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Preocupação do Estado português em facilitar o processo de dominação e expansão do catolicismo
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Os jesuítas foram considerados como os principais incentivadores da resistência dos nativos, pois acabaram apresentando para o povo indígena um refúgio, já que eram explorados pelos colonizadores.
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O ministro Marquês de Pombal instituiu o sistema de ensino régio no Brasil, pelo qual cabia ao Estado a responsabilidade de contratar professores não-religiosos. Ensino do Grego e do Latim.
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Decreto assinado por D. João VI para criar as cadeiras de Inglês e Francês, com o objetivo de melhorar a instrução pública para atender a demanda advinda da abertura dos portos ao comércio.
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Primeiro em nível secundário do Brasil e referência curricular para outras instituições escolares por quase um século. O currículo se inspirava nos moldes franceses.
Este modelo de ensino de manteve até 1929. Nele, o Francês era priorizado, seguido do Inglês e depois do idioma Alemão.
Somente em 1929 que o Italiano passou a compor o currículo até 1931. -
Com a publicação de Cours de linguistique générale, os estudos da linguagem assumiram o caráter científico. Os estudos de Saussure forneceram elementos para a definição do objeto de estudo específico da Linguística.
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o Governo Federal decidiu fechar as Escolas Estrangeiras que funcionavam, sobretudo, no sul do Brasil e criou a partir de 1918 as escolas primárias subvencionadas com recursos federais sob responsabilidade dos estados.
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Foi exemplo de uma preocupação nacionalista. A legislação daquele estado admitia oferta do ensino primário por escolas particulares, desde que fossem respeitadas as orientações de caráter nacionalista (respeito dos feriados nacionais, o ensino em língua portuguesa, ministrado por professores brasileiros natos).
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Quando assumiu o governo brasileiro, Getúlio criou o Ministério da Educação e Saúde e as Secretarias de Educação nos estados.
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Atribuía à escola secundária a responsabilidade pela formação geral e pela preparação para o ensino superior dos estudantes, esta reforma foi um marco de centralização das decisões educacionais no Governo Federal, atingindo todas as escolas do país. O diferencial foi que, estabeleceu-se um método oficial de ensino de língua estrangeira: O Método Direto.
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Neste período quando o Brasil se posicionou contra a Alemanha, o Ministério da Educação e Saúde privilegio nos currículos oficiais os conteúdos que favoreciam a valorização da história do Brasil e contribuíam para a apropiação da língua portuguesa por todos os brasileiros.
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A solidificação dos ideais nacionalistas apareceu com muita evidência ao atribuir ao ensino secundário um caráter patriótico por excelência. O currículo oficial busca atrelar todos os conteúdos ao nacionalismo. O curso secundário foi organizado em dois níveis: o ginasial e colegial.
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O sistema educacional brasileiro se viu responsável pela formação de seus alunos para o mundo do trabalho. diante das exigências do mercado, o ensino das humanidades foi substituídos por um currículo cada vez mais técnico, o que fez diminuir a carga horária das línguas estrangeiras.
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A Lei de Diretrizes e Bases da Educação criou os Conselhos Estaduais de Educação. Cabia-lhes tomar a decisão acerca da inclusão ou não da Língua Estrangeira nos currículos. Também determionou a retirada da obrigatoriedade da Língua Estrangeira no colegial e instituiu o ensino profissionalizante em substituição aos cursos Clássico e Científico.
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O governo militar desobrigou as inclusão de línguas estrangeiras nos currículos de primeiro e segundo graus, sob o argumento de que a escola não deveria se prestar a ser a porta de entrada de mecanismos de impregnação cultural estrangeira.
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O ensino da língua estrangeira voltou a ser valorizado quando a discipilna se tornou novamente obrigatória somente no segundo grau. Porém, não perdeu o caráter de recomendação para o primeiro grau, desde que a escola tivesse condições de oferecê-la.
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Uma das formas para manter a oferta de línguas estrangeiras nas escolas públicas foi a criação do Centro de Línguas Estrangeiras no colégio Estadual do Paraná, que passou a oferecer aulas de inglês, espanhol, francês e alemão, aos alunos no contraturno. O reconhecimento da importância da diversidade de idiomas também ocorreu na UFPR, quando foram incluídas no vestibular as línguas espanhola, italiana e alemã. Esse fato estimulou a demanda de professores.
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Em decorrência das mobilizações de professores que se iniciou em meados de 1980 junto com a redemocratização do país sobre oferta da língua estrangeira nas escolas públicas, a Secretraria de Estado da Eduicação criou, oficialmente os Centros de Línguas Estrangeiras Modernas (CELEM), como forma de valorizar o plurilinguismo e a diversidade étnica que marca história paranaense.
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Após uma década de vigência no Brasil, a abordagem comunicativa passou a ser criticada por intelectuais adeptos da pedagogia crítica.
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A LDB determinou a oferta obrigatória de pelo menos uma LEM no Ensino Fundamental, a partir da quinta série, e a escolha do idioma foi atribuida à comunidade escolar, conforme suas possibilidades de atendimento.
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Como desdobramento da LDB/96 o MEC publicou os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de Língua Estrangeira (PCN), pautados numa concepção de língua com prática social fundamentada na abordagem comunicativa.
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O MEC publicou os PCN para o Ensino Médio cuja ênfase está no ensino da comunicação oral e escrita, para aternder as demandas relativas à formação pessoal, acadêmica e profissional.
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Visando a valorização de ensino de Língua Estrangeira Moderna a SEED abriu concurso público para compor o quadro próprio do magistério com vagas para professores de Espanhol, para suprir a demanda prevista pela lei.
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Como resultado de um processo que buscava destacar o Brasil no mercosul foi criada essa lei que tornou obrigatória a oferta de Língua Espanhola nos estabelecimentos de Ensino Médio. Também com o objetivo de atender à interesses político-econômicos para melhorar as relações comerciais do Brasil com paises de Língua Espanhola.