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General Gomes Freire de Andrade, conhecido pelas suas ideias liberais, foi acusado de ter promovido, em 1817 uma conspiração contra o regime. Condenado á morte, foi enforcado junto á forte de São Julião da Barra, Oeiras.
Andreia,nº2; Gonçalo nº 8; Henrique nº12; Pedro R. nº16 -
Estadista e líder militar francês, nasceu em 15 de agosto de 1769,Ajacco e faleceu em 5 de maio de 1821, ganhou bastante sucesso nas guerras revolucionárias.
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Foi um evento central na Revolução Francesa ocorrido em 14 de julho de 1789
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A primeira Invasão Francesa de Portugal insere-se por um lado, no plano de Napoleão Bonaparte para impor o Bloqueio Continental a toda a Europa, visando a acabar com o poderio económico e militar do Reino Unido. Os franceses comandados pelo general Jenot, entraram pela Beira Baixa a 19 de novembro de 1807
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O Bloqueio Continental foi a proibição imposta por Napoleão Bonaparte, que consistia em impedir o acesso a portos dos países da Europa conquistados pelos mesmos
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Transferência da Corte Portuguesa para o Brasil foi um episódio da história de Portugal e da história do Brasil em que a Família Real Portuguesa, a sua Corte se refugiaram para o Brasil entre 1808 e 1821.
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As Linhas de Torres Vedras foram em sistema militar defensivo erguido a norte de Lisboa, entre 1809 e 1810 mais profundo secretismo, o futuro duque de Wellington, traçou uma estratégia de defesa que consistiu em fortificar pontos colocados no topo de colinas, para controlar caminhos de acesso a Lisboa.
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A segunda invasão francesa que, opôs forças portuguesas e britânicas ás do Império Francês, teve inicio a 3 de fevereiro de 1809 e teve fim a 12 de maio de 1809, o que levou a retirada das tropas francesas do norte de Portugal. O general Soult comandou as tropas francesas.
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A Terceira Invasão Francesa teve inicio em julho de 1810 e terminou em abril de 1811 com a retirada das forças para Ciudad Rodrigo.
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O Sinédrio foi uma associação secreta criada com o objetivo de preparar uma revolução. Criada em Portugal pelo juiz desembargador portuense Manuel Fernandes Tomás e por José Ferreira Borges, José da Silva Carvalho e João Ferreira Viana, no Porto a 22 de Janeiro de 1818
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As principais causas da Revolução Liberal do Porto foram:
- Queda nos lucros dos comerciantes portugueses, que viram seus negócios declinarem no Brasil, após Dom João VI decretar a Abertura dos Portos as Nações Amigas (1808), que beneficiou os comerciantes britânicos.
- Crise econômica em Portugal, que gerou forte descontentamento popular, pois aumentou o desemprego e a pobreza.
- A ausência da corte em Portugal, que ficou na condição de protetorado do Reino Unido. -
Regime monárquico em que os poderes do rei e dos restantes órgãos governativos se encontram definidos por uma constituição.
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A Revolução do Porto, também referida como Revolução Liberal do Porto, foi um movimento de cunho liberal que eclodiu a 24 de agosto de 1820 na cidade do Porto e teve repercussões tanto na História de Portugal quanto na História do Brasil.
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A Independência do Brasil foi o processo histórico de separação entre o então Reino do Brasil e o Reino de Portugal e Algarves, que ocorreu no período de 1821 a 1825, colocando em violenta oposição as duas partes.
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A Constituição Portuguesa de 1822 aprovada em 23 de setembro de 1822 foi o mais antigo texto constitucional português, tendo assinalado uma tentativa de pôr fim ao absolutismo e inaugurar em Portugal uma monarquia constitucional.
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A Carta Constitucional da Monarquia Portuguesa de 1826 foi a segunda constituição portuguesa. Teve o nome de carta constitucional por ter sido outorgada pelo rei D. Pedro IV e não redigida e votada por cortes constituintes eleitas pela nação, tal como sucedera com a constituição de 1822.
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A Guerra Civil Portuguesa, também conhecida como Guerras Liberais, Guerra Miguelista ou Guerra dos Dois Irmãos, foi a guerra civil travada em Portugal entre os liberais constitucionalistas e os absolutistas sobre a sucessão real, que durou de 1832 a 1834. Em causa estava a sucessão ao trono português.
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A Convenção de Évora Monte, também referida como Concessão de Évora Monte e Capitulação de Évora Monte, foi um diploma assinado entre liberais e miguelistas na vila alentejana de Évora Monte, em 26 de Maio de 1834, que pôs termo à Guerra Civil Portuguesa.