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As tropas naopeónicas invadem Portugal, no contexto das invasões francesas, com o objetivo de impor o bloqueio continental a Europa.
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Após a invasão francesa, a corte portuguesa foge para o Brasil e estabelece a capital do Reino de Portugal no Rio de Janeiro entre 1808 e 1820.
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Foi uma carta promulgada pelo Príncipe de Portugal Dom João VI, em Salvador, na qual autorizava a abertura dos portos do Brasil ao comércio com as nações amigas de Portugal, sendo o principal beneficiário o comércio británico.
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Em 1810, D.João VI assinou vários tratados com a Inglaterra, sendo o de maior interesse o de Comércio e Navegação, cuja caraterística principal foi a permissão de entrada de mercadorias inglesas pagando apenas o direito de 15% ad valorem. isto teve repercussões imediatas dado que as burguesias do Porto e Lisboa sentiram uma profunda crise.
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Foi uma batalha entre o exército aliado de Portugal, Grã Bretanha e Espanha contra o exército francês. Esta ofensiva, com vitória dos aliados põe fim às guerras peninsulares.
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Composto por oficiais do exército e maçons, visa expulsar os britânicos do controlo militar de Portugal, promovendo a independência da pátria.
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Liderou o movimento "Salvação da Independência da Pátria" e esforçou-se pela introdução do liberalismo em Portugal.
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Foi uma tentativa de golpe de Estado organizada por um grupo de jovens oficiais pertencentes à Loja Maçónica de Santarém que saiu frustrada. A repressão conduziu à prisão ao general Gomes Freire de Andrade acusado de liderar a conspiração contra a monarquia de João VI de Portugal, em Portugal continental representada pela Regência, então sob o governo militar britânico de William Carr Beresford.
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Foi uma associação secreta cujo objetivo era preparar uma revolução. Criada em Portugal pelo juiz portuense Manuel Fernandes Tomás e por José Ferreira Borges, José da Silva Carvalho e João Ferreira Viana , no Porto a 22 de Janeiro de 1818.
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O levantamento articulado pelo Sinédrio no Porto eclodiu a 24 de Agosto de 1820. Os revolucionários reuniram-se nas dependências da Câmara Municipal e entre as suas reivindicações, exigiram a elaboração de uma constituição para o país, defendendo a autoridade régia e os direitos dos portugueses, o imediato retorno da Corte para Portugal, visto como forma de restaurar a dignidade da antiga Metrópole e a restauração da exclusividade de comércio com o Brasil.
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Em 1921 a corte regressou a Portugal a exceção de D. Pedro IV, que permanceu no Brasil.
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Perante a pressão colonial exercida sobre D. Pedro pelo medo a perder a autonomia de que se tinha beneficiado o Brasil durante a estadia da Corte no Rio de Janeiro, D. Pedro VI de Portugal declara a independência da colónia, tornando-se Pedro I do Brasil. No dia 23 de setembro de 1822 foi jurada a primeira Constituição Portuguesa.
