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Ensino predominante de línguas clássicas (grego e latim)
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Gênese da inserção do ensino de línguas estrangeiras modernas no Brasil
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Concedeu aos idiomas modernos status relativamente similar aos clássicos, inserindo-os no ensino secundário.
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Acelera-se o processo de redução da carga horária destinada às linguas estrangeiras, processo este que vinha desde o período imperial.
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Instituiu o regime seriado obrigatório em substituição ao regime de frequência livre, com ênfase no ensino de línguas modernas em detrimento do latim
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Promoveu o ensino regular do latim, francês, espanhol e inglês, aumentando sobremaneira a carga horária disponível. Recebeu críticas por conter em seu escopo mais geral a exaltação de valores nacionalistas e patrióticos. Considerado por Leffa (1999) como os anos dourados no ensino de línguas no país.
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Criou o Conselho Federal de Educação e reduziu o ensino de línguas a menos de 2/3 comparado à reforma Capanema. Praticamente extinguiu o latim da grade curricular brasileira. Tido por Leffa (199) como o marco que representa o fim dos anos dourados.
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Acentuou a diminuição drástica da carga horária de idiomas estrangeiros.
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Trocou a nomenclatura de ensino primário e secundário por ensino fundamental e médio, instituindo a necessidade de se ministrar um idioma estrangeiro em ambos os níveis (obrigando ainda o ensino médio a prover optativamente outra língua estrangeira moderna). Promoveu a flexibilização de métodos enquanto um de seus princípios pedagógicos.
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Inseriu novas temáticas aos ciclos regulares de ensino e, no que diz respeito ao ensino de línguas, priorizou a leitura como competência por excelência a ser aprendida
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É imperativo a valorização do educador, tanto do ponto de vista da formação quanto do salário. Necessidade do professor de se adequar às novas tecnologias e ferramentas, que abrem um leque de possibilidades ao ensino como um todo.