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O conde Henrique casou com D. Teresa e foi-lhe entregue o Condado Portucalense como dote. Do casamento nasceu um filho, D. Afonso Henriques, que transformou o condado em reino.
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No dia 24 de abril de 1112, faleceu o cruzado francês que recebeu o condado Portucale, cuja independência foi alcançada pelo seu filho, D. Afonso Henriques.
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Foi uma batalha travado entre Afonso Henriques e as tropas dos barões portucalenses contra as tropas do Conde galego Fernão Peres de Trava, que se tentava apoderar do governo do Condado Portucalense. Estes, confrontaram-se no campo de São Mamede, perto de Guimarães.
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Desenrolou-se muito provavelmente nos campos de Ourique, no atual Baixo Alentejo, sul de Portugal. Foi travada numa das incursões que os cristãos faziam em terra de mouros para apreenderem gado, escravos e outros despojos. Nela se defrontaram as tropas cristãs, comandadas por D. Afonso Henriques, e as muçulmanas, em número bastante maior.
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Diploma resultante da conferência de paz entre D. Afonso Henriques e seu primo, Afonso VII de Leão onde D. Afonso Henriques é reconhecido como rei de Portugal e tem de jurar vassalagem a Afonso VII.
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D. Afonso Henriques conquistou Lisboa aos mouros. Após um cerco de cerca de quatro meses aos mouros, D. Afonso Henriques entra finalmente no Castelo de Lisboa.
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Papa reconhece a independência de Portugal e D. Afonso Henriques como seu rei.
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O Algarve foi a última porção de território de Portugal a ser definitivamente conquistado aos mouros, no reinado de D. Afonso III.
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O tratado de Alcanizes foi assinado entre os soberanos de Leão e Castela, Fernando IV, e de Portugal, D. Dinis. Por ele se restabelecia a paz, fixando-se os limites fronteiriços entre os dois reinos.
