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Começou com o ensino de Latim e Grego.
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D. João VI assina o decreto instituindo cadeiras para Inglês e Francês.
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O colégio foi referência curricular por quase um século. Constavam 7 anos de Francês, 5 de Inglês e 3 de Alemão.
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Governo Federal fecha escolas de imigrantes e estrangeiros devido a uma onda nacionalista.
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Governo Federal cria escolas primárias custeadas pelo Estado.
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Getúlio Vargas cria o Ministério da Educação e Cultura e as Secretarias de Educação nos Estados.
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Estabelecimento de um método oficial de ensino de LE: Método Direto. Professores natos ou fluentes na língua-alvo tinham privilégio nas contratações. Escolas Secundárias passam a ser responsáveis pela preparação para o Ensino Superior.
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LEs só eram ensinadas para o ginasial. Ensino de caráter patriótico. Francês se sobressaia, seguido pelo Inglês. Espanhol foi introduzido como alternativa ao Alemão. Latim permanecia como Língua Clássica.
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Determina a não-obrigatoriedade do ensino de LE no colegial e a instituição do ensino profissionalizante compulsório. Latim foi retirado do currículo; Francês teve a carga horária reduzida; Inglês passou a ser mais valorizado devido à demanda do mercado de trabalho. Dá origem aos Conselhos Estaduais.
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É promulgada a nova LDB 5,692/71, a legislação desobriga a inclusão de LE nos currículos do 1° e 2° graus. O ensino de LE passa a ser um instrumento de classes favorecidas.
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É promulgada a a LDB n° 9.394, instituindo o ensino de pelo menos uma LE a partir da 5° série, com a escolha sendo opcional da escola.
- Nas séries de Ensino Médio, o ensino de LE é de caráter obrigatório.
- A ideia de um único método de ensino a ser adotado é deixada de lado. -
É promulgada a Lei n° 11.161, dispondo sobre o ensino de língua espanhola nas séries de educação básica com prazo de implementação de 5 anos a partir da criação da lei.