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Romantismo em Portugal

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    Romantismo em Portugal

    Durou cerca de 40 anos -no século XIX- durante a invasão do Napoleão, que tem como marco a publicação do poema Camões.
  • Primeira geração do romantismo em Portugal

    Primeira geração do romantismo em Portugal
    A primeira geração é destacada pela presença de características neoclassicas, pelo nacionalismo e principalmente, por obras voltadas ao periodo medieval. Vamos ver a seguir alguns dos principais autores e suas obras literarias da primeira geração, que tem o seu inicio em 1825.
  • Camões - Almeida Garrett

    Camões - Almeida Garrett
    Primeira obra do romantismo português. O poema conta com muita precisão a vida Luis de Camões, um poeta português renomado autor da conhecida obra "Os Lusíadas".
  • Almeida Garrett

    Almeida Garrett
    Nasceu na cidade do Porto em Portugal em 1799 e morreu em 1854, na cidade de Lisboa. Seus romances possuíam um forte caráter dramático. Participou também da política, escrevendo sobre este tema. Produziu textos históricos, críticos e diplomáticos.
    Almeida Garrett tinha um talento unico de escrever por ter características especificas com orginalidade e transparencia em sua obras
  • Dona Branca - Almeida Garrett

    Dona Branca  - Almeida Garrett
    A Bela Poesia de Almeida Garrett, Dona Branca. São aproximadamente 1823 os primeiros versos do longo poema, publicado em 1826, em Paris, com sete cantos e, como ele dirá, "poucos centos de versos mais".
  • Lírica de João Mínimo - Almeida Garrett

    Lírica de João Mínimo - Almeida Garrett
    Coletânea de poesias marcadas pelo estilo arcádico, publicada durante o segundo exílio de Almeida Garrett, reunindo a sua produção poética da juventude e alguns poemas mais recentes como: "A guerra civil", "O exílio", "A lira do proscrito". A obra sai com um interessante prefácio, onde o narrador encena um encontro com o poeta João Mínimo, suposto autor das poesias insertas no livro, o qual profere, por palavras suas, o "credo poético nacional" do próprio Garrett
  • Alexandre Herculano

    Alexandre Herculano
    Alexandre Herculano nasceu em Portugal, na capital Lisboa, em 1810 e falesceu em 1877, em Santarém. Com 18 anos, já se manifestava a sua vocação literária: aprendeu o francês e o alemão, fez leituras de românticos estrangeiros e iniciou-se nas tertúlias literárias da marquesa de Alorna, que viria a reconhecer como uma das suas mentoras. Ingressou no romantismo português em 1834 quando teve a oportunidade de escrever artigos de teorização literaria na revista "Repositório Literário"
  • A voz do profeta - Alexandre Herculano (primeiro ensaio do autor)

    A voz do profeta  - Alexandre Herculano (primeiro ensaio do autor)
    É a primeira publicação de Alexandre Herculano a ter impacto e consequências públicas. Texto de carater político e religioso, foi publicado anonimamente, como defesa do cartismo, a pretexto da abolição da Carta Constitucional pelos Setembristas. Herculano havia jurado fidelidade a carta. A carta continha seis exigências: o voto universal, igualdade entre os distritos eleitorais, voto pela cédula, eleição anual e pagamento dos membros do Parlamento.
  • A Harpa do Crente - Alexandre Herculano

    A Harpa do Crente - Alexandre Herculano
    É onde se reúne os primeiros poemas de Alexandre Herculano. Foi em A Harpa do Crente que o chamado ultra-romântismo bebeu inspiração. Em 1850, se juntaram alguns poemas inéditos, dando lugar à obra de título Poesias.
    Os temas desta obra são a guerra civil, o exílio, a liberdade, Deus e a morte, onde Alexandre Herculano descreve tudo isso de modo sóbrio e a um tempo vigoroso e de linguagem pura. As poesia da obra são profundamente mística.
  • Antônio Feliciano de Castilho

    Antônio Feliciano de Castilho
    Escritor e poeta Portugues, nasceu no dia 28 de janeiro de 1800 e falesceu no dia 18 de novembro de 1875. Começou desde cedo a ter o gosto pela poesia e pela escrita e parte do seu talento deve a seu irmão José Feliciano de Castilho de Barreto e Noronha, um doutor muito renomado em Lisboa. Antônio de Castilho escreveu o seu primeiro poema aos 16 anos e pertenceu cronologicamente à geração de Almeida Garrett e Alexandre Herculano.
  • A segunda geração do romantismo português

    A segunda geração do romantismo português
    A segunda geração é muito diferenciada, em comparação à primeira, agora os autores se preocupam mais com os problemas sociais existentes em Portugal naquela época. É caracterizada como: mkal do século; excessos do subjetivismo e do emocionalismo românticos; irracionalismo; escapismo, fantasia; pessimismo.
  • Camilo Castelo Branco

    Camilo Castelo Branco
    Novelista entre os anos 50 e 80 do século XIX e um dos grandes génios da Literatura Portuguesa, Camilo Ferreira Botelho Castelo Branco nasceu a 16 de março de 1825, em Lisboa, e suicidou-se a 1 de junho de 1890 em S. Miguel de Seide, Famalicão. Em 1845, estreou-se na poesia e no ano seguinte no teatro e também no jornalismo - atividade, aliás, que nunca abandonaria.
  • Coração Cabeça e Estômago (Camilo Castelo Branco)

    Coração Cabeça e Estômago (Camilo Castelo Branco)
    Coração, cabeça e estômago é um livro da fase mais realista de Camilo Castelo Branco, escritor mais conhecido por sua obra ultra-romântica. Trata-se de uma obra metalinguística, um "livro dentro de um livro".
  • Amor de Perdição

    Amor de Perdição
    É o título de uma novela portuguesa de Camilo Castelo Branco, escrito em 1862. É o mais famoso romance do autor, um dos expoentes do romantismo em Portugal.
    A redação dessa obra, sua maior novela passional, foi inspirada em suas desventuras - sempre envolvido em casos amorosos complicados - e na peça Romeu e Julieta, de Shakespeare. Com a publicação da obra em 1862, Castelo Branco alcança grande popularidade.
  • Termino do romantismo em Portugal

    Termino do romantismo em Portugal
    O Romantismo em Portugal tem como marco final um fato histórico. Trata-se da Questão Coimbrã, em 1865, uma polêmica intelectual que envolveu escritores românticos e escritores novos, dentre eles Antero de Quental, poeta realista português.Entre esses e outros assuntos e também a modernização da poesia e das artes, destaca-se assim, o fim do Romantismo em Portugal, em 1865