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Pressionados pelos Hunos, povos como os alanos, os suevos, os vândalos asdingos, os vândalos silingos e os visigodos vêm para a Península Ibérica.
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Os Vândalos e os alanos atacam terras Hispano-Romanas que pedem ajuda aos visigodos. São vencidos e retiram-se para a Gália.
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Comandados pelo Rei Genserico, passavam o Estreito De Gibraltar
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O Rei Suevo Requiário converte-se ao cristianismo. Os Hispano-Romanos ainda se sentem ameaçado e mantém uma aliança militar com os visigodos.
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O último imperador de Roma é deposto por um visigodo chamado Odoacro.
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Depois de 1 século de lutas,os visigodos sob o comando do Rei Leovigildo dominam os suevos.
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No IIIº Concílio de Toledo, o Rei Recaredo converte-se e com ele Importantes membros do clero visigodo.
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Afetados por grandes conflitos internos, os visigodos não conseguem resistir a invasão muçulmana.
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Por diversos motivos, os árabes tem uma passagem facilitada até aoNorte da Península.
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Os muçulmanos tentam avançar para-além Piréneus,território Franco, entram em conflito. Em 732, os Muçulmanos são vencidos por exército comandado por Carlos Martel.
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Após se refugiarem na região da Astúrias, os cristãos reorganizam-se e comandados por Pélagio, atacam para Sul, vencendo os muçulmanos. Assinalou o início da Reconquista.
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Após se casar com D. Urraca, filha legítima de Afonso VI, D. Raimundo recebe o Condado da Galiza e o Condado Portucalense.
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Após D.Raimundo ter falhado em defender Lisboa de ataques Almorávidas, em 1094, Afonso VI casou D. Henrique com D. Teresa, sua filha ilegítima, e entregou-lhe o condado Portucalense e de Coimbra.
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Concede diversas cartas forais,para conquistar a fidelidade dos nobres portucalenses. Pede ao Papa que torne a Sé de Braga uma metropolita, o que se torna importante na independência de Portugal. Perde em 1111 a cidade de Santarém.
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D. Afonso Henriques, já com idade para governar o condado e armado cavaleiro, revolta-se contra a sua mãe, o que resulta num confronto armado entre as suas tropas e as tropas de Fernão Peres Da Trava, suposto amante de sua mãe.
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A ocasião da vinda de um representante do Papa, D. Afonso Henriques aproveita para prestar vassalagem a Santa Sé e solicitar o reconhecimento do Reino de Portugal ao Papa.
Nesta conferência assina-se a paz e estão presentes D. Afonso Henriques, D. Afonso VII de Castela e o cardeal Guido de Vico. -
Ataca de surpresa em 1147, Santarém e cerca Lisboa logo de seguida. Lisboa é conquistada ao fim de 17 semanas.
Torna o Tejo a fronteira Sul portuguesa com a conquistada de Sintra, Almada e Palmela
Entre 1158 e 1160 toma Alcácer do Sal. em 1162 toma Beja e em 1166 toma Évora -
O ataque a Badajoz foi planeado por Geraldo, o Sem-Pavor, e é executado durante a noite. As tropas portuguesas são obrigadas a retirar-se pois para além das diversas tropas muçulmanas, também terão sido atacados por tropas leonesas, cujo o Rei tinha interesse em ser ele a conquistar Badajoz.
Neste ataque, D. Afonso Henriques bate contra a porta da muralha, parte uma perna, é preso e levado a presença do rei de Leão, onde promete não atacar Badajoz de novo.
D. Sancho I assume o governo português. -
Após o acidente de Badajoz, e com constantes ataques mouros, D. Afonso Henriques é obrigado a negociar tréguas durante 5 anos.
Em 1184, os almóadas investem de novo e conquistam todo o território a sul do Tejo, exceto por Évora. -
O Papa reconhece D. Afonso Henriques e o território português como Rei e Reino e toma-o e a toda a sua descendência sob a proteção da Santa Sé.
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À data da morte do Iº Rei português, a fronteira do território consta na linha do Tejo.
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D. Sancho I recomeça a Reconquista com a tomada do Castelo de Alvor, para facilitar a conquista de Silves.
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OS Almóadas preparam três exércitos que se dirigem a Silves, Évora, Tomar e Torres Novas. Apenas Torres Novas se rende.
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OS Almóadas atacam Alcácer do Sal, que se rende e destroem o Castelo de Palmela e de Almada. Atacam de novo Silves que se rende.
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Após a morte de D. Sancho I, já no reinado de D. Afonso II, o período de paz que se instalara é quebrado por Afonso VIII, que recomeça a conquista com ajuda de cruzados de diversas zonas, incluindo de Portugal. Esta batalha é um acontecimento importante pois os cristãos impingem uma grande derrota ao exército muçulmano, comandado pelo califa.
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A posse de Alcácer Do Sal permite vigiar qualquer investida a Lisboa e assim a linha do Tejo deixa ter a pressão muçulmana.
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Com ajuda de Ordens Monástico-militares, D.Sancho II conquista o Alentejo e parte do Algarve.
De destacara conquista de cidades como Elvas, em 1225, Beja, entre 1232 e 1234, Aljustrel, em 1234 e Tavira e Paderne, em 1242. -
Apesar de várias conquistas, D.Sancho II é ex-comungado em 1238, é "considerado um Rei inútil" em 1245 e é deposto a favor do seu irmão, D.Afonso III. Exila-se em Toledo, onde morre em 1248, sem descêndencia e só nessa altura, D. Afonso é coroado Rei.
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À morte de D. Sancho II, Portugal estava já com quase o seu limite atual à Sul. No entanto, o Algarve só termina de ser conquistado, com a tomada de Faro, por D. Afonso III.
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A posse do Algarve foi motivo de diversas negociações, pois o Rei de Castela tinha uma relação de vassalagem com o Emir do Reino Mouro. Estas são resolvidas pelo casamento da filha ilegítima do Rei de Castela com D.Afonso III, tendo os territórios sido cedidos ao Rei espanhol. Com o nascimento de D.Dinis, o Rei de Castela abdica do território algarvio em favor do seu neto com o Tratado De Badajoz.
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Este tratado define as fronteiras atuais de Portugal e é assinado por D.Dinis De Portugal e D. Fernando IV De Castela. Portugal recebe de Castela as povoações Ouguela, São Félix, Campo Maior e outras em troca de Aroche e Aracena. A povoação de Olivença, recebida durante este tratado, é portuguesa até ao ano de 1801, ano em que é ocupada pelos espanhóis.
Apesar da paz assegurada por este Tratado, D. Dinis ainda aposta muito na proteção da fronteira, receando conflitos com o reino vizinho. -
Bibliografia:
Costa, A.; Gago, M.; Marinha, P.; (2014). Horizonte Da História- Vol.2 História A- 10º ano. Lisboa: Texto Editores.
Proença, M. C. (2015). Uma História Concisa De Portugal. (s/l): Temas e Debates.
Monteiro, N. G.; Ramos, R.; Vasconcelos e Sousa, B.; (2012). História De Portugal (s/l): A Esfera Dos Livros. -
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Trabalho feito por: Andreia Cruz, Lauren Ramos, Luís Gentil, do 10º LH1