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Romantismo em Portugal

By Endrise
  • Primeira geração romântica portuquesa

    Primeira geração romântica portuquesa
    • Sobrevivência de características neoclássicas;
    • Nacionalismo;
    • Historicismo, medievalismo.
  • Almeida Garrett

    Almeida Garrett
    Obras:
    Poesia: Camões (1825); Dona Branca (1826); Lírica de João Mínimo (1829); Flores sem fruto (1845); Folhas caídas (1853).
    Prosa: Viagens na minha terra (1843-1845); O Arco de Santana (1845-50).
    Teatro: Catão (1822); Mérope (1841); Um Auto de Gil Vicente (1842); O alfageme de Santarém (1842); Frei Luís de Sousa (1844); D. Filipa de Vilhena (1846).
  • Camilo Castelo Branco

    Camilo Castelo Branco
    Obras: Carlota Ângela (1858); Amor de perdição (1862); Coração, cabeça e estômago (1862); Amor de salvação (1864); A queda dum anjo (1866); A doida do Candal (1867); Novelas do Minho (1875-77); Eusébio Macário (1879); A corja (1880); A brasileira de Prazins (1882).
  • Soares Passos

    Soares Passos
    António Augusto Soares de Passos (Porto, 27 de Novembro de 1826 – Porto, 8 de Fevereiro de 1860) foi um poeta, expoente máximo do Ultra-Romantismo em Portugal.
    Nascido no seio da média burguesia comerciante portuense, viveu largas temporadas da infância com o pai ausente, fugido às perseguições que lhe moveram durante as guerras civis pelas suas ideias liberais, o que terá marcado o temperamento algo soturno do jovem António Augusto. Tendo aprendido francês e inglês durante a juventude, ingress
  • João de Deus de Nogueira Ramos

    João de Deus de Nogueira Ramos
    João de Deus de Nogueira Ramos (São Bartolomeu de Messines, 8 de Março de 1830 — Lisboa, 11 de Janeiro de 1896), mais conhecido por João de Deus, foi um eminente poeta lírico, considerado à época o primeiro do seu tempo, e o proponente de um método de ensino da leitura, assente numa Cartilha Maternal por ele escrita, que teve grande aceitação popular, sendo ainda utilizado. Gozou de extraordinária popularidade, foi quase um culto, sendo ainda em vida objecto das mais variadas homenagens e, aquan
  • Alexandre Herculano

    Alexandre Herculano
    Obras:
    Polêmicas e ensaios: A voz do profeta (1836); Eu e o clero (1850); A ciência arábico-acadêmica (1851); Estudos sobre o casamento civil (1866); Opúsculos (10 volumes, 1873 – 1908).
    Historiografia: História de Portugal (1846-1853); História da origem e estabelecimento da Inquisição em Portugal (1854-1859).
    Poesia: A harpa do crente (1838).
    Prosa de ficção: Eurico, o presbítero (1844); O monge de Cister (1848); Lendas e narrativas (1851); O bobo 1878 publ. póst.).
  • Júlio Diniz

    Júlio Diniz
    Obras:
    Romance: As pupilas do senhor reitor (1867); Uma família inglesa (1868); A morgadinha dos canaviais (1868); Os fidalgos da casa mourisca (1871).
    Conto: Serões da província (1870).
    Poesia: Poesias (1873)
    Teatro: Teatro inédito (3 vol. – 1946-47)
  • Antônio Feliciano de Castilho

    Antônio Feliciano de Castilho
    António Feliciano de Castilho, primeiro visconde de Castilho, (Lisboa, 28 de Janeiro de 1800 — Lisboa, 18 de Junho de 1875) foi um escritor romântico português, polemista e pedagogo, inventor do Método Castilho de leitura. Em consequência de sarampo perdeu a visão quase completamente aos 6 anos de idade. Licenciou-se em direito na Universidade de Coimbra. Viveu alguns anos em Ponta Delgada, Açores, onde exerceu uma grande influência entre a intelectualidade local. Contra ele se rebelou Antero de
  • Segunda geração romântica portuguesa

    Segunda geração romântica portuguesa
    • Mal do século;
    • Excessos do subjetivismo e do emocionalismo românticos;
    • Irracionalismo;
    • Escapismo, fantasia;
    • Pessimismo.
  • Terceira geração romântica portuguesa

    Terceira geração romântica portuguesa
    • Diluição das características românticas;
    • Pré-realismo.