional de Bombeiros Profissionais: associação criada em 1991, membro do Conselho Nacional de Bombeiros.
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A ponte Hintze Ribeiro, que fazia a ligação entre Castelo de Paiva e Entre-os-Rios, colapsou. Um autocarro e 3 viaturas foram arrastadas para as águas onde ninguém sobreviveu.
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A Associação Portuguesa dos Bombeiros Voluntários, fundada em 25 de Novembro de 2005, foi oficialmente instituída por escritura pública realizada a 1 de Fevereiro de 2006.
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Sem vítimas mortais, às adversas condições climáticas, juntou-se inadequado planeamento de infraestruturas e ordenamento do território (criação de um aterro em plena linha de água).
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Associação Nacional de Bombeiros e Agentes de Proteção Civil.
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No rescaldo do incêndio, a causa apontada pelas autoridades foi trovoada seca que, conjugada com temperaturas muito elevadas (superiores a 40ºC) e vento muito intenso, fez deflagrar e propagar rapidamente o fogo.
No total, 66 pessoas morreram nas aldeias ou estradas desta localidade, 250 pessoas ficaram feridas (7 em estado grave).
O desastre é o maior incêndio florestal de sempre em Portugal, o mais mortífero da história do país e o 11.º mais mortífero a nível mundial desde 1900. -
Sucederam-se 16.981 ignições, 442.418 ha afetados e, consequentemente, 107 óbitos.
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O diploma acaba com os atuais 18 comandos distritais de operações e socorro (CDOS) e cria 5 comandos regionais e 23 comandos sub-regionais de operações de emergência e socorro, uma alteração que será feita de forma faseada para garantir a estabilidade do sistema, segundo o decreto do Governo.
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O presente fenómeno afetou o país por completo com quedas de árvores, deslizamentos de terra, inundações, quedas de estruturas e provocou desalojados.
Causou 2 vítimas mortais.