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Na Roma os surdos eram vistos com pessoas amaldiçoadas ou enfeitiçadas, devido a isso eram jogados no rio Tiger. Só sobrevivia aqueles que os pais escondiam ou conseguiam se salvar do rio. Enquanto no Egito e na Pérsia os surdos eram vistos como seres privilegiados, pois acreditavam que eles se comunicavam em segredo com os deuses. Porém, apesar do sentimentalismo existentes, eles não recebiam educação.
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As pessoas surdas encontravam-se a margem da sociedade, sendo vistos como seres primitivos e impossíveis de serem educados, sem nenhum direito assegurado.
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Médico e filósofo reconhecia as habilidades dos surdos e afirmava que os surdos deveriam ser educados e instruídos, sendo para ele um crime não instruir surdo-mudo.
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Monge beneditino considerado o primeiro professor surdo da história, também desenvolveu diferentes métodos de ensino com o objetivo de ensinar a ler e escrever.
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Publicou na Espanha o primeiro livro que aborda a invenção do alfabeto manual de Ponce de Leon.
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Um dos marcos mais importantes no processo de educação dos surdos. Transformou a sua casa em uma escola pública para surdos.
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Se baseava nos métodos de ensino oralista, sendo ele o primeiro fundador da primeira escola oralista para surdos.
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Fundou nos EUA a primeira escola permanente para surdos.
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Dom Pedro II fundou em 1857, no Rio de Janeiro, a primeira instituição de ensino para surdos brasileira, o então Imperial Instituto de Surdos-Mudos, atual Instituto Nacional de Educação de Surdos.
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Foi fundado a primeira universidade nacional para surdos, Universidade Gallaudet, em Washington, Estados Unidos, um sonho de Thomas Hopkins Gallaudet realizado pelo filho do mesmo, Edward Miner Gallaudet (1837-1917).
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A educação de surdos tem como método exclusivo o oralismo. Sendo proibido a utilização da língua de sinais.
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Realizou publicou um artigo demonstrando que ASL é uma língua com todas as características da língua oral.
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Professora e mãe de surdo, combinou a língua de sinais, em adição a linguagem oral, leitura labial, treino auditivo e alfabeto manual.
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A Professora Lucinda Ferreira Brito passa a utilizar a abreviação da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Abreviação criada pela própria comunidade surda para designar a LSCB
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Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências
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O grande intuito era conceder para a Língua Brasileira de Sinais o reconhecimento como língua oficial no Brasil. Buscando formas de torná-la mais acessivel.
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Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras. Onde passa a incluir o ensino de libras como disciplina curricular nas instituições de ensino superior.
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Essa lei institui no Brasil o dia nacional dos surdos. Ficou definido o dia 26 de setembro.
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Ela trata a respeito da regulamentação da profissão de tradutor e intérprete da Libras. Essa lei trouxe grandes benefícios quanto ao ensino e disseminação da Língua Brasileira de Sinais em todo território nacional.