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nos tempos primitivos, os recém nascidos eram submetidos a uma análise, e ao se detectar alguma incapacidade, eram sacrificados.
Por volta do ano 400 a.c, começa a preocupação em compreender a mente e o comportamento humano. No entanto, as considerações filosóficas com respeito às deficiências deixam algumas lacunas, essencialmente tratando-se de Surdos. -
Começou a aparecer interessados e até mesmo defensores da capacidade dos Surdos para a aprendizagem.
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O francês Abade Charles Michel L’Epée, ganhou grande reconhecimento e respeito pelos Surdos e críticas por professores oralistas.
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L‘Epée ainda que muito criticado pelos demais profissionais, defendia que a Língua de Sinais constitui a linguagem natural dos Surdos e que é o verdadeiro meio de comunicação e de desenvolvimento do pensamento. Publicou, o primeiro Dicionário de Sinais e, quando faleceu, já havia fundado 21 escolas para Surdos na França e Europa.
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O médico cirurgião e psiquiatra Jean Marc Gaspard Itard, assume o posto de médico residente no Instituto Nacional de Surdos em Paris, trabalhou para a erradicação ou diminuição da surdez, para que o Surdo tivesse acesso ao conhecimento. Para descobrir as causas da surdez, Itard executou diversas experiências científicas em cadáveres e até mesmo Surdos vivos.
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Iniciou-se com a criação do Instituto de Surdos-Mudos, pelo professor surdo francês E. Huet, que veio ao Brasil a convite do Imperador D. Pedro II para trabalhar na educação de surdos.
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A educação de surdos teve inicio durante um congresso em Milão. A partir desse momento, escolas na Europa e nos Estados Unidos passaram a utilizar a língua gestual como método de educação para surdos.
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Essa declaração decretou que a educação é de direito de toda e qualquer criança, independente de sua etnia, classe social ou necessidade especial, todas as pessoas com deficiência vêm sendo inseridas nas escolas que são de melhor acesso a sua família, a escola que pertence à mesma comunidade em que reside.
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Criada em 20 de dezembro, a lei trata dos métodos, técnicas e dos mais diversos recursos para atender as necessidades dos sujeitos com necessidades educacionais especiais, a fim de melhorar as condições para sua inserção no ensino regular, assegurando, assim,
seus direitos legislativos. -
Uma medida oficial e nacional que busca instituir nos Cursos de
Formação de Professores do Brasil um novo conhecimento obrigatório, de modo a obter dessa categoria melhor qualificação para o exercício profissional na escola básica, já que está vem recebendo um contingente significativo dessa população que
se vê, muitas vezes, impedida de progredir na escolarização pela ausência de um processo escolar condizente com suas necessidades linguísticas.