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Após 23 anos da formalização do pedido de impeachment de Fernando Collor, Hélio Pereira Bicudo, ex-PT, e Janaina Paschoal, contratada pelo PSDB, apresentam à Câmara dos Deputados denúncia contra Dilma Rousseff, solicitando a instalação do processo de impeachment.
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O jurista Miguel Reale Junior, acompanhado da filha do fundador do PT Hélio Bicudo, Maria Lúcia Bicudo, protocolaram na Câmara dos Deputados nova redação de pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff. Nesse documento, incluíam as chamadas pedaladas fiscais de 2015.
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Presidente da Câmara comunica início do processo de impeachment e cria comissão especial para analisá-lo. Cunha negou motivações políticas e alegou haver parecer técnico.
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O Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu a formação e a instalação da comissão especial que irá analisar o processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados. A Câmara havia eleito uma chapa alternativa de deputados de oposição e dissidentes da base aliada para a comissão especial.
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O Tribunal de Contas da União (TCU) reprova as contas da gestão da presidente Dilma Rousseff referentes a 2014. Por unanimidade os ministros consideraram que a presidenta desobedeceu a constituição e as leis que regem os gastos públicos.
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A Câmara finalmente elege, por votação aberta, os 65 integrantes da comissão especial que analisaria o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff. O PT e o PMDB possuem mais deputados que os outros partidos
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O pedido de impeachment da presidenta chega ao Senado Federal. O parecer foi protocolado pelo próprio presidente da Câmara, Eduardo Cunha, junto ao presidente do Senado, Renan Calheiros.
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O ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, e o professor de Direito tributário da UERJ, Ricardo Lodi reforçaram a hipótese de que as ações do governo não constituíram crime de responsabilidade, tirando a base jurídica para o pedido de impeachment contra Dilma. No dia anterior, foi a vez da acusação.
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O plenário da Câmara dos deputados aprovou o processo impeachment da presidenta Dilma Rousseffl, por 367 votos a favor, 137 contra, 7 abstenções e 2 ausências. A sessão, comandada por Eduardo Cunha, foi alvo de protestos, marcada por tensão, troca de acusações, bate-boca e tumulto e durou seis horas, além dos dois outros dias de debate.
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O senador Raimundo Lira foi eleito, por aclamação, o presidente da Comissão Especial do Impeachment. O senador Antonio Anastasia é o indicado para a relatoria do processo.
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Anastasia apresentou relatório favorável à abertura do processo de impedimento da presidenta Dilma Rousseff. O relatório foi apresentado na Comissão Especial de Impeachment e considerava que havia requisitos legais para a admissibilidade da denúncia.
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O Senado aprovou, por 55 votos a favor e 22 contra, a admissibilidade do processo de impeachment da presidenta. Com isso, Dilma foi afastada do cargo.
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Perícia do Senado diz que Dilma liberou créditos, mas não agiu em pedaladas. Segundo os técnicos, não há indício de ação direta ou indireta de Dilma nos atrasos; entretanto, as medidas configuram empréstimos vetados por lei.
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O senador Antonio Anastasia, relator do impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff, apresentou à comissão especial do Senado parecer favorável à continuidade do processo.
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Senadores aprovam parecer do relator, Dilma vira ré e vai a julgamento em plenário no final do mês de agosto.
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