Fraudes sobre Cola e Cola Eletrônica (LEI Nº 12.550, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2011)

  • Fraude em vestibular de medicina

    Sete pessoas suspeitas de fraude em vestibular de medicina da UNIC (Universidade de Cuiabá) foram presas. Os envolvidos utilizavam-se de calçados especiais e celulares presos aos pés para o compartilhamento das informações durante a prova. Apesar de ser uma conduta anti-ética e imoral, não há uma lei sobre o recebimento de informações, portanto os demais envolvidos que teriam contratado os serviços foram apenas ouvidos na delegacia e liberados. Os sete organizadores presos responderam por crimes
  • Fraude em vestibular de medicina em SP

    Um grupo foi preso acusado de fraudar o vestibular de medicina da Unoeste, de Presidente Prudente. O grupo scanneava a prova, contratava professores para resolvê-la e depois enviava via internet para vestibulandos interessados no golpe. Os desonestos estudantes pagavam uma quantia de R$ 30 mil para a obtenção das respostas, o que geraria um movimento de aproximadamente R$ 1,2 milhão em favor da quadrilha.
  • Fraude em vestibular da UFU

    Aluna que havia se matriculado em cursinho preparatório para vestibular da UFU (Universidade Federal de Uberlândia) foi responsável pelo cancelamento da prova. A aluna não tinha frequencia constante, levava questões idênticas às que cairam na prova para tirar dúvidas e passou para a segunda fase do vestibular. Após investigação sobre seu comportamento, foi constatada a fraude (que antes era considerada apenas suposição).