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A entidade foi inaugurada com atividades voltada para pessoa idosa.
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A instituição passou a atender famílias vulneráveis com cestas básicas e orientações por meio do Programa de Orientação Sócio Familiar
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A instituição passa a atender população em situação de rua com entrega de marmitex
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A população de rua passa a ser atendida em programa ofertado uma vez na semana com ações voluntárias de banho, corte de cabelo, doações, lanche e oficinas diversas. O Serviço Social passa a atender com orientações, encaminhamentos, etc.
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Inaugura em parceria com a Prefeitura de Juiz de Fora, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social, e da Associação Municipal de Apoio Comunitário, ambas ofertando cessão de espaço, a oferta de um projeto piloto oferecendo atividade circense para crianças e adolescentes em comunidade com elevados índices de risco social e violência.
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Os serviços adquirem novos formatos a partir do reordenamento dos serviços socioasisstenciais.
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A instituição em atendimento ao reordenamento já passa a oferta ações para pessoa idosa em formato de um Serviço de Convivência conforme estabelecido pela Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais
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Chega ao fim a parceria de cessão de espaço e a instituição precisa se retirar da comunidade encerrando o projeto.
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Integrantes governamentais e da sociedade civil articulavam para criar o Fórum da População em Situação de Rua. A entidade foi convidada a participar do processo e eleita representante deste.
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A entidade celebra seu primeiro convênio com o poder público para realização da oferta do Serviço de Convivência para Pessoa Idosa
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A instituição recebe convite da Secretária de Desenvolvimento Social (PJF) para ajudar a contabilizar a população de rua a fim de construir o Diagnóstico da População de Rua, documento que nortearia as ações do município acerca dessa política.
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Instituição inaugura novo projeto social para crianças e adolescentes, agora na sua própria unidade, ofertando atendimento para crianças de 06 a 10 anos e adolescentes de 14 a 17 anos e 11 meses.
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A Prefeitura de Juiz de Fora, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social, disponibiliza apoio do seu projeto Gente em Primeiro Lugar ofertando aulas de flauta e capoeira.
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A sra. Luzia não quis celebrar seus 80 anos longe das amigas e chamou todo mundo pro aniversário em uma chácara. Aqui se constroem as relações sociais e afetivas mais sólidas e lindas que já vivenciei. (Geíza, assistente social)
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Celebra novo Convênio com a Prefeitura de Juiz de Fora para prestação de Serviço de Convivência para Adolescentes por meio do Projeto SER (Sonho, Restituir e Restauração)
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O serviço de convivência com idosos ganha destaque nos jornais locais indo passear na Transitolândia (espaço do departamento de trânsito para ações sociais sobre educação no trânsito).
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As estagiárias de nutrição realizam atividade nutricional com as crianças para melhorar a alimentação.
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As crianças e adolescentes comemoram final de ano com uma visita muito especial do Médicos do Barulho
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Eu, Maristela Herculano, educadora social, presenciei o Nycolas de 08 anos passar por muitos momentos difíceis no projeto pois não tinha interesse em nenhum alimento saudável. Com a inserção de nutricionistas no projeto, que o ensinaram a fazer almondegas e fizeram a introdução alimentar de forma lúdica, ele desenvolveu a alimentação saudável.
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Eu, Priscila Cyntra, Nutricionista, fiquei muito feliz com a evolução alimentar das crianças que passaram a se servir sozinhos e a comer os aliemntos saudáveis sem reclamar. Precisamente se destacou Nycolas que tinha muita resistência a introdução alimentar.
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Instituição que já estava sem recursos devido ao vencimento do prazo de todos os convênios recebe emenda parlamentar do governo federal para o trabalho com as crianças.
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Haviam adolescentes com histórico de tentativas de auto extermínio, segregados, sem muita perspectiva de melhorias. Passamos a fazer rodas de conversas semanais e eles desenvolveram uma auto confiança e auto estima exemplar.
Luíz, psicólogo ex-integrante da equipe Restituir -
Eu, Geíza Silva, assistente social, lamento muito que o isolamento atinja tão fortemente nossos assistidos, pois muitos não tem os recursos necessários para as atividades online e isso intensifica a segregação social. Torço por um retorno breve e com saúde.
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Laryssa, 16 anos - eu tinha muitos problemas com baixa auto estima e sinto muita falta dos colegas e do psicólogo, que me ajudaram a ser mais empoderada.