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Legendas das imagens 1°ETAPA
Guerras de independência: "Independência ou morte", uma pintura do artista brasileiro Pedro Américo; Sociedade e cultura no 1°Reinado: Cotidiano no Primeiro Reinado
Confederação do Equador: D. Pedro I; Constituição de 1824: D. Pedro I e a Constituição Brasileira; Guerra da Cisplatina: As tropas brasileiras; Crise e abdicação de D. Pedro I: Fim do Primeiro Império - Período Regencial -
Legendas das imagens 3°ETAPA
Imigração no segundo reinado: A chegada dos imigrantes no Brasil; Parlamentarismo do segundo reinado: Parlamentarismo as avessas, sistema político vigente no Império do Brasil durante o Segundo Reinado; Revolução Praieira: Revolução Praieira ou Insurreição Praieira de Pernambuco, um levante armado de caráter liberal e republicano; Lei de terras: Lei de Terras de 1850, uma lei em que determinou o uso e comercialização de terras no período do Segundo Reinado. -
Legendas das imagens 4°ETAPA
Guerra do Paraguai: A Batalha do Riachuelo, um dos mais sangrentos episódios da Guerra do Paraguai - óleo de Vítor Meireles; Lei Áurea: A carta da Lei Áurea, que aboliu a escravidão do Brasil 1888; Movimento Abolicionista: Leis Abolicionistas; Proclamação da República: O povo brasileiro e a Proclamação da República no Brasil - 15 de novembro de 1889. -
Guerras de independência
Antes da oficialização de nossa independência observamos que o governo de Portugal tomou ações que procuravam enfraquecer a autoridade do então príncipe D. Pedro I em terras brasileiras. Entre outras medidas, as Cortes de Portugal decidiram enviar juntas de governo que controlariam diretamente algumas das províncias brasileiras. D. Pedro I teria seu mando restringido ao ter parte do território brasileiro livre de sua autoridade. -
Sociedade e cultura no 1° reinado
Cultura.Foi influenciado por muitas culturas, pois vieram para o Brasil pessoas de outros países e por ter uma grande diversidade. O exemplo seria as influências de indígenas, portugueses e europeus em questão da religião, arte, etc.
Sociedade.Elite nacional: grandes proprietários de terra e os altos trabalhadores públicos;
Classe média: membros do baixo clero, pequenos comerciantes e profissionais liberais;
Trabalhadores livres: estrangeiros e ex-escravizados;
Por fim os africanos escravizados. -
Confederação do Equador
A outorga da constituição em 1824 não foi bem aceita pelo partido brasileiro nem por grande parte da população brasileira, os quais esperavam possibilidades de melhora da condição de vida. A província de Pernambuco continha um forte movimento liberal, que já havia se chocado diversas vezes contra as medida centralizadoras do governo português. O início do conflito entre os pernambucanos e o governo ocorreu em 1824 com a nomeação de Francisco Paes como presidente da província de D. Pedro I. -
Constituição de 1824
A primeira Constituição brasileira foi outorgada por d. Pedro I em 25 de março de 1824, e conferiu as bases da organização político-institucional do país independente.
Essa foi Constituição a mais longeva e estável do Brasil, sendo marcada por peculiaridades como o Poder Moderador e esforços sinceros de se criar uma sociedade progressista, estabelecendo o voto (indireto e censitário) e direitos civis aos cidadãos. Segundo consenso de historiadores e cientistas políticos. -
Guerra da cisplatina
A guerra da cisplatina ocorreu de 1825 a 1828, entre Brasil e Argentina. Foi um conflito travado pelo Império do Brasil contra as Províncias Unidas do Rio da Prata pelo controle da Cisplatina. Localizada numa área estratégica, a região sempre foi disputada pela Coroa Portuguesa e Espanhola. Foi a primeira guerra de que o Brasil participou como nação independente. O resultado do confronto foi desastroso para o Brasil, que, além de perder a Cisplatina, teve de amargar uma intensa crise econômica. -
Crise e abdicação de D. Pedro I
Todos os acontecimentos do período trouxeram o descontentamento da população com o governo do imperador. A Noite das Garrafadas, demonstra o ódio a D. Pedro I, que nessa ocasião teve garrafas e cacos de vidro lançado sobre si, num ato de protesto. Então, D. Pedro I abdica seu trono ao seu herdeiro D. Pedro II, mas ele não podia governar pois era uma criança com apenas 5 anos de idade. Com isso, a solução era formar uma Regência até que D. Pedro I chegasse a maioridade. -
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Rusga
Durante o Período Regencial, dois grupos políticos disputavam o poder na Província de Mato Grosso, de um lado estava a sociedade dos Zelosos da independência de outro, a sociedade Filantropica. Em 1834, membros da sociedade dos Zelosos da independência planejaram tomar o poder providencial que estava nas mãos de pessoas ligadas a sociedade Filantropia. -
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Cabanagem
No início do século XIX, havia grande insatisfação por parte da população pobre que vivia na Província do Grão-Pará. Essa camada menos abastada era formada por escravizados e homens livres em sua maioria indígenas e mestiços que viviam em cabanas pobres à beira dos rios, por esse motivo foram chamados de cabanos e a revolta Cabanagem. -
Revolta dos Malês
Ocorreu na madrugada em Salvador, que tomou as ruas da capital. Naquela época, possuía apenas 22% de sua população formada por brancos livres e os escravos africanos (e seus descendentes) eram 40% da população total da cidade.
Suas causas foram a Imposição do catolicismo e maus tratos sofridos pelos escravizados. O movimento se deu a maior revolta de escravos do Brasil, os punidos sofreram com a prisão, torturas, deportação e a execução pelos membros da Guarda Nacional e pelo Exército. -
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Revolução Farroupilha
A Guerra dos Farrapos, também conhecida como Revolta dos Farrapos ou Revolução Farroupilha, foi uma das revoltas provinciais que aconteceram no território brasileiro durante o Período Regencial. Ela teve no total a duração de 10 anos, e, além disso, foi uma das que apresentaram maior ameaça à integridade territorial brasileira.
Organizada como um movimento da elite gaúcha, a Guerra dos Farrapos encerrou-se após a negociação de paz dos estancieiros gaúchos com o governo. -
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Sabinada
Foi uma Revolta ocorrida na Província da Bahia entre 1837 e 1838. Liderado pelo médico Francisco Sabino. O principal objetivo da revolta era instituir uma república baiana, mas só enquanto D. Pedro II não atingisse a maioridade. Portanto, ocorre um conjunto de revoltas regenciais, como manifestações de descontentamento e insatisfação de parcelas das classes dominantes e populares diante da condução do governo monárquico pelas regências. Sua consequência foi que mais de 1300 pessoas morreram. -
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Bailada
A Balaiada foi uma luta popular que sucedeu na província do Maranhão durante os anos de 1838 e 1840.
A revolta surgiu como um levante social por melhores condições de vida e contou com a participação de vaqueiros, escravos e outros desfavorecidos. As principais causas da Balaiada estão ligadas à pobreza da população da província maranhense, bem como sua insatisfação diante dos desmandos políticos dos grandes fazendeiros da região. -
Imigração no segundo reinado
As lavouras de café estavam sofrendo com a falta de mão de obra, e como o tráfico legal de africanos não era mais possível, geraram consequências no trabalho para a economia imperial. Com isso, levou a buscarem novas formas de organização nas fazendas, sendo uma das soluções o incentivo à imigração. As primeiras experiências de imigração para o trabalho na lavoura de café ocorreram na década de 1840, na província de São Paulo, pelo senador Nicolau de Campos Vergueiro. -
Golpe da maioridade
Foi a estratégia liderada pelos deputados liberais que aprovou um projeto de lei para a antecipação dessa maioridade de D. Pedro II e por um fim a esse Período Regencial (1831-1840). O objetivo era restabelecer a estabilidade do Brasil. O País estava marcado pela instabilidade política e social do Primeiro Reinado e que se mantinha do Período Regencial.
Então, D. Pedro de Alcântara foi coroado como imperador do Brasil quando ele tinha 14 anos de idade. -
Parlamentarismo do segundo reinado
A Presidência do Conselho de Ministros foi criada pelo Imperador D. Pedro II em 1847, esse marcou o início do regime parlamentarista no Brasil. Nesse regime parlamentarista o poder legislativo é o mais forte, maior até que o executivo, a ele cabe a tarefa de criar as leis e ainda fiscalizar o trabalho do executivo.
Mesmo com a criação do parlamentarismo no Brasil, o Imperador não deixou de tomar as decisões finais, pois segundo a constituição ele ficava com o Poder Moderador. -
Revolução Praieira
No começo do Segundo Reinado, a ascensão dos liberais que apoiaram a chegada de Dom Pedro II ao poder foi logo interceptada após os escândalos políticos da época. As “eleições do cacete” tomaram os noticiários da época com a denúncia das fraudes e agressões físicas que garantiriam a vitória da ala liberal. Em resposta, alguns levantes liberais em Minas e São Paulo foram preparados em repúdio às ações políticas centralizadoras do imperador. -
Lei de Terras
Ocorreu em 18 de setembro de 1850. Foi o dispositivo legal que, pela primeira vez, buscou regulamentar a questão fundiária no Império do Brasil. Esse ato determinou que a única forma de acesso às terras devolutas da nação fosse através da compra ao Estado em hasta pública, garantindo, entretanto, a revalidação das antigas sesmarias. As terras localizadas nas fronteiras seriam exceção a essa regra, permitindo-se a cessão gratuita por parte do Estado em uma área até dez léguas da fronteira. -
Guerra do Paraguai
A Guerra do Paraguai foi o maior conflito armado internacional século 19.
Rivalidades platinas e a formação de Estados nacionais deflagraram o confronto, que destruiu a economia e a população paraguaias.
É também chamada Guerra da Tríplice Aliança (Guerra de la Triple Alianza) na Argentina e Uruguai e de Guerra Grande, no Paraguai. A Guerra do Paraguai durou seis anos. Teve seu início em dezembro de 1864 e só chegou ao fim no ano de 1870, com a morte de Francisco Solano Lopes em Cerro Cora. -
Lei Áurea
A Lei Áurea foi assinada pela Princesa Isabel. Então partir daí, a escravidão passou a ser considerada crime e quase 700 mil escravos foram libertados no Brasil. O fim da escravatura foi resultado da batalha dos movimentos abolicionistas, da luta dos movimentos negros e da pressão inglesa para expandir o mercado de trabalho livre e consumidor na América, já que a revolução industrial estava em plena ascensão e a necessidade de mão de obra e consumo era uma prioridade para a corte inglesa. -
Movimento abolicionista
O movimento abolicionista aconteceu no Brasil em 13 de maio de 1888 e foi uma conquista tardia, uma demonstração do conservadorismo das elites brasileiras.
A aprovação da Lei Áurea, por sua vez, foi resultado do envolvimento popular com a causa da abolição. O movimento abolicionista cresceu a partir da década de 1870. O crescimento do debate abolicionista alcançou a política, apesar da grande resistência existente contra a abolição. -
Proclamação da República
A Proclamação da República Brasileira aconteceu no dia 15 de novembro de 1889. Resultado de um levante político-militar que deu inicio à República Federativa Presidencialista.
Fica marcada a figura de Marechal Deodoro da Fonseca como responsável pela efetiva proclamação e como primeiro Presidente da República brasileira em um governo provisório (1889-1891).
A república foi proclamada constituiria uma “verdadeira desgraça” por não estarem, os brasileiros, preparados para ela.