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1- Ricardo Reis compra e lê Conspiração
Ricardo Reis compra e lê a obra Conspiração que lhe foi recomendada pelo Doutor Sampaio.
Marcenda é comparada a uma personagem desta obra ficcional. Ambas são comparadas pelo facto de serem o tipo de mulher respeitável, mulheres santas, a mulher com quem se deve casar, aquela que tem a educação e a orientação política desejadas, e que pode até ajudar a impedir a tentação de conspirar contra o regime. -
2- Lídia, Ricardo Reis e Marcenda
Lídia encontra-se chateada com R.Reis pelo facto deste ter estado a falar com Marcenda sem ter dato algum tipo de justificações. Foram quatro noites que chorou abraçada à almofada mas, no quinto dia, já ambos fizeram as "pazes", isto sem nem um nem outro falar da razão pela qual Lídia ficou chateada vários dias seguidos. -
3- Ricardo Reis e a morte de Mouraria
Salvador dá a notícia a R.Reis sobre um assassinato. Vem escrito no jornal que um sujeito, chamado José Reis, tendo como alcunha José Rola, deu 5 tiros na cabeça de outro indivíduo chamado António Mesquita, mais conhecido por Mouraria. Mais tarde, Ricardo Reis acompanhou o funeral até ao Paço da Rainha. -
4- Eleições em Espanha
Ao servir o jantar a Ricardo Reis, Ramón pediu que este lhe explicasse as notícias que vinham de Espanha sobre as breves eleições. Estas eram as eleições gerais espanholas de 1936, que foram realizadas a 16 de fevereiro de 1936. Foram as terceiras e últimas eleições gerais da Segunda República Espanhola. As eleições deram o triunfo a Manuel Azaña, líder da coligação de esquerda denominada Frente Popular -
5- Espanhóis em Lisboa
Juntam-se várias famílias espanholas de Madrid e Cáceres no Hotel Bragança, notáveis pelas suas vestimentas e imensas jóias. Há um grande alvoroço ao jantar com tantos espanhóis reunidos, Felipe, Ramón e um terceiro criado vêm-se nervosos e sobressaltados em relação a este acontecimento. -
6- Carnaval
Na grande confusão do Carnaval de Lisboa, Ricardo Reis sai à rua para ver os festejos. Ao longo daquele dia, meio de sol meio chuvoso, viu de tudo um pouco, tal como se diz: no Carnaval nada parece mal. Já no seu caminho para casa vê um sujeito mascarado de morte, o qual lhe parece ser Fernando Pessoa, logo, segue-o no seu trajeto, mas veio a descobrir que tal indivíduo não era Pessoa, mas sim apenas alguém mascarado.