Trabalho IE - Univali 2010/02

By bagnara
  • UFRJ foi apontada como pioneira.

    Em 1966 a UFRJ foi apontada como pioneirra na utilização do computador em atividades acadêmicas através da criação do NCE (Núcleo de Computação Eletrônica) intermedio do Departamento de Cálculo Científico.
  • Discutiu-se o uso de computadores para ensinar Física.

    Em seminário promovido em colaboracao com a Universidade de Dartmouth/USA, discutiu-se o uso de computadores no ensino de Física.
  • Primeiras demonstracoes.

    Em 1973 no Rio de Janeiro, ocorreu as primeiras
    demonstracoes do uso do computador na educação,
    na modalidade CAI (Computer Aided Instruction)
    na primeira Conferencia Nacional de Tecnologia
    Aplicada ao Ensino Superior.
  • UFRGS entrou no ramo.

    Em 1973, surgiram as primeiras iniciativas na
    UFRGS, suportadas por diferentes bases teóricas
    e linhas de ação.
  • Surgimento da CAPRE, da DIGIBRAS e da SEI.

    Em 1973 o Governo Brasileiro deu origem á CAPRE
    (Comissao Coordenadora das Atividades e
    Processamento Eletrônico), a DIGIBRAS (Empresa
    Digital Brasileira) e a SEI (Secretaria
    Especial de Informática).
  • UNICAMP contribui para o desenvolvimento.

    Em 1975, um grupo de pesquisadores da UNICAMP,
    coordenado pelo Prof. Ubiratan D'Ambrósio, do
    Instituto de Matemática, Estatística e Ciências
    da Computação, escreveu o documento Introdução
    de Computadores nas Escolas de 2º Grau,
    financiado pelo Acordo MEC-BIRD, mediante
    convênio com o Programa de Reformulação do
    Ensino (PREMEN/MEC), atualmente extinto.
  • UNICAMP recebe visitas internacionais.

    Em julho de 1975 e do ano seguinte, a UNICAMP
    receberia as visitas de Seymour Papert e Marvin
    Minsky para ações de cooperação técnica.
  • Um grupo de pesquisadores da UNICAMP visitou o MEDIA-Lab do MIT/USA.

    Em fevereiro-março de 1976, um grupo de
    pesquisadores da UNICAMP visitou o MEDIA-Lab do
    MIT/USA, cujo retorno permitiu a criação de um
    grupo interdisciplinar envolvendo especialistas
    das áreas de computação, lingüística e

    psicologia educacional, dando origem às
    primeiras investigações sobre o uso de
    computadores na educação, utilizando a
    linguagem Logo.
  • O projeto se estende.

    A partir de 1977, o projeto passou a envolver
    crianças, sob a coordenação de dois mestrandos
    em computação da UNICAMP.
  • Realizado o Primeiro Seminario Nacional de IE.

    Entre 25 e 27 de Agosto de 1981 foi realizado o Primeiro Seminário Nacional de
    Informática na Educação, na Universidade de Brasília, que contou com a participação de especialistas nacionais e internacionais,
    constituindo-se no primeiro fórum a estabelecer posição, destacando a importância de se
    pesquisar o uso do computador como ferramenta auxiliar do processo de ensinoaprendizagem.
  • Realizado o Primeiro Seminario Nacional de IE.

    Deste seminário surgiram várias recomendações norteadoras do movimento e que até hoje continuam influenciando a condução de políticas públicas na área.
    Nesse seminário surgiu a primeira idéia de implantação de projetos-piloto em
    universidades, cujas investigações ocorreriam em caráter experimental e deveriam servir de
    subsídios à uma futura Política Nacional de Informatização da Educação.
  • Apresentado primeiro modelo.

    Em dezembro de 1981, foi divulgado o documento Subsídios para a Implantação do
    Programa Nacional de Informática na Educação (Brasil, 1982b), que apresentou o primeiro
    modelo de funcionamento de um futuro sistema de informática na educação brasileira
    elaborado pela equipe intersetorial.
  • O MEC assume um compromisso.

    Em 1982, o MEC assumiu o compromisso para a criação de instrumentos e mecanismos necessários que possibilitassem o desenvolvimento de estudos e o
    encaminhamento da questão.
  • Realizado o Segundo Seminario Nacional de IE.

    Em agosto de 1982, para melhor caracterização das ações na área, o MEC, a SEI e o CNPq promoveram, na Universidade Federal da Bahia, o Segundo Seminário Nacional de Informática na Educação, visando coletar novos subsídios para a criação dos projetos-piloto, a partir de reflexões dos especialistas das áreas de educação, psicologia, informática e sociologia.
  • Surge NIED na UNICAMP.

    No início de 1983, foi instituído o Núcleo Interdisciplinar de Informática Aplicada à Educação - NIED/UNICAMP, já com apoio do MEC, tendo o Projeto Logo como o referencial maior de sua pesquisa, durante vários anos.
  • Criada Comissão Especial nº 11/83-Informática na Educação.

    Em janeiro de 1983, foi criada, no âmbito da SEI, a Comissão Especial nº 11/83 -Informática na Educação. Essa Comissão tinha por finalidade propor a orientação básica da política de utilização das tecnologias da informação no processo de ensino-aprendizagem, observando os objetivos e as diretrizes do Plano Setorial de Educação, Cultura e Desporto, da Política Nacional de Informática e do Plano Básico de Desenvolvimento Científico e Tecnológico do país.
  • Surge o Projeto EDUCOM.

    Em março de 1983, a Secretaria-Executiva da referida Comissão, atendendo recomendações propostas, apresentava o documento Projeto EDUCOM, que consubstanciou uma proposta interdisciplinar voltada para implantação experimental de centros-piloto como
    infra-estruturas relevantes para o desenvolvimento de pesquisas, objetivando a capacitação nacional e coleta de subsídios para uma futura política setorial.
  • O MEC assume a liderança.

    A partir de julho de 1984, o MEC assumiu a liderança do processo de informatização da
    educação brasileira, procurando organizar-se para o cumprimento de suas novas obrigações.
  • Firmado Primeiros Convenios.

    Em 3 de outubro de 1984, foram firmados os primeiros convênios para o início das atividades de implantação dos centros-piloto, entre a FUNTEVÊ/MEC e as Universidades Federais do Rio Grande do Sul, Pernambuco, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Estadual de
    Campinas.
  • Ocorreu a Finalização do governo militar.

    Em março de 1985, com a finalização do governo militar, profundas alterações funcionais ocorreram na administração federal com conseqüentes mudanças de orientação política e administrativa. Nessa época, a nova administração da FUNTEVÊ/MEC iniciou a operação desmonte do CENIFOR, alegando o seu desinteresse na pesquisa, relegando os centros-piloto do Projeto EDUCOM a uma situação financeira difícil e insustentável.
  • Ocorreu a Finalização do governo militar.

    A partir desse momento, começou o descumprimento da sustentação financeira do projeto por parte do próprio MEC, iniciando um processo de disputa interna de órgãos que pretendiam assumir a coordenação do setor.
  • Inicia-se uma nova fase.

    Em fevereiro de 1986, logo após a criação do Comitê Assessor de Informática na Educação - CAIE/MEC, presidido pelo secretário-geral do MEC, iniciou-se uma nova fase.
  • Programa de Ação Imediata em Informática na Educação de 1º e 2º graus.

    Em abril de 1986, o Comitê recomendou a aprovação do Programa de Ação Imediata em Informática na Educação de 1º e 2º graus (Brasil, 1987a), objetivando a criação de
    uma infra-estrutura de suporte junto às secretarias estaduais de educação, a capacitação de professores, o incentivo à produção descentralizada de software educativo, bem como a integração de pesquisas que vinham sendo desenvolvidas pelas diversas universidades brasileiras.
  • MEC assume novamente.

    Em maio de 1987, a Secretaria de Informática do MEC assumiu a responsabilidade de condução das ações de informática na educação e, consequentemente, a coordenação e supervisão técnica do Projeto EDUCOM.
  • até o ano de 1989 Foram implantados 17 CIEds.

    No período de 1988 e 1989, dezessete CIEd foram implantados em diferentes estados da Federação. Cada centro coordena subcentros e laboratórios. Cada CIEd além de coordenar a implantação de outras unidades, também cuidava da formação de recursos humanos para a implementação das atividades no âmbito estadual.
  • OEA convida Ministério da Educação a apresentar um projeto de cooperação multinacional.

    Ao final de 1988, a Organização dos Estados Americanos - OEA, através de seu Departamento de Assuntos Educativos, reconhecendo o esforço brasileiro nesta área, convidou o Ministério da Educação a apresentar um projeto de cooperação multinacional envolvendo outros países latino-americanos. Iniciava-se, então, naquela época, a primeira cooperação técnica internacional com o México, financiada pela OEA, para avaliação do projeto de informática educativa na área de educação básica: Projeto COEEBA.
  • Criado o Programa Nacional de Informática Educativa - PRONINFE.

    A partir de varias iniciativas foi estabelecida uma sólida base para a criação de um Programa Nacional de Informática Educativa - PRONINFE, o que foi efetivado em outubro
    de 1989, através da Portaria Ministerial nº 549/GM.
  • Aprovado o PLANINFE.

    Em 1990, o Ministério da Educação aprovou o 1º Plano de Ação Integrada -PLANINFE, para o período de 1991 a 1993, com objetivos, metas e atividades para o setor, associados a um horizonte temporal de maior alcance.
  • Criada a Rubrica Orçamentaria.

    A partir de 1992, em função de gestões realizadas em anos anteriores e de uma firme determinação do Ministro da Educação daquela época, foi criada uma rubrica orçamentária específica no Orçamento da União, para o financiamento das atividades do setor.
  • Lançado o PROINFO.

    Em abril de 1997 foi lançado o Programa Nacional de Informática na Educação, o PROINFO, com metas ambiciosas, avançadas e oportunas e que prevêem a formação de 25 mil professores e o atendimento a 6,5 milhões de alunos, no qual a compra de 100 mil computadores é apenas um requisito necessário para a operacionaliação das atividades e não a sua finalidade maior.
  • Atualmente.

    Nos dias atuais contamos com o Programa PROINFO, com o NTE (Núcleo de Tecnologia Educacional) e EAD (Educação a Distância) atraves da TV Escola, PAPED (Apoio a Pesquisa em EAD) e PROFORMAÇÃO (Formacao de Professores).