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O período colonial se divide em três importantes etapas: a hegemonia jesuítica, as reformas pombalinas e a chegada da família real. A hegemonia jesuítica diz respeito basicamente a chegada dos jesuítas em território brasileiro, e sua motivação em converter os nativos ao catolicismo, ao mesmo tempo que buscavam educa-los a fim de facilitar este processo. O documento Ratio Studiorum, foi importante para este momento, continha métodos de ensino e aprendizagem da época, que auxiliavam os docentes.
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Com a expulsão dos jesuítas por Marquês de Pombal e a forte influencia do Iluminismo, houve o que chamamos de reformas pombalinas da educação: momento de introdução das ciências modernas e onde o estado assume a responsabilidade pela educação, que passa a ser laica.
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Com a chegada da família real, algumas instituições foram criadas a fim de atender as necessidades dos mesmos, como Academias Militares, Biblioteca Real e o Jardim Botânico. Neste período não houve grandes transformações na educação.
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O período imperial, foi muito importante para a história da educação, foi neste momento que foram implantados a primeira Constituição Brasileira, que garantia direito do cidadão a educação, a Escola de Primeiras Letras, Ensino mútuo; Escolas Normais; Liceus de artes e ofícios, com a formação voltada para técnico-profissional. Apesar de existir muitas limitações, como a separação de gêneros, onde as meninas não tinham acesso a linguagens matemáticas, foi um período de avanço para a educação
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A Primeira República é marcada por muitas reformas educacionais, como a criação dos grupos escolares e as primeiras universidades públicas. Também neste período, ocorreu a reforma populista, que reformulou a infraestruturas das escolas e a estrutura administrativa, aí surge também o cargo de diretor escolar. Além desta, muitas outras reformas foram instaladas dentro deste período, a maioria seguiam os ideais positivista e escolanovistas, mas quase nenhuma efetivou a democratização do ensino.
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- Manifesto dos pioneiros da Educação Nova, que defendia que a educação fosse laica, gratuita e para todos;
- Ensino profissionalizante, a fim de capacitar as pessoas para trabalharem nas fábricas;
- Reforma Capena
- Criação do SENAC E SENAI
- Plano Nacional de Educação
- Revolução de 1930, onde Getúlio assume a presidência através de golpe de estado
- Implantação do Ensino Primário Fundamental, para crianças de 7 a 12 anos
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Um dos fatores mais importantes deste período, foi a implantação da Primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que estabelecia entre outras coisas que a educação era direito de todos, a criação do MEC, acesso ao ensino superior através de vestibulares. Ficou conhecido também como Período Nacional Desenvolvimentista, suas principais características eram o aumento da urbanização e industrialização, aumento da dívida externa e otimismo econômico.
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- Lei 477 que autorizava suspender/desligar professores, alunos e funcionários que estivessem envolvidos em atividade consideradas subversivas (incitamento a greve de confecção ou simplesmente a distribuição ou retenção de material subversivo.
- Para ser professor do 1° deveria ter habilitação especifica de grau superior, professores que cursassem magistrado e para o 2° grau teria que ter ensino superior pleno.
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- Líderes estudantis foram detidos e dezenas de estudantes foram expulsos das faculdades. Os militares se amparavam na Lei de Segurança nacional – “atentado contra a ordem política e social”.
- UNE (União Nacional dos Estudantes) fora considerada uma organização ilegal e toda tentativa de organizar politicamente era vista como uma atividade subversiva a ser reprimida