Cavalo com mascara

coisas que nós não teríamos se não fosse a 1º guerra

  • 1930 BCE

    Chá de saquinho

    Chá de saquinho
    Descobertos por acaso em 1908 por um distribuidor americano que não soube usar corretamente a amostra de chá enviado por um importador inglês, os saquinhos de chá se popularizaram durante a Primeira Guerra a ponto de fazerem parte da ração dos soldados. A Inglaterra dominava a seda da qual era eram feitos os saquinhos e o chá que vinha de suas colônias orientais. A apresentação de fibra de papel, porém, não surgiu antes de 1930.
  • 1913 BCE

    Pilates (1º guerra mundial)

    Pilates (1º guerra  mundial)
    Joseph H. Pilates nasceu na Alemanha, raquítico e asmático, mas não desistiu de praticar esportes. Emigrou para Grã-Bretanha em 1912, e quando a guerra estourou, ele foi para um campo de prisioneiros. Lá incentivava os colegas de prisão a se exercitarem. Usando molas de colchão e faixas das camas, ele desenvolveu o método hoje mundialmente famoso. Mais tarde, ele imigrou para os Estados Unidos.
  • Champanhe

    Champanhe
    O vinho espumante da região de Champanhe, na França, obviamente já existia antes da Primeira Guerra. Mas ele era adocicado, quase totalmente voltado ao mercado russo. Com a guerra, a região de vinhedos como Taittinger e Veuve Cliquot foi bombardeada durante três anos, mas a produção foi feita internamente, em casas de champanhe, sem alterar a qualidade. Então explodiu a Revolução Russa, os franceses tiveram que procurar novos mercados.
  • Absorvente

    Absorvente
    Durante a Primeira Guerra Mundial, os militares precisavam de uma forma mais eficaz para cobrir feridas e fazer a bandagem de soldados,em um período em que o algodão se tornava escasso.
    e que a polpa da celulose da madeira poderia virar mais do que simples papel, mas um material cinco vezes mais absorvente que o algodão, e mais barato, o cellucotton. A empresa redesenhou o produto, transformando-o no absorvente que as mulheres usam hoje.
  • Passaportes

    Passaportes
    O mundo antes de 1914 os cidadãos de diferentes países podiam cruzar fronteiras sem a burocracia e formalidade. Passaportes não fossem invenções novas, não eram nem fiscalizados, de maneira que tinham valor quase nulo. A invenção do trem,começou a espalhar populações por toda a Europa. Maior parte simplesmente ia e vinha para onde queria sem documentos Liga das Nações começou a fazer exigências para reforçar a segurança e controle de emigração, incluindo formato de caderneta usado até hoje.
  • Comida enlatada

    Comida enlatada
    A indústria de comida industrializada foi uma das que mais progrediu na Primeira Guerra Mundial. A fome era constante. Devido ao conflito, lavouras se perdiam, e a comida fresca era escassa. As grandes potências dependiam da comida de suas colônias, mas isso não era suficiente para alimentar população civil mais as tropas. Comida enlatada era relativamente fácil de produzir e entregar.
  • Zíper

    Zíper
    Desde o século 19, as roupas eram fechadas por laços, fitas, argolas e presilhas para tentar manter o frio do lado de fora. Contudo, um imigrante sueco que foi morar nos Estados Unidos, Gideon Sundback é que conseguiu dominar a arte de fechar roupas com o que chamou de “prendedor sem ganchos”. As forças armadas americanas compraram a invenção, especialmente a Marinha, introduzindo o chamado fecho-éclair em uniformes e botas. Mas a vida civil logo incorporou a nova praticidade.
  • Relógio de pulso

    Relógio de pulso
    Até a Grande Guerra, os relógios eram de dois tipos: os de parede ou os de bolso de colete. Os relógios de pulso eram adornos femininos e eram pouco usados para marcar o tempo. Com a guerra de trincheiras, porém, não havia bolsos para os soldados usarem os relógios, e aí o relógio de pulso deixou de ser um artefato feminino. Em tempo: para os que acham que os celulares vão sepultar este tipo de relógio.
  • Ambulância (1º guerra mundial )

    Ambulância (1º guerra mundial )
    Preocupados com a integridade física de seus soldados, o Exército Espanhol contava com ambulâncias para buscar seus soldados. Os veículos tinham corpo de carroças e carruagens montado em chassis. O escritor Ernest Hemingway foi condutor de uma ambulância durante o conflito.
  • Cirurgia plástica (1º guerra mundial)

    Cirurgia plástica (1º guerra mundial)
    Estilhaços eram causas de muitos ferimentos no rosto. Diferentes dos ferimentos a bala, os pedaços de metal retorcido podiam desfigurar rostos e membros. O cirurgião neo-zelandês Harold Gillies se horrorizou com o estado dos soldados e foi um pioneiro nas técnicas de reconstrução facial.