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O ERP Social permite que a empresa torne-se colaborativa, compartilhada e conectada, permitindo mapear exatamente o que o cliente gosta, tendo em vista que apresenta uma estrutura de interação, aprimorando os processos de negócios e conectando áreas. Nesse sentido, a solução middleware Intelligent Open Network (ION) é a tecnologia responsável por permitir a evolução do ERP tradicional para o Social.
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Uma estratégia de diferenciação no mercado é a utilização de uma ferramenta para integrar soluções de ERP. A estratégia adotada pela empresa gaúcha Cigam consiste na parceria com empresas desenvolvedoras de softwares, a fim de apresentar uma plataforma mais completa ao se conectar ao ERP. O executivo Robinson Klein dz que a tendência é de que nos próximos anos haja uma redução das empresas que desenvolvem sistemas de ERP no mercado, permanecendo aqueles players que conseguirem se especializar.
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Reclamações são reportadas referente ao atendimento de empresas que atuam com sistema ERP e isso acaba gerando frustração aos clientes. Para isso é necessário mudanças, tanto da empresa quanto cliente. Para o cliente o entendimento que é necessário atualizações do software é um investimento para a empresa. Em relação ao fornecedor, investir em qualificações dos profissionais (atendimento, postura de venda, compromisso).
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Motivos para que as organizações migrem seu ERP para a nuvem, incluem: não necessidade de investir em infraestrutura física; redução de custos; foco no core business; simplicidade, integridade e automação; o ERP atuando em cloud computing nuvem, faz com que a empresa adote padrões de arquitetura de HW, SW e segurança; alinhamento constante da TI com as necessidades do negócio; e aumenta o lucro.
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Uma pesquisa realizada pela ITC com as 100 maiores empresas do setor de construção civil, tanto com construtoras que atuam nos segmentos comercial, quanto residencial e indústria, destaca uma lista das 20 maiores empresas, sendo que destas a MRV foi eleita como a maior construtora do país.
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Construtora de Porto Alegre que buscava por agilidade e organização administrativas, implanta ERP, de modo que o gerente financeiro, Ademir O. Bedini, da empresa em questão, Koncretus, afirma que uma empresa precisa ser organizada e justifica o investimento pois com este eles querem a melhoria dos controles de compra de material, entradas e saídas de caixa, orçamentos, controle de pessoal e toda a gestão da Koncretus.
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Computação em nuvem simplifica adoção de tecnologia por microempresas, pois a hospedagem de programas na nuvem possibilitou o compartilhamento de infraestrutura, reduziu o custo da operação e, consequentemente, da solução. Os requisitos mínimos para adoção e uso de um sistema de informação foram simplificados, sendo que antes as empresas precisavam contratar uma licença de uso e pagar a taxa de manutenção mensal.
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Empresas de SW buscam melhores posições dentro de 3 áreas da TI: a SaaS, o CRM e o ERP. O mercado de CRM cresceu cerca de 14% entre 2012 e 2013. Já o mercado de ERP, em 2013, teve 4% e 2,2% em 2012 e 40% destes dois setores (CRM e ERP) foram vendidos como pacotes SaaS, de acordo com o relatório do Gartner. Com relação ao mercado de ERP no Brasil está focalizado em apenas 3 fabricantes: TOTVS, SAP e ORACLE, que juntas possuem 81% do mercado.
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O Sebrae lançou o Plano Estratégico Estadual para o setor de tecnologia, que visa apresentar os nichos que possui maior potencial de desenvolvimento no estado do Paraná. O estudo revelou que a maior parte dos empresários, sendo eles pequenos, médio ou grandes empresas, se concentram na área de ERP, que envolve a gestão de processos e o planejamento de recursos na empresa. Eles alertam que o com o foco nesse mercado, os empresários que forem mais especializados tendem a permanecer no mercado.
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Com a evolução das telecomunicações e internet, uma modalidade de serviço tornou-se viável: o Software-as-a-Service (SaaS), que trata-se de um método para fornecer uma aplicação hospedado em um ambiente fora da empresa, com acesso a funcionalidades, quantidade de usuários sob demanda e cobrança pelo uso. O acesso é por meio da internet, utilizando a arquitetura conhecida como cloud computing. Porém, a adoção do SaaS para serviços de gestão empresarial ainda está em estágios iniciais.
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Com o fim de contratos realizado em 2014, o setor de construção civil teve uma queda de 6,2%, devido aos baixos contratos realizados até então. Isso se deu pelo adiamento de obras de infraestrutura, alto endividamento das famílias, queda do mercado imobiliário e fim das obras da Copa. Contratos com portos e ferrovias não saíram até o momento do papel, o que gera expectativa para o setor. Em notícia é afirmado que se não houver reação em outras áreas a recuperação da atividade fica mais difícil.
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Pesquisa realizada pela Tech Supply revela que 43% das empresas brasileiras temem migrar seus sistemas para a nuvem, apesar de todas as facilidades proporcionadas, não planejando implantar nenhum tipo de sistema em nuvem (CRM, ERP). O principal fator apontado é em relação as questões de segurança. Nesse sentido, apenas 17,8% dessas empresas estão na nuvem em larga escala, e a mesma quantidade de usuários prefere não armazenar dados críticos na rede.
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5 fatores a serem considerados na escolha do ERP: 1. Deve-se ter clareza da finalidade do sistema a organização; 2. Deve-se analisar a tecnologia utilizada pelo fornecedor do sistema que deve estar comprometido com a inovação; 3. Deve-se entender que o fornecedor deve ser um parceiro da organização; 4. Deve-se considerar a maturidade do sistema, ou seja, se depois da fase de testes o ERP se mostrou estável; 5. Deve-se avaliar comprometimento do fornecedor com o suporte e manutenção do sistema.
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Instituições que implantam o ERP dão um grande passo. Segundo Júlio Sanguini, Gestor Regional da Globaltec, empresa especializada em sistemas ERP para a Construção Civil, os principais ganhos obtidos pela implantação desse sistema são a redução de custos indiretos, relacionados à falta de coordenação entre as diversas atividades da empresa. Utilizando o ERP torna-se hábito fazer o uso eficiente dos dados, de modo que estes tornem-se informações úteis.
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Com o crescimento da organização torna-se necessário a utilização de um sistema ERP para que todos os processos sejam gerenciados de forma adequada. Com o ERP, todos os processos da empresa ficam centralizados em um só software e não é necessário ter um sistema específico para cada setor do negócio. Isso diminui gastos com o custo dos sistemas e com a manutenção, além de otimizar a gestão. A utilização de um sistema ERP também proporciona um melhor atendimento aos clientes e poupa mão-de-obra.
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Para melhorar resultados, foram realizados estudos que deveriam levar a diminuição ou eliminação de tarefas repetidas. Assim, os registros no canteiro de obras eram repassados para um responsável que realizava o registro manual no sistema ERP, o que possuía riscos e falhas por grafia ou erro de digitação, além da demora da chegada de informações. Com isso, a adoção de dispositivos móveis para acompanhamento de tarefas e informações foi adotado para simplificar toda essas etapas e a comunicação.
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Por mais que o setor de construção civil esteja instável no ano de 2015, profissionais da área afirmam que pequenos investidores deixaram de investir devido à instabilidade da economia, porém que grandes construtoras continuam firme no mercado. No ano de 2013 à 2014 houve um aumento de 40% na construção e os profissionais estão otimistas em relação à 2015, tendo em vista que o setor já apresentou alta de 21% em relação ao período passado.
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Fluig é uma solução que permite que as empresas possam administrar diversas obras ao mesmo tempo, aumentando sua produtividade.
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Durante cinco anos a construção civil impulsionou economia brasileira, porém atualmente o setor sofre com a desaceleração, consequentemente resultando em demissões. Nesse sentido, em todo o país já são 31 mil postos de trabalho a menos. O setor teve entre os anos de 2009 e 2013 o seu melhor momento, apresentando no início de 2014 uma desaceleração, com projeção de maior queda para 2015.
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Devido aos riscos existes em projetos de integração de sistemas de Enterprise Resouce Planning (ERP), alguns fatores devem ser considerados a fim de mitigá-los, sendo eles: o número de pontos de integração; mudança de requisitos; infraestrutura de integração inadequada; prazos impossíveis; rotatividade de pessoal; gestão inadequada de procedimento de mudança; falta de experiência na equipe e na gerência; novos processos de negócios; nova infraestrutura de integração e; planos de testes adequados
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As empresas de menor porte têm larga preferência por pacotes de gestão empresarial nacionais, com a TOTVs à frente. No ranking nacional de Sistema Integrado de Gestão - ERP - a TOTVs aparece com 36%. A SAP fica na 2ª posição com 30%. A Oracle vem bem atrás na 3ª posição com 16%. A Infor aparece na 4ª posição com 5% e outros, como Senior, Quad, com 13%. Nos últimos 10 anos, os investimentos das empresas brasileiras na área de TI triplicaram, passando de 2,5% do faturamento para 7,6%, em 2014.