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24 candidatos do vestibular de medicina da Unic (Universidade de Cuiabá) foram flagrados com celulares nos pés para receberem, através de toques vibratórios, as respostas corretas da prova. O esquema era organizado por um grupo de 7 pessoas, que cobravam 20 mil reais pela cola eletrônica.
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Os 24 estudantes foram encaminhados para a Gerência de Combate ao Crime Organizado da Polícia Civil de Cuiabá, onde prestaram depoimento e foram liberados. Segundo a polícia, apesar de ser uma conduta imoral e antiética, não existe crime por receber informações. Quanto ao vestibular, todos eles foram desclassificados.
Já os organizadores do esquema foram presos e responderão por estelionato e formação de quadrilha. -
O candidato, de 20 anos, foi preso depois de ter sido flagrado com um ponto eletrônico durante o vestibular da Unipam (Centro Universitário de Patos de Minas). O jovem teria pago 15 mil reais para a realização do esquema; o candidato foi solto e vai responder ao processo em liberdade.
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Durante a prova da Universidade de Kyoto, um participante teria utilizado seu smart phone para pedir ajuda online nas questões de inglês e matemática. http://emdefesadaeducacao.wordpress.com/2011/03/07/escandalo-de-cola-eletronica-estremece-grandes-universidades-no-japao/
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“CAPÍTULO V DAS FRAUDES EM CERTAMES DE INTERESSE PÚBLICO Fraudes em certames de interesse público ‘Art. 311-A. Utilizar ou divulgar, indevidamente, com o fim de beneficiar a si ou a outrem, ou de comprometer a credibilidade do certame, conteúdo sigiloso de: I - concurso público; II - avaliação ou exame públicos; III - processo seletivo para ingresso no ensino superior; ou IV - exame ou processo seletivo previstos em lei: Pena - reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) ano
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O acusado teria usado a “cola eletrônica” para conseguir o cargo de técnico judiciário do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), organizado em 2003.
Vale lembrar que na época do ocorrido, ainda não se tinha leis prevendo punições para esse tipo de crime.