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Os diversos núcleos urbanos assistiram para a ocorrência de uma revolução urbana, onde cidades foram sendo criadas e, gradualmente, mudando a paisagem a seu redor. Além disso, as pessoas começaram a se dedicar a trabalhos específicos, como artesãos, comerciantes, sacerdotes e guerreiros.
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É o período entre a unificação do território egípcio, que antes era divido em Baixo e Alto Egito.
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Esse período representa o Egito que conhecemos, onde ele era governado por, no total, 32 dinastias, antes de ter sido dominado pelos romanos.
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Nesse período foram construídas as grandes pirâmides, Quéops, Quéfren e Miquerinos. As pirâmides eram tumbas para os faraós e protegiam seus corpos mumificados. De acordo com a crença deles, faraó deveria ser enterrado com seus bens terrenos, como objetos, nomes de familiares e oferendas, para que tais coisas fossem levadas até a vida após a morte. Nesse período também se alastrou o uso da irrigação e expansão da agricultura.
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Sob a liderança de Sargão Akkad, as áreas simérias e acadianas abrigaram o primeiro império , que depois se expandiria até o Mediterrâneo e o Golfo Pérsico.
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Graças às construções de canais de irrigação e das pirâmides, houveram disputas entre os nobres pelo poder e pelo enfraquecimento do poder do faraó. As rivalidades entre os nobres geraram um colapso no sistema unificado da agricultura, levado o Egito ao cáos.
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Nesse período houve a reunificação política. A prosperidade nesse período foi baseada no trabalho servil e no domínio da Núbia (atual Sudão), uma ragião rica em ouro. Essa prosperidade permitiu reflorescimento cultural com o desenvolvimento da pintura e novas construções funerárias.
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Governado por Hamurabi, o império da Babilônia focou-se em fortalecer as fronteiras de seu reino e à recomposição econômica e social, ou seja, eles tinham o objetivo de tornar as cidades em seu controle dependentes do poder político da Babilônia
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Os núbios se libertaram do domínio dos egípcios, que causou um grande fluxo migratório pra o Egito de povos asiáticos vindos dos desertos em busca de alimento. O principal desses grupos eram os hicsos, porém também houve um grande fluxo de hebreus que se deslocaram da Palestina para o Egito. Durante esse tempo, os hicsos dominaram a região do Egito devido à seu ótimo combate montado.
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No começo desse período os hicsos foram expulsos do Egito, já que a capacidade militar dos egípcios havia sido consagrada. Os faraós dessa era tomaram medidas para expandir o território do Egito até a Ásia. As áreas conquistadas tinham que pagar tributos e ceder escravos para seus senhores. Esse período foi marcado por grande riqueza, prosperidade e cosmopolitismo.
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Os assírios habitavam a região norte da Mesopotâmia e tinham o objetivo básico de obter vantagens comerciais e econômicos com a imposição de tributos de guerra. Entre os séculos IX e VIII a.C., os assíricos conquistaram regiões da Babilônia, Armênia, Síria, Palestina e Egito, onde impuseram seu regime. A forma de domínio dos assíricos despertou resistências, o que levou ao final do mesmo e da criação do Segundo Império da Babilônia.
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O Segundo Império ou Império Neobabilônico herdou estruturas de arrecadação dos assíricos. Os tributos eram direcionados para gastos com manutenção militar e obras públicas. Diversas áreas foram exploradas e aperfeiçoadas nesse período, como a ciência, comércio, artesanato e diversidade cultural. Com a morte do segundo imperador babilônico, a Babilônia entrou em um período instável, o que permitiu com que acabassem conquistados e dominados pelos Persas.
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Devido à um período de fortes agitações internas e questionamentos, o poder central egípcio ficou enfraquecido, o que possibilitou suscetivas invasões estrangeiras.
