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Educação recebe influência europeia, em função do inicio da colonização, para que assim os dominantes garantissem a unidade política na colônia.
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Criado as aulas regias de Latim, Grego e retórica, uma vez que todos os padres da Companhia de Jesus de Portugal, que dominavam a educação, foram expulsos pelo Marques de Pombal.
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As concepções educacionais se baseiam na consciência dos fatores psicológicos envolvidos na elaboração dos métodos de ensino. Coloca-se como fim da educação o que se é exigido pelo desenvolvimento industrial. Isso provocou uma serie de reformas do ensino nos estados da União, sendo o ensino superior de âmbito federal e a educação básica do estado.
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Criado o primeiro Ministério da Educação, sendo o ministro Francisco Campos.
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Assinatura do Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova que considera a Educação como função essencialmente pública e pede a unificação do sistema de ensino, a laicidade e a gratuidade.
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Outorgada uma nova Constituição onde fica explicita em seu texto o sugerimento da preparação de um maior contingente de mão de obra para as novas atividades abertas pelo mercado, enfatizando o ensino pré-vocacional e profissional.
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Leis Orgânicas do Ensino, compostas por decretos-lei que criam o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI)
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Regulamentado o Ensino Primário e Ensino Normal e também criado o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC)
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Promulgado a Lei 4.024
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O golpe militar aborta todas as iniciativas de se revolucionar a educação brasileira alegando que as propostas eram "comunizantes e subversivas".
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Criação do Mobral (Movimento Brasileiro de Alfabetização)
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Instituída a Lei 5.692 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), com característica de oferecer formação educacional de viés profissionalizante.
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Extinção do MOBRAL
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Com o fim do regime militar os profissionais que foram impedidos de atuar em suas funções, passam a assumir postos na área de educação e a concretizar o discurso em nome do saber pedagógico
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entra em vigor a denominação de Ensino Fundamental e Ensino Médio. A mudança ocorrida incluiu ambos os períodos como etapas da educação básica, e integrou, oficialmente, a educação infantil, que ganhou mais relevância no cenário nacional.
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São consolidados, em dez (10) volumes, os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) para o Ensino Fundamental, do 1º ao 5º ano, apontados como referenciais de qualidade para a educação brasileira.
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São lançados os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (PCNEM), em quatro partes, com o objetivo de cumprir o duplo papel de difundir os princípios da reforma curricular e orientar o professor, na busca de novas abordagens e metodologias
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A Resolução n. 4, de 13 de julho de 2010, define as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica (DCNs) com o objetivo de orientar o planejamento curricular das escolas e dos sistemas de ensino.
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A Lei n. 13.005, de 25 de junho de 2014, regulamenta o Plano Nacional de Educação (PNE), com vigência de 10 (dez) anos.
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Houve uma mobilização das escolas de todo o Brasil para a discussão do documento preliminar da BNC.
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1ª versão da BNCC é disponibilizada.
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2ª versão da BNCC é disponibilizada
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O ministro da Educação, Rossieli Soares, homologou o documento da Base Nacional Comum Curricular para a etapa do Ensino Médio
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O Ministério da Educação entregou ao Conselho Nacional de Educação (CNE) a 3ª versão da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) do Ensino Médio.