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As cartilhas de osso são criadas para facilitar a educação
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Mimeógrafos permitem a impressão de pequenas tiragens com papel carbono e álcool. Colabora principalmente com a preparação de provas, exercícios e lições de casa.
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Possibilitam o aumento do número de alunos e o surgimento do professor que conhecemos atualmente.
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Projeta em uma tela objetos ou superfícies opacas, como fotografias e páginas de livros. Para funcionar corretamente, a sala deve estar completamente escura.
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Produto muito comum na Europa desde 1700 e que chegou às escolas brasileiras.
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Com ele, o professor não precisa mais ficar de costas para a turma. Além disso, preparar as transparências é bem mais rápido do que escrever com o giz no quadro.
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O primeiro uso em aulas no Brasil foi na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) mas, rapidamente, ele passa a contribuir também com o ensino para as crianças.
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Exibe a imagem do computador em uma tela ou na parede. Tem gerado o abandono dos demais recursos de projeção que existiram antes dele.
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Apesar de ter sido utilizada na Guerra Fria, ela chega às escolas na década de 1990. A partir daí, revoluciona o acesso, de professores e alunos, à informação.
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Reproduz a imagem do computador em uma tela sensível ao toque, na qual também é possível escrever. Com isso, deixa o antigo quadro com cara de passado.
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Nos Estados Unidos, existem mais de 20 mil aplicativos educativos. No Brasil, há intensa distribuição para docentes e alunos do Ensino Médio, com usos variados.