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A Universidade Federal do Acre (Ufac) registrou três fraudes em vestibulares, detenções que acabavam em impunidade.
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MPF pede prisão de seis acusados da fraude do vestibular da Ufac.
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Cola eletrônica no pé Em 27/10/2010, 24 jovens entre 18 e 22 anos foram flagrados utilizando cola eletrônica em um vestibular no Mato Grosso. As respostas eram dadas através de telefones celulares escondidos nos pés dos infratores. O telefone vibrava, e assim chegava-se à resposta.
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O chefe do grupo que promoveu o esquema de “cola eletrônica” no Vestibular para o curso de Medicina da Universidade de Cuiabá (Unic), Fortunato Simões Franco, 19 anos, identificado como o “piloto” foi preso no bairro Jardim Paulista, onde repassava as respostas por meio de toques nos celulares dos candidatos.
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Com o chefe do grupo e sua namorada foram encontrados cerca de R$ 51 mil.
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Durante a saída o candidatos foram abordados e com eles foram encontrados os celulares presos aos pés.
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A Câmara analisa o Projeto de Lei 327/11, do deputado Hugo Leal (PSC-RJ), que estabelece pena de reclusão de dois a seis anos, além de multa, para o crime de fraude em concurso público ou exame vestibular.
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A proposta acrescenta artigo ao Código Penal (Decreto-Lei 2.848/40). O deputado explica que o projeto busca preencher uma lacuna, já que ainda não existe legislação específica para o ato de fraudar concursos públicos, e esse crime precisa ser enquadrado em outros artigos do código.
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O estudante recebia as respostas da prova, com a ajuda de um comparça que estava do lado de fora do local.
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Vestibulando responderá pelo crime de estelionato e seu comparça está sendo procurado pela polícia.