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Portugal de 1580 a 1910

  • 1580

    Perda da Independência - União Dinástica

    Perda da Independência - União Dinástica
    O desaparecimento de D. Sebastião em Alcácer Quibir em 1478 abriu caminho à União Ibérica, assistindo-se em Portugal a uma crise de sucessão dinástica que interrompe a linha natural da dinastia de Avis e, consequentemente, levará à perda da independência de Portugal (1580, que vai culminar com a aclamação de Filipe II de Espanha nas Cortes de Tomar, em 1581, como rei de Portugal). O período entre 1578 e 1580 é conhecido como o período da perda da independência.
  • 1580

    O Absolutismo em Portugal

    O Absolutismo em Portugal
    Absolutismo é um termo usado para identificar um regime político europeu, característico da Idade Moderna, que no caso português, de acordo com alguns autores, tem a sua "origem" no reinado de D. João I, desenvolvendo-se com D. João II e com D. Manuel I e vindo a terminar no decurso das décadas de 20 e de 30 do século XIX.
  • Restauração da Independência

    Restauração da Independência
    Restauração da Independência é o nome que se dá ao golpe de estado revolucionário ocorrido a 1 de dezembro de 1640, chefiado por um grupo de Conjurados e que se alastrou por todo o reino, numa tentativa de estabelecer a independência do Reino de Portugal .O golpe culminou com a instauração da 4.ª Dinastia Portuguesa — a Casa de Bragança — com a aclamação de D. João IV, seguindo-se um período de 28 anos de guerra com a Coroa de Castela
  • O terramoto de 1755

    O terramoto de 1755
    O Sismo de 1755, também conhecido por Terremoto de 1755, ocorreu no dia 1 de novembro de 1755, resultando na destruição quase completa da cidade de Lisboa, especialmente na zona da Baixa, e atingindo ainda grande parte do litoral do Algarve e Setúbal.O terramoto de Lisboa teve um enorme impacto político e socioeconómico na sociedade portuguesa do século XVIII, dando origem aos primeiros estudos científicos.
  • As Invasões Francesas

    As Invasões Francesas
    O período entre as Invasões Francesas (iniciadas em 1807), que coincidem com a entrada de ideias liberais em Portugal, e o golpe falhado de implantação da República de 31 de janeiro de 1891, é caracterizado pelo domínio das correntes românticas na cultura portuguesa, que assim rompem com a influência classicizante no pensamento nacional. Em termos europeus, este período foi marcado pelo advento do progresso económico,
  • Fuga de D. João VI para o Brasil

    Fuga de D. João VI para o Brasil
    Depois de vários anos em que Portugal tinha conseguido ganhar tempo, Napoleão fez um ultimato, : Portugal estava obrigado a aderir ao bloqueio continental, fechar os portos aos navios ingleses e declarar guerra à Inglaterra. Sendo a guerra inevitável e perante a possibilidade / inevitabilidade de uma invasão francesa, com apoio espanhol, a retirada da família real para o Brasil foi uma hipótese considerada, e que veio de facto a ser a opção escolhida pelo príncipe regente, D. João VI.
  • A Revolução Liberal de 1820

    A Revolução Liberal de 1820
    A Revolução Liberal de 1820 A Revolução Liberal de 1820 estabeleceu uma rutura com as formas tradicionais de organização política, económica e social, características da sociedade de antigo regime, abrindo caminho para a construção de uma monarquia constitucional moderna.
  • A constituição de 1822

    A constituição de 1822
    A Constituição de 1822 nasceu na sequência da Revolução Liberal de 1820 e é um dos textos mais importantes e inovadores do constitucionalismo português. A lei fundamental foi votada pelas Cortes Extraordinárias e Constituintes, reunidas em 1821 e jurada pelo rei D. João VI. Apesar de muito bem elaborada teve uma curtíssima vigência em dois momentos distintos: o primeiro vai de setembro de 1822 a junho de 1823 (golpe de Estado denominado Vila-Francada)
  • A Guerra entre Liberais e absolutistas

    A Guerra entre Liberais e absolutistas
    A Guerra Civil Portuguesa, também conhecida como Guerras Liberais, Guerra Miguelista ou Guerra dos Dois Irmãos, foi a guerra civil travada em Portugal entre os liberais constitucionalistas e os absolutistas sobre a sucessão real, que durou de 1832 a 1834. Em causa estava a sucessão ao trono português.
  • As Revoltas Populares Maria de Fontes

    As Revoltas Populares  Maria de Fontes
    Maria da Fonte, ou Revolução do Minho, é o nome dado a uma revolta popular ocorrida na primavera de 1846 contra o governo cartista presidido por António Bernardo da Costa Cabral, devido às novas leis de recrutamento militar, por alterações fiscais e pela proibição de realizar enterros dentro de igrejas. A revolta iniciou em Póvoa de Lanhoso e depressa se alastrou pelo norte do país.
  • Fontismo( fontes pereira de melo)

    Fontismo( fontes pereira de melo)
    A designação fontismo deriva do nome de Fontes Pereira de Melo, a figura política liderante do período, o qual esteve à frente de dois governos: o primeiro com início a 13 de setembro de 1871; e o segundo a partir de 29 de janeiro de 1878 até 22 de janeiro de 1887, data da sua morte.
  • O Rotativismo

    O Rotativismo
    O rotativismo português, de inspiração britânica, teve o seu período áureo entre 1878 e 1890: durante esse período, o Partido Regenerador, liderado por Fontes Pereira de Melo, governou durante 81 meses e o Partido Progressista durante 69 meses. Fora deste regime alternante ficavam apenas os pequenos partidos de oposição permanente – o Partido Republicano Português e o Partido Socialista Português.
  • O Ultimato Inglês

    O Ultimato Inglês
    O Ultimato Inglês de 1890. O ultimato britânico de 1890 foi um ultimato do governo inglês, entregue a 11 de Janeiro de 1890, a Portugal, para a retirada das forças militares existentes no território compreendido entre as colónias de Moçambique e Angola (Chire), a pretexto de um incidente ocorrido entre Portugueses e Macololos.
  • O Regicídio

    O Regicídio
    O Regicídio de 1908 foi o assassinato do Rei D. Carlos I de Portugal e dos Algarves e do seu herdeiro aparente, Luís Filipe, Príncipe Real de Portugal, por assassinos simpatizantes dos interesses Republicanos e auxiliados por elementos dentro da Carbonária Portuguesa, políticos desencantados e antimonarquistas. Os acontecimentos ocorreram a 1 de fevereiro de 1908 na Praça do Comércio, junto ao Rio Tejo, em Lisboa, vulgarmente conhecida pelo seu antigo nome de Terreiro do Paço.
  • Implantação da Republica

    Implantação da Republica
    A República Portuguesa foi proclamada em Lisboa a 5 de outubro de 1910.
    Nesse dia foi organizado um governo provisório, que tomou o controlo da administração do país, chefiado por Teófilo Braga, um dos teorizadores do movimento republicano nacional. Iniciava-se um processo que culminou na implantação de um regime republicano, que definitivamente afastou a monarquia.