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Os Obstáculos aos Usos da História Oral no Ensino de História
A primeira dificuldade enfrentada para se utilizar a História Oral no ensino de História esteja relacionada com a formação das próprias professoras e professores, Outro desafio ao uso a que nos referimos é a quantidade de conteúdo programático para o ano letivo. -
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Para que não serve a História:
Para Sabermos tudo do passado, até porque não há registro de todos os fatos, sabemos apenas fragmentos do passado; Não se deve estudar a história para não cometer os erros do passado, pois não há garantias que se estudando o passado passamos evitar, erros futuros; Não serve para muito, porque o passado já morreu: O passado pode ser “revisitado” e reutilizado de várias maneiras. -
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O Cotidiano no Ensino de História
O compromisso dos historiadores do cotidiano é, portanto, com a identificação e com o reconhecimento dos múltiplos agentes sociais, com a atuação dos diversos sujeitos, na ruptura com a linearidade proveniente do eurocentrismo, na construção de uma narrativa histórica capaz de alcançar a dimensão das pessoas, suas ações miúdas e as faces humanas. -
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O que é História Oral?
Afirma-se que é uma metodologia de pesquisa que compreende a realização de entrevistas gravadas com pessoas que podem testemunhar sobre os mais variados aspectos da história contemporânea. -
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Usos da História Oral no Ensino de História
Ampliação da noção de fonte é responsável, dentre outras mudanças, pelos novos empregos da fotografia, do cinema e da literatura nos estudos da ciência/conhecimento histórico. -
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Há uma História da Cultura Material?
A cultura material de uma sociedade corresponde ao conjunto de coisas, objetos e artefatos que ela mobilizada a favor da realização de tarefas simples do cotidiano, o campo do folclore, a Antropologia e a Arqueologia ostentam já uma relativa tradição no estudo (as vezes apenas coleta, categorização e classificação) da cultura material, nesse mesmo sentido a Museologia. -
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O que se busca ensinar com o Ensino da História
Situar a relação entre o particular e o geral (indivíduo e localidade; localidade, sociedade nacional e mundo); Construção de noções de diferenças e semelhanças (o eu, o outro, o estranho); Construção de noções de continuidade e permanência (o outro é também o antepassado. Estudo e o ensino de história, portanto, servem a interesses múltiplos, tais como a erudição, a contemplação da diversidade humana e a distração -
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Conclusões Cotidianas
A História Cultural e nela a História do Cotidiano fazem parte dos novos ou dos renovados olhares que historiadoras e historiadores lançaram sobre as sociedades, constituem leituras capazes de revelarem desde a forma como os homens se sentem em suas épocas, mas como também esses sentimentos se conectam com o as dimensões do político e com a economia. -
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Cultura material e Ensino de História
Professoras e professores devem se preocupar com o patrimônio cultural material (ou tangível), no qual estaria inserida a cultural material, fundamentando as ideias de preservação e cuidado, mas também esclarecendo questões que dizem respeito ao uso e como a materialidade da vida incide sobre como a mesma se realiza. -
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Nem tão Jovem, nem tão Nova a “Nova História Cultural”
Nos anos 70 a história cultural foi redescoberta, ele distingue quatro fases diferentes, 1ª - A clássica, do século XIX; 2ª - História Social da Arte; 3ª - História da Cultura Popular e a 4ª - Nova História Cultural.