Degradação de Herbicidas Triazínicos por P. ostreatus INCQS 40310

  • Etapas futuras
    2017 BCE

    Etapas futuras

    Avaliação da degradação de atrazina comercial por P. ostreatus INCQS 40310
    Avaliação da toxicidade de atrazina comercial antes e após o processo de degradação
    Escalonamento do processo em reatores 10 L
  • Tolerância e  capacidade de degradação de propazina
    2016 BCE

    Tolerância e capacidade de degradação de propazina

    89% de degradação de propazina após 22 dias de cultivo
    Indícios: atuação sinérgica de enzimas intra e extracelulares
    Indícios: atuação das enzimas intracelulares do complexo citocromo P450
    Identificação das enzimas extracelulares esterase-hidrolase, glioxal oxidase e DyP peroxidase por espectrometria de massas.
  • Otimização do meio de cultivo para degradação de atrazina
    2013 BCE

    Otimização do meio de cultivo para degradação de atrazina

    90% de degradação de atrazina após 10 dias de cultivo
    Nenhuma relação da degradação com as enzimas ligninolíticas manganês peroxidase; lignina peroxidase;
    Foi detectada uma baixa atividade de lacase
  • Seleção de fungos
    2011 BCE

    Seleção de fungos

    Tolerância e capacidade de degradação de atrazina.
    Seleção de P. ostreatus INCQS 40310
    69 % de degradação de atrazina após 15 dias de cultivo
  • Desenvolvimento de metodologia analítica
    2009 BCE

    Desenvolvimento de metodologia analítica

    Detecção de atrazina e seus derivados e outros dois herbicidas triazínicos, a propazina e a simazina por CLAE