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Onde químicos, físicos, engenheiros e outros cientistas começaram a se dedicar ao trabalho de elaborar índices, resumos, promover canais de disseminação, de forma a facilitar a agilizar o trabalho de seus pares.
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É feita a realização da Royal Society Scientific Information Conference na Inglaterra, onde a CI se torna uma prática institucionalizada.
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É realizada a criação do Institute of Information Scientist, para acolher as novas ideias e os novos pesquisadores surgidos nessa "nova" área.
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Ocorre nos Estados Unidos a International Conference on Scientific Information.
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É publicado um estudo, de autoria de Machlup, sobre a produção e distribuição de conhecimentos na sociedade.
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É publicado um relatório produzido por Weinberg concluiu que as agências de governo fomentadoras de pesquisa científicas deveriam também assumir a responsabilidade pela transferência do conhecimento gerado nestas pesquisas.
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Na Rússia, A.I. Mikhailow, do VINITI - Vsesojuznyl Institut Naucnotechlceseskoi Informacii (Instituto Nacional para a Informação Científica e Tecnológica), ao publicar a obra Fundamentos da Informação Científica, recebeu a sugestão para chamar a nova disciplina de Informática (Informação + Automática). Mikhailow usou o termo, em 1966, considerando-o um nome novo para a Informação Científica.
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Após a CI já se encontrar consolidada entre profissionais da área, a Unesco se propôs a estimular a criação de políticas de informação científica e tecnológica para os países em desenvolvimento.
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O Instituto Brasileiro de Bibliografia e Documentação (IBBD), atual Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia
(IBICT), através do seu Curso de Mestrado em Ciência da Informação, a partir de 1984, em convênio com a Escola de Comunicação (ECO), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), adotou o conceito e a terminologia americanos.