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Situar a relação entre o particular e o geral (indivíduo e localidade; localidade, sociedade nacional e mundo);
Construção de noções de diferenças e semelhanças (o eu, o outro, o estranho)
Construção de noções de continuidade e permanência (o outro é também o antepassado. -
Conhecer melhor:
a si (o eu), entendido como um sujeito que se constitui a partir de interfaces que herdamos do passado, que se cruzam com os valores de nossa época;
o outro, aquele que me é contemporâneo e distinto, e mesmo um outro que é diferente é que pode ser um meu antepassado, e, por fim, conhecer o que nos causa estranhamento,
o estranho, concebido não como anormalidade, mas como variação possível do comportamento humano em sociedade. -
A História Cultural e nela a História do Cotidiano fazem parte dos novos ou dos renovados olhares que historiadoras e historiadores lançaram sobre as sociedades, constituem leituras capazes de revelarem desde a forma como os homens se sentem em suas épocas, mas como também esses sentimentos se conectam com o as dimensões do político e com a economia.
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O uso estratégico da História Oral como metodologia didática orientada para o ensino de História permite conhecer e aprofundar aspectos sobre determinadas realidades (TAVARES, 2013, p. 10).
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A interação com a materialidade é própria da vida, não algo que ocorre a parte e a superação dessa dicotomia entre pensamento e matéria é a chave para aprendemos mais e melhor a partir do que nos cerca, além daquilo em que registramos nossa comunicação escrita.