Homem saboreando a parte mais amarga de si 2

Linha do Tempo da Sociologia

  • Period: 1500 to

    Renascimento

    Início da era dos questionamentos o ser humano a respeito de si mesmo - Os filósofos questionavam sobre a natureza social do homem e sobre a relação indivíduo – coletividade.
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    Iluminismo

    Iluminismo, também conhecido como Século das Luzes e como Ilustração foi um movimento cultural da elite intelectual europeia do século XVIII que procurou mobilizar o poder da razão, a fim de reformar a sociedade e o conhecimento herdado da tradição medieval.
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    1ª Revolução Industrial

    Revolução Industrial foi a transição para novos processos de manufatura no período entre 1760 a algum momento entre 1820 e 1840.
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    Revolução Francesa

    Revolução Francesa foi um período de intensa agitação política e social na França, que teve um impacto duradouro na história do país e, mais amplamente, em todo o continente Europeu.
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    Auguste Comte - França

    A filosofia positiva de Comte nega que a explicação dos fenômenos naturais, assim como sociais, provenha de um só princípio. A visão positiva dos fatos abandona a consideração das causas dos fenômenos (Deus ou natureza) e pesquisa suas leis, vistas como relações abstratas e constantes entre fenômenos observáveis.
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    Karl Marx - Alemanha

    As teorias de Marx sobre a sociedade, a economia e a política — a compreensão coletiva de que é conhecido como o marxismo — sustentam que as sociedades humanas progridem através da luta de classes. Previu que, assim como os sistemas socioeconômicos anteriores, o capitalismo produziria tensões internas que conduziriam à sua auto-destruição e substituição por um novo sistema: o socialismo.
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    Herbert Spencer - Inglaterra

    Spencer foi um profundo admirador da obra de Charles Darwin. É dele a expressão "sobrevivência do mais apto", e em sua obra procurou aplicar as leis da evolução a todos os níveis da atividade humana. Ele estudou o comportamento humano como um órgão biológico. O filósofo aplicou à sociologia ideias que retirou das ciências naturais, criando um sistema de pensamento muito influente a seu tempo.
  • Comte - Curso de Filosofia Positiva

    Comte - Curso de Filosofia Positiva
    Principal obra do filósofo e sociólogo, trata de responder aos avanços da ciência, propondo que esta servisse para melhorar não apenas a soma do conhecimento humano, mas a sociedade como um todo. Iniciado em 1830, o Curso terminou em 1842, doze anos depois; foi publicado em seis volumes. Seu trabalho reúne precisamente as lições de um curso que o autor deu em 1829 e 1830 no Ateneo Real de Paris. Em 1848 foi renomeado para Sistema de filosofia positiva.
  • Marx - A Questão Judaica

    Marx - A Questão Judaica
    "Sobre a Questão Judaica" (em alemão: "Zur Judenfrage") é um ensaio de Karl Marx escrito no outono de 1843. É uma das primeiras tentativas de Marx de lidar com categorias que seriam chamadas mais tarde de Materialismo histórico - concepção materialista da história.
  • Marx - A Ideologia Alemã

    Marx - A Ideologia Alemã
    É o primeiro livro escrito conjuntamente (mas não o primeiro a ser publicado pela dupla) por Karl Marx e Friedrich Engels. A elaboração do manuscrito foi concluída em 1846, ainda sem uma redação definitiva.
  • Comte - Discurso Sobre o Espírito Positivo

    Comte - Discurso Sobre o Espírito Positivo
    Lei dos três Estados: o estado 'teológico' ou 'fictício', o estado 'metafísico' ou 'abstrato' e o estado 'científico' ou 'positivo'.
  • Marx - Manifesto Comunista

    Marx - Manifesto Comunista
    O Manifesto Comunista foi escrito no meio do grande processo de lutas urbanas das Revoluções de 1848, chamadas também de Primavera dos Povos, um processo revolucionário de quase um ano que atingiu os principais países Europeus e é uma análise da Revolução Industrial contemporânea a ela. Duas de suas maiores reivindicações foram reformas sociais, onde se conquista a diminuição da jornada diária de trabalho de doze para dez horas e o voto universal, embora apenas para os homens.
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    Vilfredo Pareto - Itália

    Na sociologia, Pareto contribuiu para a elevação desta disciplina ao estatuto de ciência. Sua recusa em atribuir um caráter utilitário à ciência, mas antes apontar para sua busca pela verdade independentemente de sua utilidade, o faz distinguir como objeto da sociologia as ações não lógicas, diferentemente do objeto da economia como sendo as ações lógicas.
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    2ª Revolução Industrial

    A Segunda Revolução Industrial iniciou-se na segunda metade do século XIX (c. 1850 - 1870), e terminou durante a Segunda Guerra Mundial (1939 - 1945), envolvendo uma série de desenvolvimentos dentro da indústria química, elétrica, de petróleo e de aço.
  • Comte - Sistema de Política Positiva

    Comte - Sistema de Política Positiva
    Obra em 4 volumes (1851-1854): Ordem e Progresso
  • Comte - Catecismo Positivista

    Comte - Catecismo Positivista
    Para Comte, "religião" e "teologia" não são termos sinônimos: a religião refere-se ao estado de unidade humana (psicológica, espiritual e social), enquanto a teologia refere-se à crença em entidades sobrenaturais.
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    Émile Durkheim - França

    Muito de seu trabalho estava preocupado com a forma como as sociedades poderiam manter sua integridade e coerência na modernidade, uma era em que tradicionais laços sociais e religiosos não são mais assumidos e em que novas instituições sociais têm surgido.
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    Georg Simmel - Alemanha

    Escrito em 1908, a Filosofia do Dinheiro de Georg Simmel pode ser considerada como um dos grandes tratados que analisam sociologicamente a vida moderna, como "O Capital" de Karl Marx, "A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo" de Max Weber e A "Divisão do Trabalho Social", de Émile Durkheim.
  • Spencer - Sistema de Filosofia Sintética

    Spencer - Sistema de Filosofia Sintética
    A partir de 1860 iniciou a publicação do que chamou de "sistema de filosofia sintética", tentativa de estruturação, num sistema coerente, de toda a produção científica e filosófica de seu tempo, centrada na ideia de evolução. A doutrina de Spencer se expressa e se identifica com o princípio segundo o qual a evolução se processa: (a) do mais simples para o mais complexo; (b) do mais homogêneo para o mais heterogêneo; (c) do mais desorganizado para o mais organizado.
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    Max Weber - Alemanha

    É considerado um dos fundadores do estudo moderno da sociologia, mas sua influência também pode ser sentida na economia, na filosofia, no direito, na ciência política e na administração. Grande parte de seu trabalho como pensador e estudioso foi reservado para o estudo do capitalismo e do chamado processo de racionalização e desencantamento do mundo. Mas seus estudos também deram contribuição importante para a economia.
  • Marx - O Capital

    Marx - O Capital
    O Capital é um conjunto de livros (sendo o primeiro de 1867) que constituem uma análise do capitalismo. Considerado o marco do pensamento socialista marxista. Nela existem muitos conceitos econômicos complexos, como mais valia, capital constante e capital variável. Resumindo, sobre todos os aspectos do modo de produção capitalista, incluindo também uma crítica sobre a teoria do valor-trabalho de Adam Smith e de outros assuntos dos economistas clássicos.
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    Marcel Mauss - França

    Marcel Mauss é mais conhecido como antropólogo e etnólogo. Muitos ficam surpreendidos ao saber que ele também tem uma relevante contribuição sociológica, por ter sido o principal sistematizador da teoria da dádiva, que vem sendo resgatada como um modelo interpretativo de grande atualidade para se pensar os fundamentos da solidariedade e da aliança nas sociedades contemporâneas.
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    Walter Benjamin - Alemanha

    Benjamin desenvolveu seu trabalho baseado na concepção kantiana de crítica como uma forma de reflexão, tanto estética como política. E vale ressaltar que esse ato de crítica, valorizado por ele, incluía todo o sistema cultural e também sua base econômica. Dentre suas criações intelectuais Benjamin articulou a teoria da história, da tradução, violência, tendências da recepção da obra de arte dentre outras questões
  • Durkheim - Da Divisão do Trabalho Social

    Durkheim - Da Divisão do Trabalho Social
    Durkheim esclarece que a existência de uma sociedade, bem como a própria coesão social, está baseada num grau de consenso entre os indivíduos e que ele designa de solidariedade. De acordo com o autor, há dois tipos de solidariedade: a mecânica e a orgânica , que associou a dois tipos de lei, por ele denominados de direito repressivo e direito restitutivo. Tal divisão está ancorada nos dois tipos de consciência que têm lugar nos seres sociaisː a consciência coletiva e a individual.
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    Karl Mannheim - Hungria

    O marxismo exerceu inicialmente uma forte influência sobre o pensamento de Mannheim, mas acabou abandonando-o, em parte por não acreditar que fossem necessários meios revolucionários para atingir uma sociedade melhor. Seu pensamento assemelha-se em certos aspectos aos de Hegel e Comte: acreditava que, no futuro, o homem iria superar o domínio que os processos históricos exercem sobre ele.
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    Max Horkheimer - Alemanha

    Um dos fundadores da Escola de Frankfurt, teve como importante fonte de inspiração o filósofo alemão Schopenhauer de quem tinha um retrato no escritório. Aproximou-se "obliquamente" do marxismo no final dos anos 1930, mas raramente citava os nomes de Marx ou de Lukács em discussões. Apenas com a emergência do nazismo se aproxima de fato de uma perspectiva crítica e revolucionária que o fará escrever o ensaio-manifesto, Teoria Tradicional e Teoria Crítica (1937)
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    Norbert Elias - Holanda

    Suas obras focaram a relação entre poder, comportamento, emoção e conhecimento na História. Devido a circunstâncias históricas, Elias permaneceu durante um longo período como um autor marginal, tendo sido redescoberto por uma nova geração de teóricos nos anos 70, quando se tornou um dos mais influentes sociólogos de todos os tempos.
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    Gilberto Freyre - Brasil

    Como escritor, dedicou-se à ensaística da interpretação do Brasil sob ângulos da sociologia, antropologia e história. Sobre Freyre, falou Monteiro Lobato: "O Brasil do futuro não vai ser o que os velhos historiadores disserem e os de hoje repetem. Vai ser o que Gilberto Freyre disser. Freyre é um dos gênios de palheta mais rica e iluminante que estas terras antárticas ainda produziram".
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    Theodor W. Adorno - Alemanha

    Foi um filósofo, sociólogo, musicólogo e compositor alemão. É um dos expoentes da chamada Escola de Frankfurt, juntamente com Max Horkheimer, Walter Benjamin, Herbert Marcuse, Jürgen Habermas, entre outros. Estudou filosofia, sociologia, psicologia e música na Universidade de Frankfurt, mudando-se para Viena aos 22 anos para prosseguir seus estudos em composição com Alban Berg. Posteriormente, continuou sua formação no Instituto de Pesquisas Sociais de Frankfurt.
  • Weber - A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo

    Weber - A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo
    A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo é considerada a grande obra de Max Weber e é o seu texto mais lido e conhecido. A primeira parte desta obra foi publicada em 1904 e a segunda veio a público em 1905, depois da viagem do autor e de sua esposa aos Estados Unidos. Uma segunda versão da obra, revisada pelo próprio Weber, com diversos acréscimos, foi publicada em 1920.
  • Pareto - Tratado da Sociologia Geral

    Pareto - Tratado da Sociologia Geral
    Em 1906 desliga-se da Universidade e Turim e passa a se dedicar ao estudo da Sociologia, o que resultou na publicação de “Trattato di Sociologia Generale” (1916), no qual investiga a natureza e as bases da ação social e individual.
  • Simmel - Psicologia do Dinheiro e Outros Ensaios

    Simmel - Psicologia do Dinheiro e Outros Ensaios
    Uma visão predominantemente empírica, «inocente», porventura da problemática do mundo do dinheiro ou a convicção supostamente «realista» de conhecer, além do seu uso e da sua fruição, também os seus mecanismos e pressupostos, sairá decerto transformado da leitura destes ensaios. Descobrirá a densidade humana, a complicação vital, a promessa ou o perigo, a radical ambiguidade dessa extraordinária criação humana, que é o sistema monetário.
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    Charles Wright Mills - EUA

    O autor ficou conhecido por seu livro A Imaginação Sociológica, onde faz um apelo para que sociólogos não deixem a imaginação e a criatividade de lado, ao exercerem sua profissão, em favor de uma pretensa objetividade e neutralidade científica. Uma das críticas de Mills à sociologia era de que esta deveria ser acessível à compreensão do grande público. Esta sua crítica fazia parte de seu argumento maior de que o intelectual deveria manter uma postura crítica e reflexiva.
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    Florestan Fernandes - Brasil

    Uma linha de trabalho característica de Florestan nos anos 50 foi o estudo das perspectivas teórico-metodológicas da sociologia. Seus ensaios mais importantes acerca da fundamentação da sociologia como ciência foram, posteriormente, reunidos no livro "Fundamentos empíricos da explicação sociológica". Seu comprometimento intelectual com o desenvolvimento da ciência no Brasil, entendido como requisito básico para a inserção do país na civilização moderna, científica e tecnológica.
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    Darcy Ribeiro - Brasil

    Conhecido por seu foco em relação aos índios e à educação no país. Suas ideias de identidade latino-americana influenciaram vários estudiosos latino-americanos posteriores. Como Ministro da Educação do Brasil realizou profundas reformas que o levou a ser convidado a participar de reformas universitárias no Chile, Peru, Venezuela, México e Uruguai, depois de deixar o Brasil devido à ditadura militar de 1964.
  • Mauss - Ensaio sobre a Dádiva

    Mauss - Ensaio sobre a Dádiva
    Ensaio sobre a dádiva - Forma e razão da troca nas sociedades arcaicas, também conhecido como Ensaio sobre o "dom", é um livro publicado pela primeira vez em 1925 que versa sobre os métodos de troca nas sociedades tidas como primitivas. É reconhecido como o estudo de caráter etnográfico, antropológico e sociológico mais antigo e importante sobre a reciprocidade, o intercâmbio e a origem antropológica do contrato.
  • Mannheim - Ideologia e Utopia

    Mannheim - Ideologia e Utopia
    Nesta obra, Mannheim afirma que todo ato de conhecimento não resulta apenas da consciência puramente teórica (lógica formal ou epistemologia positivista) mas também de inúmeros elementos de natureza não teórica, provenientes da vida social e das influências e vontades a que o indivíduo está sujeito. Algumas influências de pensadores anteriores são importantes para os conceitos que Mannheim desenvolverá a partir desta obra.
  • Freyre - Casa-Grande & Senzala

    Freyre - Casa-Grande & Senzala
    Na opinião de Freyre, a própria arquitetura da casa-grande expressaria o modo de organização social e política do Brasil, o patriarcalismo. Tal estrutura seria capaz de incorporar os vários elementos que comporiam a propriedade fundiária do Brasil Colônia. Do mesmo modo, o patriarca proprietário da terra considerado dono de tudo que nela se encontrasse: escravos, parentes, filhos, esposa, amantes, padres, políticos.
  • Benjamin - A Obra de Arte na Era de Sua Reprodutibilidade Técnica

    Benjamin - A Obra de Arte na Era de Sua Reprodutibilidade Técnica
    É um ensaio publicado pela primeira vez em 1936, e, posteriormente, em 1955, que tem sido influente nas áreas de Estudos Culturais, influência da mídia, teoria da arquitetura e história da arte. O ensaio foi produzido em um esforço para descrever uma teoria materialista da arte, que seria "útil para a formulação das exigências revolucionárias na política da arte".
  • Freyre - Sobrados e Mucambos

    Freyre - Sobrados e Mucambos
    Sobrados e Mucambos tem como tema a decadência do patriarcalismo do Brasil rural, ocorrida no século XIX. O título é uma referência aos antigos aristocratas, que, com a declínio do regime escravocrata brasileiro, tiveram que se mudar da casa-grande para sobrados em áreas urbanas. Por conseguinte, os ex-escravos também deixaram as senzalas para morarem em casebres de palha e barro em bairros pobres de áreas urbanas.
  • Horkheimer - Teoria Tradicional e Teoria Crítica

    Horkheimer - Teoria Tradicional e Teoria Crítica
    Neste texto, Horkheimer mostra a indivisibilidade entre a teoria conceitual e práxis social. A teoria Crítica reunifica razão pensamento dualista que separa sujeito e objeto de conhecimento.
  • Elias - O Processo Civilizatório

    Elias - O Processo Civilizatório
    Foi publicado pela primeira vez em dois volumes em 1939. O primeiro volume, A História dos costumes, traça a evolução histórica da Europa, habitus, ou "segunda natureza", as estruturas psíquicas individuais particulares moldadas por atitudes sociais. O segundo volume, Formação do Estado e Civilização, olha para as causas desses processos e encontra-os no Estado Moderno cada vez mais centralizado e na rede cada vez mais diferenciada e interconectada da sociedade.
  • Mills - A Imaginação Sociológica

    Mills - A Imaginação Sociológica
    Imaginação sociológica é um neologismo em 1959 que procura descrever o processo de conexão entre a experiência individual da pessoa com as instituições sociais sob as quais convive e com o seu próprio lugar na história da humanidade. É a habilidade que sociólogos desenvolvem para analisar a conexão de vida do cotidiano de indivíduos com os seus problemas sociais. É um pensamento que estabelece conexões mais amplas entre indivíduo e sua sociedade.
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    3ª Revolução Industrial - Revolução Digital

    No final da década de 1960, surgiu a Internet, criada pela ARPANET, com o intuito de interligar dados a outros computadores.
  • Adorno - Dialética Negativa

    Adorno - Dialética Negativa
    Dialética Negativa é uma das obras fundamentais de Adorno e, dentre os seus trabalhos mais sistêmicos, é o mais bem acabado. Na origem, dever-se-ia constituir em um dos três pilares do pensamento do filósofo, juntamente com Teoria Estética e um projeto sobre filosofia moral, que nunca chegou a ser concretizado.
  • Fernandes - A Revolução Burguesa no Brasil

    Fernandes - A Revolução Burguesa no Brasil
    A revolução burguesa no Brasil - "Escrito para ser uma resposta intelectual ao golpe de 1964, o livro recorre a uma linguagem rigorosamente acadêmica para dizer que, "deixada a burguesia numa sociedade como a brasileira solta e à sua própria sorte, sua revolução (...) não tem como ser democrática mas sempre estará sob o encanto da solução autocrática". Não é a elegia do fracasso, mas um alerta", escreve Gabriel Conh."
  • Ribeiro - O Povo Brasileiro – a formação e o sentido do Brasil

    Ribeiro - O Povo Brasileiro  – a formação e o sentido do Brasil
    Trate-se da obra final do autor publicada antes de sua morte. É revestida de opiniões e impressões formadas pela experiência da vida do autor. O livro apresenta as formas através das quais a empresa "Brasil" moldou as zonas de habitação humana no território nacional e sua influência na miscigenação das 3 matrizes básicas. Foi escrito em Maricá, cidade do litoral do Rio de Janeiro, para onde fugiu de um hospital em que estava internado "na iminência de morrer sem concluí‐lo".