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Cronologia da Revolução Francesa

  • Convocatória dos Estados Gerais

    Convocatória dos Estados Gerais
    A França estava a passar por uma crise económica e, para solucionar este problema, o Estado colocou a hipótese de cobrar impostos também aos grupos privilegiados, mas estes, claro, não concordaram. Posto isto o rei resolveu convocar os Estados Gerais (Assembleia onde estão representados o clero, a nobreza e o povo).
  • Rejeição da votação tradicional

    Rejeição da votação tradicional
    O 3 º Estado recusou a votação tradicional (cada ordem um voto) e defenderam o voto por cabeça. Contudo esta proposta foi recusada pelos grupos privilegiados.
  • Formação da Assembleia Nacional Constituinte

    Formação da Assembleia Nacional Constituinte
    O 3 º Estado formou a Assembleia Nacional com o propósito de elaborar uma Constituição. Com isto, o rei viu-se obrigado a reunir o clero e a nobreza ao povo, formando a Assembleia Nacional Constituinte.
  • Tomada da Bastilha

    Tomada da Bastilha
    Após a formação da Assembleia Nacional Constituinte, o rei Luís XVI mandou as tropas cercar a cidade de Paris. Mas o 3 º Estado não se deixou ficar e, como resposta, estes saíram à rua e tomaram a prisão da Bastilha (prisão onde eram detidos os opositores do regime). Este ato marca o início da Revolução Francesa.
  • Elaboração da nova Constituição Francesa

    Elaboração da nova Constituição Francesa
    A Assembleia Nacional Constituinte, reunida entre agosto de 1789 a setembro de 1791, comprometeu-se a dotar na nova Constituição as ideias iluministas, pois foram esses os princípios que motivaram a revolução.
  • Início da Monarquia Constitucional e Fim da Monarquia Absoluta

    Início da Monarquia Constitucional e Fim da Monarquia Absoluta
    Foi aprovada a Constituição adotando-se assim a Monarquia Constitucional, no qual a havia uma clara separação de poderes. O rei detinha o poder executivo, o poder legislativo era exercido por uma assembleia de deputados eleitos e o poder judicial era entregue aos juízes.
  • Início da República e Fim da Monarquia Constitucional

    Início da República e Fim da Monarquia Constitucional
    Como a Monarquia Constitucional não agradou a todos, os Jacobinos (partido radical) tomaram poder e proclamaram a República, pondo fim à Monarquia Constitucional. A imagem representa um dos líderes deste partido, Robespierre.
  • Governação em forma de Convenção

    Governação em forma de Convenção
    A França passou a ser governada por uma Convenção, escolhida por sufrágio universal.
  • Nova Constituição e Clima de Terror

    Nova Constituição e Clima de Terror
    Foi aprovada uma nova Constituição e, para assegurar o novo regime, foi criado um Comité de Salvação Pública, que declarou a "Pátria em perigo" e instaurou um Clima de Terror.
  • Morte do rei Luís XVI

    Morte do rei Luís XVI
    Neste período de terror todos foram considerados opositores, incluindo o rei Luís XVI e a sua esposa, rainha Maria Antonieta, que foram acusados de traição à Pátria e condenados à morte na guilhotina.
  • Governação da França por um Diretório e Fim da República

    Governação da França por um Diretório e Fim da República
    A população francesa estava cansada dos excessos dos Jacobinos e portanto deixou de apoiar o governo em forma de República. Posto isto a França passou a ser governada sob forma de Diretório, composto por cinco diretores que partilhavam entre si o poder executivo. Na imagem a baixo observa-se um deste cinco diretores, Paul Barras.
  • Governação em forma de Consulado

    Governação em forma de Consulado
    A França estava a passar por períodos de instabilidade e de crise económica. Foi neste ambiente de descrédito de administração do país, que um jovem general, Napoleão Bonaparte, apoiado pela alta burguesia instalou um novo regime político, o Consulado (governo constituído por três cônsules), acabando assim com o Diretório. Na imagem abaixo destaca-se Naperão Bonaparte entre os três cônsules.
  • Início do Império Francês e Fim do Consulado

    Início do Império Francês e Fim do Consulado
    O prestígio e poder de Napoleão foi aumentando, proclamando-se primeiro-cônsul, depois cônsul vitalício e, por fim, fez nomear Imperador dos Franceses, pondo início ao Império Francês e pondo fim ao Consulado.
  • Period: to

    O Império de Napoleão

    Napoleão fez várias reformas, contribuindo para a modernização de França, mas a sua ambição ia além fronteiras, querendo expandir a revolução. Napoleão pretendia dominar a Europa. As suas vitórias militares deram um vasto Império à França.
  • 1º Invasão Francesa em Portugal

    1º Invasão Francesa em Portugal
    A Primeira invasão francesa de Portugal insere-se, por um lado, no plano de Napoleão para impor o Bloqueio Continental a toda a Europa, visando a acabar com o poderio económico e militar do Reino Unido; por outro lado, enquadra-se na dinâmica expansionista da França Napoleônica. Esta invasão foi liderada pelo militar francês, Junot.
  • 2º Invasão Francesa em Portugal

    2º Invasão Francesa em Portugal
    A Segunda invasão napoleónica de Portugal, opondo forças portuguesas e britânicas às do Império Francês, começou em fevereiro de 1809 e terminou após a Batalha do Porto em 12 de maio de 1809. Esta foi liderada pelo general francês, Soult.
  • 3º Invasão Francesa em Portugal

    3º Invasão Francesa em Portugal
    A Terceira Invasão Francesa teve início em Julho de 1810 e terminou em Abril de 1811, com a retirada das forças francesas para Ciudad Rodrigo. O exército invasor era o maior dos que já tinham invadido Portugal. Esta foi liderada pelo marechal André Masséna.
  • A Queda de Napoleão

    A Queda de Napoleão
    A ambição expansionista também levou à queda de Napoleão. Após muitas vitórias, os exércitos Napoleónicos começaram a sofrer pesadas derrotas, mas este foi definitivamente derrotado na batalha de Waterloo. Após a derrota de Napoleão, os imperadores, reis e delegados da maioria dos Estados europeus reuniram-se no Congresso de Viena, com o propósito de restaurar as Monarquias Absolutas que haviam sido derrubadas por Napoleão e definir um novo mapa político da Europa. Império representado na imagem