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Realização do vestibular da UFAC, em que a fraude realizada por Jorge Dutra foi denunciada.
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Julgamento da fraude do vestibular UFAC. Ioana Rusei Dutra é julgada pela fraude realizada no vestibular UFAC, em que foi denunciada por realizar cola eletrônica.
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Realização do vestibular da UESPI (Universidade Estadual do Piauí), em que Jorge e Ioana Dutra foram acusados de realizar nova fraude.
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Junto com seu "marido", Jorge Nascimento Dutra, Ioana é presa novamente por fraudar vestibulares através de cola eletrônica.
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É realizado o vestibular da Faculdade de Medicina de Petrópolis, em que Ioana Rusei Dutra é presa por utilizar documento falso. Ela faria a prova no lugar de uma candidata, que contratou a romena para "passar" no vestibular.
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Ioana é presa pela terceira vez fraudando um vestibular. Desta vez, ela seria o "dublê" de uma candidata. Foi abordada utilizando um documento falso.
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É realizado o vestibular da Universidade de Cuiabá, cuja quadrilha fraudou por meio da cola eletrônica.
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Grupo é preso por fraudar o vestibular da UNIC. Os candidatos possuiam celulares em seus pés, em que as vibrações do aparelho davam as respostas corretas àqueles que contrataram a quadrilha.
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É decretada pela presidenta Dilma Rousseff a Lei 12.550, que proibe a cola eletrônica, definindo uma pena de 1 a 4 anos, mais multa à quem infringir tal decreto.
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Mesmo tendo sido cancelado por problemas na aplicação, um grupo de 8 pessoas foi preso por utilizar da cola eletrônica para beneficiar cerca de 15 candidatos do concurso público da cidade de Campos, no Rio de Janeiro. É um reflexo da nova lei decretada em 15/12/2011.