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Iniciava-se um período em que as células de produção necessitariam do auxílio de mediadores capacitados.
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A psicologia apareceu como área inovadora na análise de condutas humanas, seus instrumentos teóricos eram utilizados no recrutamento de soldados e na seleção de empregados para as fábricas.
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Frank Gilbreth e Lilian Gilbreth estudavam as maneiras pela quais as tarefas eram executadas, com o objetivo de projetar ambientes e elaborar sistemáticas que maximizassem a eficiência do trabalho humano.
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Estudos sobre fadiga, acidentes e a elaboração de critérios, e de fluxos de produção que originaram os primeiros passos da Psicologia Organizacional e do Trabalho.
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Obra publicada por Hugo Münsterberg que focalizava as técnicas de seleção de pessoal e de ajuste funcional.
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As atividades dos psicólogos se estenderam ao treinamento dos profissionais e também às investigações de fatores ambientais que afetava a produtividade. Esses estudos tinham viés behaviorista.
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Mayo descobriu que a produtividade do individuo estava relacionada mais aos fatores psicológicos e subjetivos do que aos fisiológicos. As relações humanas, os sentimentos, os valores pessoais e o desejo de aceitação e pertencer a um grupo, são alguns desses fatores.
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O professor McGregor apresentou duas teorias a respeito das visões que os gestores têm do comportamento dos funcionários. A teoria X diz que o homem sempre é preguiçoso, desobediente e irresponsável, e por isso precisa ser controlado e punido. A teoria Y indica que dependendo do ambiente, o trabalhador pode ser criativo, disciplinado, responsável e auto-orientado para atingir os objetivos da empresa.
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McGregor também afirmou que para maior comprometimento dos funcionários, era necessário criar uma relação de cooperação, alinhando interesses corporativos (empresa) a interesses pessoais de auto-realização (trabalhadores). A função de estabeleces esses acordos de cooperação e reciprocidade, foi dada ao psicólogo.
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Questão mais humanistas passaram a ser o foco dos estudos de POT, como a satisfação (ou não) do funcionário com suas atividades realizadas dentro das organizações e tornar a relação entre gestores e empregados menos tensa e com menos conflitos.
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A partir dos anos 90 os avanços tecnológicos começaram a modificar as relações entre as pessoas e o trabalho, fazendo com que os funcionários necessitassem estar em constante atualização em um mercado altamente competitivo.
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O objetivo do profissional é promover e assegurar um ambiente saudável e produtivo que contemple as necessidades tanto do empregado quanto da organização, estabelecendo uma relação dinâmica de reciprocidade. Qualquer intervenção do psicólogo deve levar em consideração a cultura tanto da região, quanto da própria organização.