Processo de Independência do Brasil e o Periodo Joanino

  • Inconfidência Mineira (tentativa de tornar o Brasil independente de Portugal)

    Inconfidência Mineira (tentativa de tornar o Brasil independente de Portugal)
    A Inconfidência Mineira, também referida como Conjuração Mineira, foi uma tentativa de revolta de natureza separatista ocorrida na então capitania de Minas Gerais, no Estado do Brasil, contra, entre outros motivos, a execução da derrama e o domínio português. Foi abortada pela Coroa portuguesa em 1789.
  • Tiradentes, líder da Inconfidência Mineira, é enforcado em praça pública.

    Tiradentes, líder da Inconfidência Mineira, é enforcado em praça pública.
    Tiradentes, o conjurado de mais baixa condição social, foi o único condenado à morte por enforcamento, sendo a sentença executada publicamente a 21 de abril de 1792 no Campo da Lampadosa. Outros inconfidentes haviam sido condenados à morte, mas tiveram suas penas reduzidas para degredo, na segunda sentença. A casa onde ele viveu foi destruída.
  • Abertura dos Portos às Nações Amigas.

    Abertura dos Portos às Nações Amigas.
    O Decreto de Abertura dos Portos às Nações Amigas foi uma carta régia promulgada pelo Príncipe-regente de Portugal Dom João de Bragança, no dia 28 de Janeiro de 1808, em Salvador, na Capitania da Baía de Todos os Santos, no contexto da Guerra Peninsular. Foi a primeira Carta Régia promulgada pelo Príncipe-regente no Brasil, o que se deu apenas quatro dias após sua chegada, com a família real e a nobreza portuguesa, em 24 de janeiro de 1808.
  • Fuga da corte portuguesa para o Brasil.

    Fuga da corte portuguesa para o Brasil.
    A Família real embarcara desde o dia 27, tomando-se a bordo as últimas decisões. No dia 28 de novembro não foi possível levantar ferros porque o vento soprava do Sul. Entretanto, as tropas francesas tinham já passado os campos de Santarém, pernoitando no Cartaxo. No dia 29 de novembro o vento começou a soprar de nordeste, e bem cedo o Príncipe Regente ordenou a partida. Quatro naus da Marinha Real Britânica, sob o comando do capitão Graham Moore, reforçaram a esquadra portuguesa até o Brasil.
  • Brasil é elevado a Reino Unido de Portugal e Algarve.

    Até 1815, o Brasil foi tão-somente uma colônia de Portugal. Daquele ano em diante, até 1822, quando seria proclamada nossa independência, passamos a carregar o título de Reino Unido a Portugal e Algarves.
  • D.João traz para o Brasil a missão artística francesa

    A Missão Artística Francesa foi um grupo de artistas e artífices franceses que, deslocando-se para o Brasil no início do século XIX, revolucionou o panorama das Belas-Artes no país introduzindo o sistema de ensino superior acadêmico e fortalecendo o Neoclassicismo que ali estava iniciando seu aparecimento.
  • Após a derrota de Napoleão para a Inglaterra e a desocupação de Portugal pelas tropas francesas, a corte portuguesa retorna para Portugal.

    Saída do rei D. João VI do território brasileiro. O monarca deixa o Reino do Brasil e parte para Portugal, onde, futuramente, irá aceitar e jurar a Constituição Política da Monarquia Portuguesa. Nesse mesmo dia é instalada a regência do Príncipe Real D. Pedro de Alcântara.
  • Dia do Fico

    Por volta de 1821, quando as Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa mostraram a idéia de transformar o Brasil de novo numa colônia, os liberais radicais se uniram ao Partido Brasileiro tentando manter a autoridade do Brasil. As Cortes mandaram uma nova decisão enviada para o príncipe regente D. Pedro de Alcântara. Uma das exigências era seu retorno imediato a Portugal.
  • Proclamação da Independência do Brasil.

    Denomina-se Independência do Brasil o processo que culminou com a emancipação política do território brasileiro do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarvesno início do século XIX, e a instituição do Império do Brasilno mesmo ano.De acordo Príncipe Regente do Brasil, então D. Pedro de Alcântara de Bragançaterá bradado perante a sua comitiva: "Independência ou Morte!". Determinados aspectos dessa versão, no entanto, são contestados por alguns historiadores em nossos dias.