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A Universidade Federal do Acre (Ufac) registrou três fraudes em vestibulares. A romena Iona Rusei foi pega duas vezes fraudando provas de universidades federais e chegou a ser detida, mas nunca cumpriu pena.
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Na fraude mais notória na Ufac, em 2002, uma quadrilha usou "cola eletrônica" para passar respostas a candidatos. Eles guardavam celulares com acesso a internet e iam ao banheiro para verificar as respostas.
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A Polícia Federal prendeu pais e estudantes que ingressaram em Medicina - eles desembolsaram até R$ 25 mil pela vaga.
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Todos os suspeitos da fraude na UFAC foram liberados, pois a defesa alegou que o Código Penal não prevê punição para fraude com equipamento eletrônico.
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Pelo menos cinco pessoas foram presas na manhã deste sábado (20) por tentativa de fraude ao vestibular da Unoeste (Universidade do Oeste Paulista), em Presidente Prudente. Segundo a polícia, três candidatos fizeram a prova em nome de outras pessoas. Além disso, usavam pontos auriculares para ouvirem as respostas de outros membros do grupo fora do vestibular conectados a internet.
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A suspeita foi levantada depois que uma das professoras encarregadas de fiscalizar uma das salas, detectou dois candidatos com o mesmo nome e o mesmo RG. Com a descoberta, um dos candidatos fugiu. A coordenação do concurso solicitou aos aplicadores do vestibular que intensificassem os cuidados
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Ainda conforme a polícia, candidatos inscritos no vestibular pagavam entre R$ 15 mil e R$ 30 mil pelo serviço. Cada 'piloto' (termo para quem faz a prova no lugar de outra pessoa) ganhava cerca de R$ 3.000.
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Os cinco presos responderão por formação de quadrilha, tentativa de estelionato, uso de documento falso e falsificação de documento público.
Os candidatos que teriam pago ao grupo serão investigados e poderão responder por tentativa de estelionato. -
Polícia Civil do Mato Grosso prendeu 7 pessoas acusadas de participar de um esquema de fraude durante o vestibular da Universidade de Cuiabá (UNIC), utilizando aparelhos celulares escondidos.
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A fraude foi descoberta por policiais disfarçados de fiscais de prova. A cola era simples: os candidatos prendiam celulares nos pés ou sapatos e recebiam as respostas através da vibração do aparelho
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Os fraudadores foram presos em flagrante e levados para a delegacia. "Infelizmente é imoral, anti-ético, mas não crime, por isso os candidatos foram ouvidos e liberados", completa Ana Cristina Feldner, delegada do caso.